
Não. Não é o deputado federal General Girão (PSL), principal liderança do bolsonarismo no Estado. Nem o senador Styvenson Valentim (PODE), equivocadamente associado à visão de mundo presidente.
O Bolsonaro do Rio Grande do Norte é o prefeito de Natal Álvaro Dias (PSDB). Ele propõe remédio ineficaz contra covid-19, insiste no erro mesmo com a realidade se impondo e ainda ganhou popularidade com isso sendo reeleito com folga no primeiro turno. Chegou a discutir rispidamente com a jornalista Emily Virgílio da InterTV Cabugi na defesa a ivermectina para tratar a doença mesmo sem comprovação científica.
Natal está com a saúde colapsada por causa da pandemia e o prefeito, como o presidente, transfere culpas (neste caso para a governadora Fátima Bezerra – PT).
Como Bolsonaro, Álvaro faz cálculos políticos com a vida alheia. Chegou a se recusar a participar de uma reunião envolvendo a governadora, prefeitos da Região Metropolitana de Natal e autoridades do judiciário e Ministério Público.
Após enfrentar um desgaste acabou seguindo a recomendação do Governo do Estado.
Ainda há um agravante: Álvaro recebe apoio da mídia local, diferente de Bolsonaro em nível nacional.
Em termos de pandemia é o Bolsonaro do RN. O pior é que ainda por cima é médico.
O prefeito está escravizando trabalhadores com esse atraso de salário isso é inaceitável, em plena pandemia, deixar faltar o dinheiro dos trabalhadores para colocar pão na mesa, imaginem quantas famílias sem receber salários. É muita irresponsabilidade. Tanto do prefeito como da governadora. Isso é escravizar os trabalhadores. Funcionários da prefeitura e terceirizadas que estão sem receber podem ser chamados escravos do município de Mossoró. Trabalhar de graça pode, receber que é bom nada.
Fique sem receber prefeito seu salário. Faça aí esse favor tbm. E vá trabalhar de graça. Indignada com essa situação.
Thaisa, só não entendi onde entra a irresponsabilidade do governo do estado, no pagamento dos servidores municipais…