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Mais dois dirigentes sindicais se afastam dos cargos para tentar vaga na Câmara Municipal

O coordenador regional do Sindsaúde João Morais (PV) e o dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (SINTE/RN) Rômulo Arnaud (PT) anunciaram hoje que estão se afastando das funções para concorrer a uma cadeira na Câmara Municipal de Mossoró.

Assim como Marleide Cunha (leia AQUI) eles se afastam das funções para cumprir determinação da legislação eleitoral e se tornarem aptos ao pleito de outubro.

“Assumo a partir de hoje, 3 de junho, a nossa pré-candidatura a vereador pelo Partido dos Trabalhadores de Mossoró. Mais um desafio na minha trajetória em defesa da educação pública e de toda a classe trabalhadora”, afirmou Rômulo Arnaud.

João Morais se manifestou por meio de vídeo postado nas redes sociais.

Confira abaixo:

https://www.instagram.com/p/CA-dQMlJOdr/?igshid=wy84wldr5ug8

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Presidente do Sindsaúde afirma que entrega de EPIs no Hospital Tarcísio Maia é a “conta-gotas”

Sindicato aponta insuficiência em EPIs (Foto: Reprodução)

O presidente do Sindsaúde João Morais está questionando o formato da entrega dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) no Hospital Regional Tarcísio Maia.

Em conversa com o Blog do Barreto ele explicou que não é uma questão de servidores trabalhando sem EPIs como chegou a ser divulgado em setores da mídia local, mas de formato na entrega. “Sobre a questão dos EPIS a polêmica é grande. Na realidade o que questionamos sobre EPIs é quê lá no HRTM eles passam a conta gotas e isso é complicado. Por exemplo: a máscara 95 eles passam mas querem que o servidor passe dois dias com ela só que na situação que  tem pacientes que não param de chegar com Covid-19 e num clima como é o nosso onde transpiramos fácil aí fica difícil passar mas de um dia com a máscara 95. Agora diante de tantas denúncias aos poucos estão aparecendo EPIs mas ainda a conta gotas”, explica.

Ele acrescentou que os servidores estão trabalhando dois, três dias com o mesmo EPI. “Não é aceitável que se passe mais de dois dias com a mesma máscara. Se você chegar lá no HRTM está todo mundo de máscara, mas o que estou dizendo é que não é o suficiente. Não tem a quantidade que deveria ter”, explicou.

Outro ponto que João Morais critica é o descumprimento da promessa de pagar os 40% de insalubridade para os servidores da saúde que estão na linha de frente ao combate ao covid-19. A medida foi anunciada para o mês de maio. “Falta respeito”, dispara.

O Blog do Barreto entrou em contato com a direção do HRTM que disse que os EPIs são entregues diariamente. “Estamos realizando entrega de epi’s diariamente na unidade hospitalar, durante os finais de semana a distribuição tem sido pela coordenação do setor”, diz Bruno Vinícius, do Núcleo de Assistência ao Trabalhador do HRTM.

Ele explica que são entregues máscaras 95, óculos de segurança, face shields e outros. “A distribuição tem sido realizada com base nas recomendações da Anvisa no que tange a proteção dos profissionais no contato direto e permanente com os pacientes que se encontram suspeitos ou confirmados de Covid 19. Enfatizo que caso haja mudanças nessas recomendações expedidas por meio de notas técnicas pela referida agência, nos adequaremos a regulamentação”, garantiu.

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Ação judicial pode determinar lockdown em Mossoró

Mossoró tem situação crítica (Foto: Canindé Soares)

O Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) acionou o poder judiciário para que se decrete lockdown (bloqueio total) em Mossoró para conter a expansão do novo coronavírus na cidade.

A ação é direcionada ao Município e Governo do Estado.

“A situação atual é preocupante em Mossoró com o relaxamento de isolamento social. O que observamos são os casos de COVID-19 aumentando, os leitos de UTI praticamente na sua capacidade máxima e os profissionais trabalhando no limite. Essa ação é para evitar o pior do pior. Muitos cidadãos podendo chegar a óbito na cidade e consequente no Estado”, avalia o coordenador do Sindsaúde João Morais.

Mossoró é a cidade com o maior número de óbitos por covid-19 no Rio Grande do Norte. São 23 registrados até o último boletim divulgado ontem. Na capital do Oeste ainda existem 419 casos confirmados, 519 suspeitos, 512 descartados e 135 pacientes recuperados.

Ação que pede lockdown em Mossoró