O outrora poderoso e disputado rosalbismo mostrou fraqueza política na janela partidária. Comandando um PP com um dos maiores fundos eleitorais do país o agrupamento não conseguiu atrair nenhum nome de peso.
E pensar que há quatro anos as principais candidaturas ao Governo (Robinson Faria, Carlos Eduardo Alves e Fátima Bezerra) disputavam o apoio da então prefeita Rosalba Ciarlini.
Durante a janela a perda de protagonismo ficou exposta. Nenhum quadro político relevante topou ir para o PP e a nominata do partido nas eleições proporcionais é uma incógnita que coloca em dúvida a reeleição do deputado federal Beto Rosado e uma eventual candidatura de Rosalba Ciarlini a uma vaga na Assembleia Legislativa.
O rosalbismo também está sem protagonismo nas discussões sobre a disputa majoritária.