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Vereador recebe alta após cirurgia

O vereador de Mossoró Marrom Lanches (DC) recebeu alta, nesta sexta-feira (22), do Hospital Wilson Rosado, onde realizou cirurgia cardíaca, segunda-feira (18).

Ele passou por restauração vascular, com ponto de safena. Quarta-feira (20), recebera alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Marrom Lanches está se sentindo muito bem”, informa a assessoria do parlamentar, que apresentou à Câmara atestado médico de 21 dias.

Portanto, em razão do prazo inferior a 30 dias, não precisou se licenciar do mandato.

A assessoria informa que Marrom Lanches agradece à equipe do Hospital Wilson Rosado pela atenção e a todos e a todas que torcem por sua saúde.

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Vereador passará por cirurgia cardíaca

O cateterismo no vereador Marrom Lanches, segunda-feira (11), diagnosticou a necessidade de cirurgia cardíaca, de restauração vascular, com ponto de safena.

Ele segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, por precaução, com quadro clínico estável, aguardando a cirurgia.

A previsão é que o procedimento cirúrgico seja feito no começo da próxima semana, provavelmente segunda ou terça-feira, no próprio Hospital Wilson Rosado.

Através de familiares e assessores, o vereador Marrom Lanches agradece à atenção de todos (a), às orações e aos votos pelo restabelecimento da sua saúde.

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Vereador se recupera de cateterismo

O vereador “Marrom Lanches” (DC), passou por cateterismo nesta segunda-feira (11), no Hospital Wilson Rosado.

Procedimento tem o objetivo de diagnosticar ou tratar doenças cardíacas. O quadro de saúde do parlamentar apresenta é sconsiderado estável.

A Câmara Municipal de Mossoró informou por meio de nota que o vereador deu entrada no Hospital Wilson Rosado na sexta-feira (8). “A necessidade cateterismo foi identificada em exame de rotina”, destacou.

Não há previsão de alta, mas durante o período de repouso não será necessário o parlamentar se licenciar do mandato.

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 25 mai 2023 – As falas machistas de Naldo e Marrom

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O vereador que entra e o que sai não sabem nada sobre inclusão da mulher na política

Naquele que deve ficar nos anais da Câmara Municipal de Mossoró como seu discurso de despedida, o vereador Naldo Feitosa (PSC) lamentou a lei que estabelece a cota de gênero nas eleições proporcionais.

“Não para ser obrigado mulher ser candidata, se ela quiser ser candidata ela vai ser”, disparou. “Os homens estão pagando pelas mulheres”, disse em outro trecho.

O vereador que sai, porque o seu partido fraudou a cota de gênero, não entendeu nada do significado da regra. A lei é para garantir um percentual mínimo de mulheres (ou de homens se tiver mais mulheres candidatas na chapa) e que elas sejam candidatas para valer.

É uma conquista civilizatória. A culpa pela anulação dos votos não é de Naldo, mas também não é das mulheres. Quem fraudou a cota de gênero colocando candidatas laranjas foi o seu colega vereador Lamarque Oliveira (PSC), que vai ficar inelegível por oito anos.

Se o vereador que sai mandou mal, o que acabou de entrar, Marrom Lanches (DC), ao rebater, fez ainda pior. Em vez de dizer que não tem culpa de a lei da cota de gênero ter colocado ele, um homem, no lugar de uma mulher, Larissa Rosado, preferiu partir para a zombaria no melhor estilo Nikolas Ferreira, deputado federal transfóbico do PL de Minas Gerais.

“Se vocês quiserem, eu venho de saia, batom e peruca”, provocou.

Sim. Entendo o contexto em que Marrom respondeu ao discurso de Naldo. Apesar da referência, o contexto, perdão pela repetição da palavra, não permite classificar a fala como transfóbica, como afirmei ontem no Foro de Moscow. Mas me convenci, alertado por uma telespectadora do programa, do tamanho da ignorância do vereador a respeito do que é ser mulher.

Marrom perdeu uma chance de ouro de defender uma maior participação feminina nas eleições.

O vereador que sai pela punição de seu partido por fraude na cota de gênero tem a mesma visão tacanha da participação feminina na política do que o que entrou por ter denunciado a violação da regra pelo PSDB.

Infelizmente o resultado do cumprimento da lei da cota de gênero diminuiu a presença feminina na Câmara Municipal de Mossoró e não vai alterar a péssima qualidade do debate na casa.

O que sai está revoltado com a regra e o que entra apenas tirou proveito dela. Ambos não entenderam nada sobre o que é a necessidade da participação feminina na política.

Em tempo: Marrom entrou no lugar de Larissa num julgamento e Naldo e Lamarque serão substituídos por Ozaniel Mesquita (União) e Toni Cabelos (PP), graças a outro processo.

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Novo vereador ainda não sabe se vai ser governo ou oposição

O vereador Marrom Lanches (DC), que tomou posse na última quarta-feira, ainda não sabe em qual bancada irá se alinhar na Câmara Municipal de Mossoró.

Ao Blog do Barreto ele informou que ainda está avaliando onde vai se alinhar. “Estamos chegando agora, estudando os cenários. Uma coisa é certa iremos trabalhar pela população”, avisou.

Marrom acabou herdando a vaga de Larissa Rosado, eleita pelo PSDB em 2020, porque o partido foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por fraude na cota de gênero.

Ele recebeu 1.099 votos em 2020 e chegou a exercer o mandato substituindo Isaac da Casca (MDB, mas eleito pelo DC), por 80 dias em 2022.

Na época ele se colocava como “independente”.

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Marrom Lanches assume mandato

O vereador Adjailson Fernandes Valdeger, “Marrom Lanches” (DC), tomou posse na Câmara Municipal de Mossoró, às 11h15 desta quarta-feira (17). Ele substitui Larissa Rosado (União), cujo mandato foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A posse ocorreu na sessão ordinária. Com isso, o novo vereador já participou das votações de hoje, após ser convocado pela Presidência e, na tribuna, com o braço direito estendido, ter prestado o juramento e assinado o termo de posse.

Em seguida, o 1º secretário da Câmara, vereador Marckuty (Solidariedade), leu o termo de compromisso e de posse; e o presidente Lawrence Amorim (Solidariedade) declarou Marrom Lanches empossado como titular do mandato.

Ao ocupar seu lugar no plenário, o novo parlamentar fez rápido pronunciamento, definindo-se como homem de poucas palavras. “Agradeço, primeiramente, a Deus por essa oportunidade. Tudo dará certo”, declarou.

Diversos vereadores deram boas vindas e desejaram bom trabalho ao vereador. Outros ressaltaram o trabalho de Larissa Rosado enquanto vereadora de Mossoró.

Titular

Marrom Lanches, com este nome parlamentar, assume o mandato, com duração entre 17 de maio de 2023 e 31 de dezembro de 2024. Agora na condição de titular, ele retorna à Câmara, onde assumiu como suplente em 15 de julho de 2022.

Na oportunidade, ele exerceu o mandato por 80 dias, em razão de licença do vereador Isaac da Casca, hoje matriculado no MDB, mas eleito pelo Partido Democracia Cristã (DC), do qual Marrom Lanches é o primeiro suplente.

Ao ser empossado, Marrom Lanches atende Ato da Mesa Diretora da Câmara, que, em publicação em Diário Oficial, hoje, convocou-o a tomar posse, após ser notificada pela Justiça Eleitoral sobre a nulidade dos votos do PSDB e a diplomação do substituto.

Trata-se do resultado recontagem dos votos, ontem, determinada pelo TSE, que julgou procedente Ação de Investigação Eleitoral referente a irregularidades na cota de gênero da chapa do PSDB, pelo qual foi eleita Larissa na eleição de 2020.

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Marrom é diplomado e já está apto a tomar posse

O mais novo vereador de Mossoró, Marrom Lanches (DC), foi diplomado na tarde de ontem pela Justiça Eleitoral logo após a retotalização dos votos levando em conta a anulação dos sufrágios do PSDB nas eleições de 2020.

Marrom entrou no lugar de Larissa Rosado (que já estava no União Brasil) que perdeu o mandato após o Tribunal Regional Eleitoral (TSE) sob alegação de fraude na cota de gênero por parte do PSDB.

Larissa continua elegível e poderá se candidatar em 2024.

O novo vereador já está apto a tomar posse e conforme o Blog do Barreto chegou com a comunicação da Câmara Municipal tudo depende da entrega da documentação dele.

Marrom, que teve 1.099 (0,80%) votos, já exerceu o mandato substituindo Isaac da Casca (hoje no MDB) durante o período eleitoral do ano passado.

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Retotalização dos votos para vereador será na terça-feira

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) foi notificado da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que anulou os 7.420 (5,38%) votos da chapa de vereador do PSDB nas eleições para a Câmara Municipal de Mossoró em 2020.

No final da tarde de ontem o TRE notificou a 34ª Zona Eleitoral de Mossoró para que a retotalização dos votos com o novo cenário.

O Blog do Barreto confirmou com a Justiça Eleitoral que a retotalização foi marcada para a próxima terça-feira, 16, às 15h. O edital deverá ser publicado amanhã no Diário da Justiça Eletrônico.

Na última terça-feira o TSE entendeu que o PSDB praticou fraude na cota de gênero na eleição de Mossoró com a existência de duas candidaturas laranjas. Com anulação dos sufrágios, Larissa Rosado (hoje no União Brasil) perdeu o mandato, mas segue elegível porque não foi a causadora do problema.

Ela teve 2.516 (1,82%) votos.

No lugar de Larissa, após a retotalização, assume a vaga Marrom Lanches (DC) que teve 1.099 (0,80%) votos. Ele já substituiu Isaac da Casca (que trocou o DC pelo MDB) por um curto período nas eleições do ano passado.

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Suplente revela ter recebido proposta de R$ 80 mil para retirar recurso no TSE. Presidente de partido rebate: “fui alvo de tentativa de extorsão”

Um áudio que tem circulado nos grupos de WhatsApp expõe uma negociação no valor de R$ 80 mil para que o suplente de vereador Marrom Lanches (DC) retirasse o recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na disputa judicial para cassar a chapa de vereador do PSC nas eleições de 2020 por violação da quota de gênero.

Em conversa com o Blog do Barreto, Marrom confirmou que teve a proposta. “Teve essa oferta eu avaliei e não aceitei”, disse. “A ação está mantida. Não interessa dinheiro”, garantiu.

Questionando de quem partiu a proposta que chegou a ele através do advogado Luiz Lira, que patrocina a ação contra o PSC. “Foi um advogado que não sei dizer o nome”, desconversou.

Luiz Lira foi ouvido pelo Blog e confirmou a oferta partido da direção do PSC. “Há alguns meses o pessoal do PSC vem procurando Marrom para encerrar esse litígio, mas nunca chegaram a consenso”, disse.

Ele conta que o presidente municipal do PSC, o vereador Lamarque Oliveira, um dos vereadores com mandato em risco, foi quem fez a proposta, incluindo convite para que Tony e Marrom façam parte da nominata do PSC em 2024.

Por outro lado o suplente de Tony Cabelos (PP), um dos que assumiria o mandato de vereador com a eventual cassação da chapa do PSC, negou ter recebido a proposta. Segundo ele a discussão sobre retirar a ação aconteceu quando o caso estava para ser julgado em segunda instância, neste caso o PSC tinha perdido provisoriamente as vagas.  “Os meninos do PSC procuraram a gente quando o processo foi para Natal e eu expliquei que o processo não dependia só de mim, mas também de Marrom”, relatou.

Tony disse ser favorável a retirar a ação por falta de dinheiro para bancar o recurso. “Eu procurei um escritório em Brasília e disseram que seria 150 mil e eu disse que não tinha condições arcar com esse valor”, garantiu.

Ouvido pelo Blog, Lamarque negou a história mesmo sendo confrontado com os áudios. Ele se defendeu atacando Marrom de quem diz ser alvo de tentativa de extorsão. “Eu tenho conversas de Marrom dizendo que quer tirar o processo. Diversas vezes ele me procurou e eu cheguei a dar uns trancas nele. Jamais saí procurando ninguém”, assegurou. Lamarque disse ter prints que confirmam que Marrom foi o assediador. “Estão querendo me extorquir”, avisou.

Sobre a oferta de R$ 80 mil, Lamarque disse não ter sentido. “Eu nunca vi um valor desses. A gente paga para ser vereador. Mesmo que ele pedisse eu chegaria a um valor desses”, garantiu. “Em nenhum momento isso partiu de mim nem de Naldo (Feitosa)”, se referindo ao outro vereador do PSC que não teve o nome citado nesta negociação.

Outro fato que Lamrque negou ter lógica foi o convite para fazer parte do PSC. “Nunca houve convite até porque o PSC vai se acabar”, disse lembrando que o partido não atingiu a cláusula de barreiras.

O Blog do Barreto dispõe dos áudios e, por enquanto, mantém o material resguardado.

Lembrando

O PSC elegeu dois vereadores nas eleições de 2020 e no início deste ano teve decisão em primeira instância anulando os votos da chapa por fraude na cota de gênero, inclusive deixando Lamarque sem direitos políticos por envolvimento direto no caso. O quadro foi revertido no meio deste ano no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e os suplentes Marrom e Tony, os autores da ação, que seriam os beneficiados com a cassação da chapa, poderiam entrar com recurso no TSE.

O recurso foi apresentado.