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Prefeitura convoca artistas locais para regularizar pendências

A Prefeitura de Mossoró prorrogou até a próxima quinta-feira (20), o prazo para que artistas locais inscritos no processo público para participação no “Mossoró Cidade Junina” 2023 possam sanar pendências por meio da apresentação de nova documentação.

As listas publicadas no Diário Oficial de Mossoró (DOM) contemplam cantores e bandas com habilitação jurídica, financeira e artística para o MCJ 2023, além dos demais eventos a serem realizados pela Prefeitura de Mossoró ao longo dos próximos 12 meses. A publicação também detalha as pendências dos projetos inscritos, oportunizando a regularização até a próxima quinta-feira (20).

Esclarecimentos poderão ser obtidos por meio de canal exclusivo da Secretaria Municipal de Cultura no WhatsApp (84) 9 9655-4816.

Lista 1: https://dom.mossoro.rn.gov.br/dom/publicacao/982

Lista 2 com atualização: https://dom.mossoro.rn.gov.br/dom/publicacao/985

Fonte: Secom/PMM.

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Artistas farão manifestação pró-Lula em Mossoró

Artistas mossoroenses farão ato de visibilidade pró-Lula pelo centro da cidade no intuito de mostrar força e adesão dos apoiadores na reta final de campanha do segundo turno das eleições.

Os blocos Alô Frida e La Ursa, junto de diversos artistas de Mossoró, farão um cortejo neste sábado, 29, a partir das 10h, com concentração na praça dos Correios.

Ainda no último dia de campanha em Mossoró, militantes do PT, apoiadores e demais partidos que integram a frente ampla pela democracia farão pit stop com adesivaço na frente do Comitê e, à noite, finalizando com grande carreata pelo bairro Aeroporto, concentração no Supermercado Queiroz do Aeroporto, às 18h.

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Cantora fala sobre realidade de quem faz arte de forma independente durante a pandemia

Ao longo da pandemia, diversos artistas têm oferecido sua arte para proporcionar, leveza, reflexões, lazer e até promover debates sociais para quem está em casa. O que muitas vezes não é visto nas transmissões on-line são as dificuldades enfrentadas por quem faz arte, sobretudo, para quem trabalha de forma independente.

Por conhecer bem a realidade dos artistas independentes, a cantora Eva Rocha, conhecida também como Cabocla de Jurema e cuja única fonte de renda é a música, resolveu utilizar a live para contar com o apoio dos internautas.

“Para mim essa live foi difícil de construir”, diz ela, explicando que as pessoas têm a ideia de que a arte leva leveza para quem estar em casa, mas a situação dos artistas é difícil.

Preocupada com a sua situação financeira e com os compromissos a cumprir, ela, que tem como única fonte de renda a música, resolveu transformar a ansiedade em produção. Contatou algumas amigas e decidiu fazer uma live para arrecadar dinheiro. Cada pessoa interessada em doar decidiria quanto vale o show e faria a contribuição conforme o desejo e as condições.

Alguns contratempos depois, com a ajuda das amigas, devidamente mascaradas, a live foi para o ar no YouTube do bloco Alô Frida. “Fiquei muito feliz porque muita gente estava assistindo”, diz ela, acrescentando que o público incluiu as mulheres da zona rural.

Os resultados financeiros também foram positivos. Ela conta que conseguiu pagar despesas e investir em um celular para continuar com a produção.

E enquanto espera tudo isso passar, Eva, que tem um trabalho autoral com o rap, está em um projeto que conta com 153 MCs de vários países, incluindo Moçambique, Portugal, Angola, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, além do Brasil.

No Rio Grande do Norte, além da rapper, outras quatro pessoas participam do projeto. A articulação está sedo feita por grupo de WhatsApp e a ideia é que seja lançado ainda este ano. “Eu sempre gostei muito de rap. Fui uma das minhas influências quando criança”, conta.

Por enquanto, ela não pode contar muito sobre o projeto, mas fala sobre o seu estilo musical. “Eu canto e escrevo o que me é permitido. Eu busco trazer a questão da ancestralidade, o povo negro retratado. Eu canto para o meu povo, eu canto para a minha gente. Eu canto sobre mim, das diversas formas”, afirma.

Para oportunizar a artistas um rendimento durante o período de pandemia, essa semana a Câmara aprovou a Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, que dá direito a uma renda emergencial no valor de R$ 600,00 por três meses. A Lei ainda precisa ser sancionada.

A atriz da Companhia Escarcéu de Teatro, Lenilda Sousa, que está envolvida nas discussões, acompanhando a medida. Lenilda diz que, como também é professora, não tem necessitado de auxílio. Porém, apesar de ter conhecimento de artistas de teatro que estão desenvolvendo atividades, não tem conhecimento de nenhum recurso financeiro voltado para a classe.

Ela diz que está na esperança de que a Lei não seja vetada e de que os recursos cheguem. Lenilda explica que, segundo a última versão aprovada, os recursos serão encaminhados para os municípios, que farão a gestão dos valores.

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Artistas mossoroenses se mobilizam para arrecadar recursos para músico que sofre com doença misteriosa

Um grupo de artistas mossoroenses estão se movimentando para arrecadar recursos para custear o tratamento do músico Ivan Junior que está sofrendo com uma doença misteriosa que atingiu as articulações dele.

O artista está sem conseguir andar e precisa fazer alguns exames que o Sistema Único de Saúde (SUS) não cobrem.

Entre os organizadores está o publicitário e músico Dayvid Almeida.

Está sendo preparada uma feijoada no próximo domingo para arrecadar fundos e doações para Ivan.

Confira a entrevista de Dayvid Almeida explicando a situação do colega.

Abaixo as contas aptas a receber as doações. Quem tiver alguma dúvida entrar em contato através do número de celular (088) 99792-3772.