Em carta servidor que atirou em promotores justifica ação como ato contra a corrupção

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O servidor do Ministério Público Guilherme Wanderley Lopes da Silva por meio de carta entregue minutos antes de atirar contra o Procurador-Geral de Justiça Adjunto Jovino Pereira Sobrinho, e o Coordenador Jurídico Wendell Beetoven Agra.

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Sem apresentar qualquer prova ele acusa os dois mais o procurador-geral de justiça Rinaldo Reis (que só não foi alvo de disparos por não se encontrar no local) de serem corruptos e chega a escrever um documento fictício chamado de “pedido de exoneração sui generis” em que Rinaldo e Jovino pediam demissão alegando serem corruptos e pedindo desculpas ao próprio Guilherme.

A carta é longa e confusa. O próprio Ministério Público fez questão de divulgar, mas as fotos das páginas estão fora de ordem e incompletas por isso o Blog do Barreto preferiu apenas divulgar esses dois trechos.

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Reportagem especial

Canal Bruno Barreto