Rosalbismo “queima” primeiro cartucho da sucessão no grupo

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Durou menos de três meses a permanência de Carlos Eduardo Ciarlini, o “Cadu”, na chefia de gabinete da Prefeitura de Mossoró.

A versão oficial é de que ele não estava conseguindo conciliar as atividades profissionais com o cargo público. E desde quando um chefe de gabinete de uma prefeitura do porte da de Mossoró tem condições de se dedicar a outras atividades?

O fato, conforme o Blog apurou, é que ele não suportou a pressão nem conseguiu demonstrar a habilidade necessária para o exercício da função estratégica.

Carlos Eduardo Ciarlini em princípio não teria um cargo oficial. Ele ficaria atuando nos bastidores, mas terminou sendo alçado ao cargo.

Ao lado da secretária municipal de desenvolvimento social Lorena Ciarlini ele era um dos nomes cotados para a sucessão no rosalbismo. O casal Carlos Augusto Rosado/Rosalba Ciarlini ainda não tinha se arriscado a por os filhos na política. Era uma exceção em sua geração de políticos cujas maiores lideranças já tinha alçado seus filhos ao exercício de mandatos eletivos.

O curto período de Cadu na chefia de gabinete demonstra que ele não passou no primeiro teste.

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Reportagem especial

Canal Bruno Barreto