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Desconfiança: Styvenson evita parceria com Allyson e envia emenda para construção de hospitais filantrópicos em Mossoró

O senador Styvenson Valentim (PODEMOS) reservou R$ 19 milhões em emendas para aplicar na saúde em Mossoró e em vez de firmar parceria com o prefeito Allyson Bezerra (União) preferiu direcionar os recursos para entidades filantrópicas.

Há uma desconfiança do senador em relação ao prefeito. Os dois já tiveram um entrevero público por causa da aplicação de R$ 3 milhões destinados pelo parlamentar para a realização de cirurgias eletivas.

Styvenson alegou na época falta de transparência. Outro ponto é que Allyson tem dificuldades para dar créditos aos parceiros que não são aliados políticos quando estes destinam emendas para a cidade.

Styvenson destinou R$ 11 milhões para a APAMIM construir um hospital infantil e R$ 8 milhões para Hospital da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer ter uma sede própria. Atualmente a entidade atende os pacientes em um prédio alugado.

O dinheiro das duas emendas foi enviado para a conta da Prefeitura de Mossoró que tem a obrigação de repassar para as entidades. Até agora os processos estão parados na Procuradoria do Município.

 

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Com Lula no poder, Styvenson muda postura em relação a transparência em votos para ministros do STF

O senador Styvenson Valentim (PODE) foi eleito prometendo transparência absoluta ao longo do mandato, inclusive revelando os votos em eleições secretas.

Foi assim que fez nas escolhas de Nunes Marques e André Mendonça, nomes indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para Supremo Tribunal Federal (STF).

No primeiro caso votou contra. No segundo a favor.

No governo Lula da Silva (PT), o senador mudou a postura. Escolheu o mistério. Não revelou o voto nem na indicação de Cristiano Zanin nem na de Flávio Dino.

Uma mudança de comportamento que chama atenção.

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Styvenson faz mistério sobre indicação de Dino. Ele diz ter vídeo votando, mas não divulga

O senador Styvenson Valentim (PODE), cujo discurso é o de transparência absoluta na política, até agora não disse se votou ou não a favor da indicação de Flávio Dino para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Questionado pelo Blog do Barreto em conversa no WhatsApp na última sexta-feira, o senador fez mistério. “Então vcs estão livres pra especular até arriscar como votei. Lembre-se voto secreto e falar nas redes sociais que votou não ou sim só tem como garantia a palavra do senador, vc confia na palavra de “políticos” kkkkk meu voto eu provo”*, declarou.

O senador disse que tinha um vídeo do momento do voto e que ainda não tinha publicado. No sábado, o editor do Blog questionou nas redes sociais a não publicação do vídeo e o senador respondeu nos comentários prometendo postar o que não fez até o momento.

“Bruno o mistério é bom pq tô curioso para saber como será a opinião das pessoas sobre o voto secreto kkkk. Será que a política mudou mesmo pq eleitor passou a acreditar no que alguns “políticos” apenas dizem nas redes sem provar ???? Então tenho os vídeos desde da primeira votação de autoridades quando assumi o cargo. Então jaja posto mas antes vamos curtir o Mistério e arriscar o palpite sobre meu voto. Será que vocês vão acertar ? Arrisca aí . Jaja posto o vídeo e acabo com as especulações”**, afirmou.

Esta é a segunda vez que Styvenson fica em silêncio em indicações de ministros do STF. Na indicação de Cristiano Zanin, no meio do ano, ele também não se posicionou.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Styvenson anunciou que votou contra a indicação de Nunes Marques e a favor da de André Mendonça.

Zenaide e Marinho

Nas indicações da atual legislatura a senadora Zenaide Maia (PSD) deixou claro o voto a favor das indicações de Zanin e Dino e Rogério Marinho (PL) os votos contrários aos nomes apresentados pelo presidente Lula da Silva (PT).

*Grafia original da conversa em que não foi pedido off.

**Grafia original do post nos comentários do Instagram.

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Só Zenaide vota a favor de taxar super-ricos entre os senadores do RN. Rogério se irrita com proposta

O senado aprovou em votação simbólica nesta quarta-feira o Projeto de Lei 4173/2023 que tributa os fundos exclusivos e as offshores, que ficou conhecido como taxação dos super-ricos.

Da bancada do Rio Grande do Norte só a senadora Zenaide Maia (PSD) votou a favor. Nos stories do Instagram ela classificou a aprovação como um ato em nome da justiça tributária.

Líder da oposição, o senador Rogério Marinho (PL) fez questão de registrar voto contrário a proposta demonstrando irritação com o governo do presidente Lula da Silva (PT).

“O governo muda a forma de taxar os fundos offshores e fundos exclusivos, permitindo que haja liquidação de seus ativos e, nessa antecipação, o governo possa recepcionar 8% sobre o capital amealhado nos últimos anos nas operações. Esses recursos serão não recorrentes. Em contrapartida, as despesas que estão sendo relacionadas e inseridas no Orçamento são definitivas, que vão se acumulando com receitas episódicas e eventuais. O arcabouço que votamos aqui é simplesmente uma miragem, uma peça de ficção, uma demonstração de pouco apreço que esse governo tem com contas públicas, o desarranjo das contas públicas levando ao aumento do endividamento em relação ao PIB [Produto Interno Bruto], aumentando o custo do dinheiro, pressionado pela queda dos juros e gerando inflação, diminuindo a atração do crescimento, dos empregos e fechando empresas em futuro não distante, é um governo com ideias velhas, arcaicas, bolorentas, que não foram repaginadas. O governo não apresentou projeto de diminuição dos gastos públicos, de reforma administrativa e maior competitividade no país”, criticou.

O senador Styvenson Valentim (PODE) não participou da votação porque estava em diligência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs em São Félix do Xingu (PA), mas em conversa com o Blog do Barreto informou que se estivesse apto a votar teria votado a favor da proposta. “Tem que taxar mesmo. Sou favorável”, afirmou.

A taxação dos super-ricos prevê cobrança de 15% de Imposto de Renda sobre aplicações financeiras de lucros e dividendos no exterior. O Governo Federal espera arrecadar R$ 3,2 bilhões ainda este ano, R$ 20 bilhões ano que vem e uma média anual de R$ 7 bilhões a partir de 2025 após o período de transição.

Com a provação da proposta segue para sanção presidencial.

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Styvenson oficializa atuação como “político normal”

O senador Styvenson Valentim (PODE) cumpriu em 2023 a promessa de mudar de postura após o fiasco eleitoral de 2022 quando amargou o terceiro lugar na corrida ao Governo do Estado, ficando atrás da patética candidatura do ex-vice-governador Fábio Dantas (SD) que trazia a marca de quatro meses de salários atrasados da gestão de Robinson Faria (PL).

Para coroar o novo perfil, Styvenson reuniu lideranças política nesta segunda-feira em um hotel em Natal para prestar contas do mandato. Estavam lá deputados federais do centrão como Paulinho Freire e Benes Leocádio, ambos do União Brasil. Mas também integrantes do bolsonarismo como o deputado estadual Coronel Azevedo (PL).

Além de vários prefeitos do interior, estavam deputados estaduais conservadores e da velha política como Tomba Farias e Kerginaldo Jácome, ambos do PSDB.

Styvenson largou o isolamento político no passado e dá sinais de que aquele candidato errático de 2022 errático deixou lições de que o jogo tem que ser jogado.

Ele virou um “político normal”.

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E se a piada de Rogério sobre reparação histórica da escravidão fosse feita por Styvenson ou Girão?

A semana deveria ter tido um forte debate na mídia do Rio Grande do Norte a respeito da postagem racista do senador Rogério Marinho (PL) que fez piada a respeito do acordo de reparação histórica firmado entre o Banco do Brasil e o Ministério Público Federal.

Para quem não sabe, o Banco do Brasil no Século XIX aceitou escravos como garantias bancárias para conceder empréstimos e no acordo firmado fará uma série de medidas inclusivas. A celebração veio acompanhada de um pedido de desculpas da presidente da instituição Tarciana Medeiros, primeira mulher negra a comandar o BB.

Rogério foi as redes sociais fazer piada em pleno Dia da Consciência Negra:

“Segurança publica (sic) colapsada, Rio de Janeiro com territórios dominados por milícia e crime organizado, o MPF do Rio preocupado com revisionismo histórico. O próximo passo será ação contra Portugal pedindo indenização pela invasão e ocupação perpetrada por Cabral em 1500. #PadrãoPT”.

O assunto foi complementarmente ignorado na mídia potiguar e nacional. Com fala mansa, Rogério tem salvo conduto para dizer e escrever as maiores barbaridades sem ser questionado.

Se falasse grosso e tivesse patente militar como deputado federal General Girão (PL) ou o senador Styvenson Valentim (PODE) talvez a polêmica fosse gigante aqui pelo Estado.

Como ele é o amigão dos empresários e o queridinho de boa parte dos coleguinhas o assunto passou em branco.

Rogério pode!

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Dos senadores do RN só Zenaide vota contra PEC que diminui poderes do STF

Dos três senadores do Rio Grande do Norte só Zenaide Maia (PSD) votou contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do senador Oriovisto Guimarães (PODE/PR) que limita as decisões monocráticas dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (PODE) foram favoráveis.

A PEC passou por 52 a 18.

A proposta prevê a proibição de decisões monocráticas para suspender leis com efeitos gerais e barrar atos de chefes do executivo.

Outras mudanças já haviam sido promovidas pelo próprio STF como o envio imediato de decisões monocráticas para avaliação do plenário.

Ainda assim, os ministros encararam a aprovação da PEC como uma afronta e nos bastidores reclamaram do governo Lula por ter permitido que a base contribuísse para a sua aprovação.

A proposta segue para análise da Câmara dos Deputados.

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Styvenson realiza evento para prestar contas de cinco anos de mandato

Na segunda-feira, 27 de novembro, das 9h30, no Holiday Inn Natal (Av. Sen. Salgado Filho, 1906 – Lagoa Nova), o senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) realizará um evento para prestar contas de cinco anos de seu mandato.

“Transparência, especialmente quando envolve dinheiro público, vai ser sempre uma das prioridades do nosso mandato”, disse o parlamentar.

Desde que assumiu, é apontado como o melhor político do Rio Grande do Norte pelo portal Ranking dos Políticos, já tendo apresentado 594 propostas legislativas.

Projetos

Comprometido com transparência e segurança pública, Styvenson apresentou, dentre outros, dois relevantes projetos de lei:  o PL 2.712/2023, que propõe dar publicidade às informações de listas de espera do Sistema Único de Saúde (SUS) e o PL 3283/2021 que tipifica atos do crime organizado e de milícias como terrorismo.

Decisivo para conter onda de violência no Estado

Em março deste ano, o Estado sofreu uma onda de violência, fruto de ações coordenadas por facções criminosas. Styvenson agiu e foi decisivo ao encaminhar ao presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco um ofício (50/2023) solicitando ao presidente da República a decretação da GLO no Estado potiguar, para restaurar a ordem pública e se preservar a incolumidade das pessoas e do patrimônio público e privado, enquanto os órgãos estaduais de segurança pública se mostrassem insuficientes para conter as ações de terror promovidas pelo crime organizado. Poucos dias depois, o governo federal finalmente reagiu, mobilizando homens da Polícia Federal e enviando aporte de recursos que, de modo geral, surtiram efeito e conseguiram debelar a terrível ação criminosa.

“Eu jamais teria solicitado essa intervenção das Forças Armada, se não fosse uma situação dramática.  A criminalidade assola nosso estado, atrapalha o turismo desvaloriza imóveis, desvaloriza bairros, tira empregos, vidas e paz”, explicou Styvenson.

Recursos

O senador potiguar já destinou cerca de R$ 258 milhões em recursos, de 2019 a 2023, para todo o estado (alcançou os 167 municípios). Várias obras receberam apoio decisivo do parlamentar como: quase R$ 4 milhões para perfuração de poços; R$ 1,2 milhões para a construção e mais R$ 500 mil para equipamentos para o Condomínio modelo para os idosos de Acari; R$5 milhões para construção do Aterro Sanitário em Caicó; R$ 1,2 milhão para a construção de uma Usina Fotovoltaica em Jardim do Seridó; R$ 400 mil para Infraestrutura Turística do Balneário de Poço Branco; R$ 1 milhão para urbanização da Praia de Tourinhos em São Miguel do Gostoso; mais de R$ 7 milhões para construção e instalação de uma usina de lixo m Acari; mais de R$ 36 milhões para a construção do novo Centro de Diagnóstico e Ensino do Seridó, em Currais Novos; mais de R$ 15 milhões para a conclusão do primeiro hospital infantil de combate ao câncer do RN (Hospital de Oncopediatria da Liga, em Natal), entre tantas outras indicações relevantes de recursos.

Convidados

O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Luciano Santos, e o diretor da Escola Estadual Professora Maria Ilka de Moura, Pedro Neto, são alguns dos convidados que confirmaram presença.

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Rogério está à direita de Styvenson

O senador Rogério Marinho (PL) votou contra a reforma tributária que isenta produtos de cesta básica, reduz em 90% os impostos sobre consumo, diminuí a carga tributária e aumenta sobre os mais ricos.

Styveson Valentim (PODE) votou a favor.

Valentim é um notório antipetista, policial militar da reserva daqueles que se orgulha de dizer que dava porrada em vagabundo e que já disse algumas frases misóginas num passado recente.

Mas não tenha dúvida, Styvenson pode ser destrambelhado com as palavras, mas Rogério com aquela fala mansa está à direita do ex-capitão caçador de bêbados nas blitzen.

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Zenaide e Styvenson votam a favor da reforma tributária. Rogério é contra

Ontem o Senado aprovou por 53 x 24 p texto-base da reforma tributária. Na bancada potiguar Zenaide Maia (PSD) e Styvenson Valentim (PODE) votaram a favor da proposta.

Já o senador Rogério Marinho (PL), líder da oposição, foi contrário a medida alegando que a proposta não traz justiça fiscal. “Nós estamos fadados com essa reforma a inviabilizar o crescimento do país. Aqueles que gritaram mis foram salvos. Eles querem dizer ao mercado que tiveram uma reforma para chamar de sua”, disse em discurso postado nas redes sociais.

A reforma tributária tramita há 30 anos no Congresso Nacional, mas a história ainda não acabou. Como o Senado fez mudanças a proposta retorna para análise na Câmara dos Deputados.

A síntese da reforma tributária é a simplificação dos impostos com O texto prevê a substituição de cinco tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) por três: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto Seletivo (IS). Além do Imposto sobre Valor Agregado (IVA).