O Rio Grande do Norte clama por um nome novo. Pelo menos é o que apontou a última pesquisa qualitativa encomendada pela Federação das Indústrias do RN (FIERN).
Mas que tipo de novo é esse?
Não basta ser novo por ser novo. É essa a reflexão que o eleitor potiguar precisa fazer na hora de escolher quem vai sufragar nas urnas.
Ser um nome novo não é garantia de mudança, mas apenas de um sobrenome diferente fazendo o de sempre que levou o Estado a um desastre econômico e administrativo.
Um grupo de empresários ensaia a entrada na política. Por enquanto mais parece “pantim” para ocupar espaços menores nas chapas majoritárias como a suplência de senador.
O eleitor vai preferir os nomes tradicionais se o badalado grupo não sugerir um projeto de verdade, indo além do surrado discurso de que empresário gera emprego como se isso fosse obra de caridade.