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Aline Couto vai para o PSDB

Aline reforça o PSDB (Foto: Edilberto Barros/CMM)

 

Após negociar com o PL e outros partidos, a vereadora Aline Couto escolheu trocar o Avante pelo PSDB.

Em conversa com o Blog do Barreto, a parlamentar contou que teve dificuldades para formatar a chapa proporcional e acabou optando pelo PSDB da vereadora Sandra Rosado. “Desde segunda-feira eu vinha analisando o quadro e vi que o melhor caminho era ir para o PSDB”, acrescentou.

Aline conta que o marido dela ainda é o presidente do Avante e não teve como preparar o partido por conta de problemas de saúde “Isso atrapalhou a formação da nominata”, disse.

Assim ela e outros 12 pré-candidatos migaram para o PSDB. “Não teve nenhum problema com o Avante e houve uma dispersão dos pré-candidatos e levei uma parte dos pré-candidatos”, declarou.

Além de Sandra e Aline, o PSDB recebeu como reforço o ex-presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira.

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Vereadores tentam ficar no PSD

Para Raério, movimento tem objetivo apenas de tumultuar (Foto: Edilberto Barros/CMM)

Os vereadores Emílio Ferreira, Maria das Malhas e Toni Cabelos, além do ex-presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira, estão se mobilizando para continuar no PSD.

A legenda ficou acéfala em Mossoró entre os anos de 2017 e 2018, mas agora está sob a batuta do vereador Raério Araújo cuja filiação foi registrada ontem no sistema da Justiça Eleitoral. O parlamentar assume o partido na próxima semana e deixou bem claro que o trio de vereadores e o ex-presidente da Câmara Municipal não terão espaço. “Não tem briga não. Eles estão fora e acabou. Eles estão querendo tumultuar. Isso é coisa de política antiga e sebosa. Quem está com a nominata sou eu e eu vou botar o povo novo”, avisou.

Para Raério, a mobilização tem objetivo apenas de tumultuar e espantar os nomes que vão se candidatar pelo PSD. “Eles não querem ficar, mas tumultuar porque sou eu. Eles sabem que estou na oposição. Isso é coisa de outro vereador que botou na cabeça deles que façam zoada. Nosso grupo está formado e se eles não saírem vão ficar fora (da lista de candidatos) e acabou”, avaliou.

De acordo com Raério são 32 candidatos que vão chegar ao partido junto com ele.

 

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Suplente se afina com governismo antes de assumir posto na Câmara

Jório deve assumir mandato por dois meses (Foto: autor não identificado)

Blog Carol Ribeiro

O vereador Flávio Tácito (PPL) deve tirar licença da Câmara Municipal de Mossoró para cirurgia, que deve acontecer depois da semana santa.

Enquanto isso, o ex-vereador Jório Nogueira, suplente da vaga de Flavinho, conversou com o Blog Carol Ribeiro e afirma que só viu a notícia através da imprensa e redes sociais. Mas, caso passe a ocupar cadeira na Câmara, tende a assumir postura governista.

“Eu torço para que Rosalba faça o melhor por Mossoró”, disse o ex-vereador. Ele afirmou que entende o período de crise que todos os municípios do país estão passando, vê boas intenções na gestão de Rosalba e que não adianta fazer oposição sem motivo. Jório disse ainda que vai apoiar os projetos que sejam bons para Mossoró.

Nota do Blog do Barreto: Jório faz o discurso correto. Na condição de suplente que vai assumir a vaga de um parlamentar governista ele não poderia dizer outra coisa a não ser que vai se alinhar ao rosalbismo.

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Vereador confirma licença para fazer cirurgia

Flávio Tácito passará por cirurgia (Foto: reprodução/Youtube)

O vereador Flávio Tácito (PPL) vai se licenciar da Câmara Municipal para passar por um procedimento cirúrgico que deve tirá-lo do parlamento por pelo menos dois meses.

Ao Blog do Barreto, o parlamentar informou que a operação deve ser realizada após a semana santa.

Na ausência de Flávio que assume a vaga é o ex-presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD).

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Juiz absolve ex-prefeito, ex-vereadores e empresários na Operação Vulcano

Claudionor dos Santos chegou a ser detido para prestar depoimento

O juiz Cláudio Mendes Junior da 3ª Vara Criminal de Mossoró absolveu o ex-prefeito Francisco José Junior, os ex-vereadores Claudionor Santos, Genivan Vale e Jório Nogueira além dos empresários Sérgio Leite de Sousa, Otávio Augusto Ferreira da Silva, Robson Paulo Cavalcante, Pedro Edilson Leite Júnior, Carlos Otávio Bessa e Melo, Edvaldo Fagundes de Albuquerque, Carlos Jerônimo Dix-sept Rosado Maia e Leonardo Veras do Nascimento.

A operação foi realizada em 31 de maio de 2012.

Eles foram acusados de formação de quadrilha e cartel de combustíveis através de ligações interceptadas pelo Ministério Público em que discutiam um projeto que proibia a implantação de postos de combustíveis em supermercados na cidade.

O magistrado entendeu que houve lobby político o que não é ilegal nem proibido no Brasil. “Pela prova dos autos, a materialidade não restou fartamente demonstrada, de forma a existir dúvida acerca da prática pelos acusados da conduta delituosa de associação criminosa narrada na denúncia”, frisou.

O magistrado considerou as provas frágeis. “Com efeito, a prova produzida sob o crivo do contraditório se mostrou frágil em dizer se realmente teriam os réus se associado de maneira estável e permanente para prática de crimes, até porque restaram absolvidos neste feito pelas demais imputações feitas pela acusação em sua inicial”, alegou.

O Ministério Público pode recorrer da decisão.

 

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Conheça o trio de suplentes que estão fechando parceria política com deputado Galeno em Mossoró

Galeno x Sandra
Passagem mais marcante de Galeno por Mossoró foi um “bate-boca” com a vereadora Sandra Rosado

O deputado estadual Galeno Torquato está montando um staff político para sustentar a candidatura dele à reeleição este ano.

O trio de suplentes é formado pelo ex-presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD), Cícera Nogueira (PSD) e o polêmico Tomaz Neto (PDT). O grupo somou 5.098 votos nas eleições de 2016, menos da metade dos 12.306 sufrágios recebidos há quatro anos por Galeno em Mossoró.

Neste ano, Galeno não terá o apoio importante da Prefeitura de Mossoró nem de um expressivo grupo de vereadores. Ainda pesa contra ele o desgaste por ter decepcionado os eleitores locais como “deputado de Mossoró”.

Em recente enquete do Blog do Barreto no grupo desta página no Facebook, ele foi escolhido o político com mandato mais “ingrato” com os eleitores da cidade (ver AQUI).

Apesar disso, ele sabe do peso de Mossoró nas eleições. Na segunda cidade do Rio Grande do Norte ele recebeu 19,44% dos 63.286 votos que conquistou no Estado.

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Izabel revela dívida deixada por Jório

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A vereadora Izabel Montenegro (PMDB) em entrevista ao Meio-Dia Mossoró da 95 FM revelou que ao contrário do anunciado o antecessor dela na presidência da Câmara Municipal, Jório Nogueira (PSD), deixou dívidas para a gestão dela.

Mesmo devolvendo mais de R$ 500 mil (ver AQUI) ao executivo, o presidente da Câmara teria deixado R$ 551 mil em contas abertas. “A maior parte (ver na imagem acima) é com previdência. Se forem recursos descontados do servidor é apropriação indébita”, disparou.

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Jório encerra gestão devolvendo mais de R$ 500 mil ao executivo

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A Câmara Municipal de Mossoró devolveu, esta semana, R$ 506.134,91 à Prefeitura. O dinheiro é referente a duodécimo repassado à Casa pelo Executivo e foi devolvido como sobra financeira, após o Legislativo ter pago todas as despesas possíveis do ponto de vista orçamentário.

O presidente da Câmara, Jório Nogueira (PSD), comenta que a devolução comprova que a Casa não possui problema financeiro, mas orçamentário. É que, mesmo com dinheiro disponível, faltava previsão no orçamento do Legislativo para determinadas despesas, o que gerou medidas de economia.

“Com a devolução dos recursos, também cumprimos nossa obrigação como gestor, já que é uma medida prevista em lei. Esperamos que a Prefeitura utilize os recursos em áreas necessitadas do município, como a saúde. Fizemos a nossa parte e saímos da Câmara de cabeça erguida”, diz Jório.

Balanço

O presidente justifica essa postura a avanços na Câmara na sua gestão na Presidência (2015/2016), como criação da TV Câmara, ponto eletrônico, acessibilidade no Palácio Rodolfo Fernandes, disciplina de diárias e gratificações, outros investimentos e medidas de contenção de gastos.

Entre elas, suspensão da verba indenizatória dos vereadores, por recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), decisão contrária à criação de novos cargos nos gabinetes. “Com essas e outras ações, conseguimos avanços e manter os salários rigorosamente em dia”, destaca.

Austeridade

Jório Nogueira comenta que a adoção de medidas duras de economia, como a exoneração de 143 cargos comissionados, no começo do mês, gerou descontentamentos. “Mas foram decisões necessárias. No final, diminuímos o déficit orçamentário na Casa e até devolvemos recursos”, assinala.                     

O vereador acrescenta que a coragem em tomar medidas que desagradou a alguns e, ao final devolver recursos ao Município, só vem demonstrar que a gestão se pautou em medidas de probidade e profundo respeito ao dinheiro público. “O futuro gestor, ou futura gestora, receberá uma Câmara equilibrada”, assegura.

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Francisco José Junior e Jório são denunciados pelo MP

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O MPRN protocolou junto ao Tribunal de Justiça, na terça-feira (20/12), denúncia em desfavor do Prefeito de Mossoró, Silveira Júnior, do também vereador Jório Regis Nogueira, e do empresário Otávio Augusto Ferreira da Silva.
Nela, consta pedido de condenação dos dois primeiros nos crimes previstos nos arts. 4º, I, da Lei 8.137/90 (abusar do poder econômico, eliminando total ou parcialmente a concorrência mediante ajuste ou acordo de empresas) e 317 do Código Penal (Corrupção Passiva – aceitar promessa de e receber vantagem indevida, em razão de função pública); e do último citado nas penas dos crimes previstos nos arts. 4º, I, da Lei 8.137/90 e 333 do Código Penal (Corrupção ativa – oferecer vantagem indevida para determinar funcionário público a praticar ato de ofício).
Segundo a peça acusatória, Silveira Júnior, na condição de Presidente da Câmara de Vereadores de Mossoró, aceitou e recebeu em 2012 vantagem indevida em dinheiro do empresário Otávio Augusto Ferreira da Silva para interceder junto a seus colegas vereadores para a célere aprovação do Projeto de Lei Complementar n. 57/2011, o qual objetivava impedir o Supermercado Atacadão de concorrer no mercado mossoroense de postos de combustíveis.
Também Jório Regis Nogueira, na condição de vereador de Mossoró, aceitou promessa e posteriormente recebeu vantagem indevida em dinheiro do empresário Otávio Augusto Ferreira da Silva para votar favorável ao referido projeto de lei complementar, com conhecimento de sua finalidade ilícita.
Já Otávio Augusto Ferreira da Silva, empresário do ramo de revenda de combustíveis na cidade de Mossoró (Grupo Fan), prometeu e pagou vantagem indevida a Silveira Júnior e a Jório Regis Nogueira para obter a aprovação do PLC 57/2011, com o objetivo de impedir a entrada do Supermercado Atacadão no mercado de combustível da cidade, agindo, perante os citados vereadores, como representante de diversos outros empresários alinhados com o mesmo propósito (Sérgio Leite de Sousa – Posto Olinda; Robson Paulo Cavalcante – Posto Nacional; Pedro Edílson Leite Júnior – Posto Santa Luzia; José Mendes da Silva – Postos 30 de setembro e Belo Horizonte; e Edvaldo Fagundes de Albuquerque – Posto Líder).
A denúncia do Ministério Público informa que, após o Supermercado Atacadão ter noticiado à Prefeitura sua intenção de abrir posto de revenda de combustíveis em suas instalações, o Poder Executivo enviou à Câmara de Vereadores Projeto de Lei Complementar que, na prática, impedia a consecução de tal objetivo, modificando o art. 122 do Código de Obras, Postura e Edificações da cidade.
Na Câmara, ainda segundo a inicial acusatória, coube ao denunciado Silveira Júnior a articulação e formação de acordo para a rápida aprovação do referido projeto de lei, bem como de outro, de iniciativa do vereador Genivan Vale, que alterou o art. 123 do Código de Obras, Postura e Edificações da cidade, cuja proposição atendia aos interesses dos vereadores de oposição. O resultado da aprovação conjunta dos dois projetos de lei viabilizou o PLC nº 057/2011, que erigiu impedimento legal à entrada do Supermercado Atacadão no segmento de revenda de combustíveis.
Em função da aprovação das alterações legislativas, o denunciado Otávio Augusto Ferreira da Silva cumpriu a promessa anteriormente feita, repassando ao menos R$ 200.000,00 e R$ 50.000,00 aos acusados Silveira Júnior e Jório Nogueira, o primeiro por sua liderança e atuação em favor das medidas anticoncorrenciais na qualidade de Presidente da Câmara, o segundo pela votação favorável aos projetos de lei de interesse do grupo econômico, ciente de que se tratava de medida direcionada a evitar a instalação do posto de revenda de combustíveis pelo Supermercado Atacadão.
Consta ainda na denúncia encaminhada ao Tribunal de Justiça que os outros envolvidos na trama criminosa nela narrada, que não os denunciados, não foram incluídos na denúncia uma vez que, em função das regras que regem o foro por prerrogativa de função, devem ser processados perante uma das varas criminais da comarca de Mossoró.
Caso condenados, os acusados estão sujeitos a penas que variam de dois a cinco anos, no caso do crime previsto na Lei 8.137/90, e de 2 a 12 anos, em relação aos crimes dos arts. 317 e 333 do Código Penal.
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Câmara Municipal trava guerra sem fim e orçamento pode ser votado na próxima legislatura

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Jório está encurralado pela pressão dos colegas

A Câmara Municipal trava uma guerra de bastidores incompreensível para o cidadão menos afeito aos ditames da política. Há quase um mês se tenta votar o orçamento e a oposição de forma legítima está obstruindo a pauta para evitar que se vote a criação da Agência Reguladora do Município e a famosa permuta do terreno da Facene.

A obstrução da chamada “pauta bomba” tem impedido a votação Orçamento Geral do Município (OGM) que seria o ato final desta legislatura que não deixará saudade. Hoje foi tentado um acordo entre o líder da oposição Lairinho Rosado (PSB) e o vice-líder governista Manoel Bezerra (PRTB).Não haveria votação e em seguida convocaria-se uma sessão extraordinária. Mas Jório Nogueira (PSD), presidente da mesa diretora, entendeu que isso não poderia acontecer sem a votação da pauta.

Abaixo o vereador Lairinho dá a versão oposicionista:

Na outra ponta, Jório Nogueira se defende afirmando que é preciso colocar a pauta para ser votada para finalizar com a análise do orçamento. Abaixo o vídeo:

A oposição insiste com o argumento de que não pode votar a Agência Reguladora e a permuta do terreno da Facene porque corre o risco de traições de última hora. A pergunta que fica é se há risco de traição por que ela não ocorre furando a obstrução?

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A resposta é difícil de se conseguir, mas por via das dúvidas 12 vereadores de oposição e situação assinaram uma convocação de uma sessão extraordinária para amanhã, às 11h30, exclusivamente para apreciar o orçamento.

A prefeita eleita Rosalba Ciarlini (PP) corre o risco de assumir o mandato sem orçamento para movimentar.