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Tony afirma que candidatos/policiais do Solidariedade não disputam os mesmos eleitores

Em entrevista ao Foro de Moscow o vereador Cabo Tony (SD) disse que houve um entendimento com a direção do Solidariedade que lhe garantiu legenda para disputar uma cadeira de deputado estadual em outubro.

O vereador ao ser questionado se ele não estaria num partido congestionado demais com candidatos da área da segurança como o ex-vereador Soldado Jadson e o deputado estadual Subtenetente Eliabe.

Para eles os parlamentares atuam em nichos diferentes. “Eu chego a considerar que Jadson esteja na mesma faixa. Ele está na Polícia Civil que é uma categoria menor. Ele não tem mais essa proximidade com os militares”, frisou. “Eliabe faz uma atuação mais na Região Metropolitana e eu atuo mais no interior onde tem uma lacuna”, complementou.

Tony disse ainda que está formando um eleitorado além da área da segurança pública. “Não prejudica minha campanha também porque furei a bolha”, avaliou.

Assista o trecho da entrevista:

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Reportagem

Prefeito está em rota de colisão com um de seus principais aliados na Câmara Municipal

O prefeito Allyson Bezerra (SD) está em rota de colisão com um de seus principais aliados na Câmara Municipal de Mossoró: o vereador Cabo Tony (SD).

Tony não é relevante apenas pelos 2.530 (1,83%) votos que recebeu nas eleições sendo o quarto mais votado de Mossoró e o campeão de sufrágios no Solidariedade, mas por ter demonstrado capacidade de articulação nos bastidores da Câmara Municipal. Além de possuir uma base eleitoral sólida dentro da Polícia Militar.

Tony articulou o esvaziamento do plenário da Câmara Municipal que quase inviabilizou a votação do crédito suplementar de R$ 64 milhões pedido pelo prefeito ontem.

Ele carregou consigo quatro governistas a conferir: Isaac da Casca (Cidadania), Gideon Ismaias (Cidadania), Paulo Igo (Solidariedade) e Costinha (MDB).

A proposta só passou com a ajuda do oposicionista Didi de Arnor (Republicanos) que ficou no plenário e garantiu os 12 votos necessários para a proposta passar.

A crise passa pela escolha do deputado estadual que terá o apoio do prefeito. Pelo desempenho nas urnas, influência entre os policiais militares e capacidade política ele seria o nome natural para Assembleia Legislativa dentro do governismo.

Mas o prefeito prefere outras apostas. A bola da vez é o ex-vereador Soldado Jadson (SD), que foi um dos coordenadores da vitória Allyson e tem ligações com Tony.

Está aí a raiz da crise.

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Ex-vereador surge como novo nome para estadual de Allyson

O ex-vereador Soldado Jadson (SD) é o novo nome que surge como alternativa para ser o candidato a deputado estadual do prefeito  Allyson Bezerra (SD).

Jadson foi vereador na legislatura 2013/16 e chegou atuar como líder da bancada de Francisco José Junior na casa. Ele atualmente é policial civil.

O ex-vereador foi um dos principais articuladores da candidatura de Allyson m 2020.

Em conversa com o Blog do Barreto, Jadson admitiu que as conversas sobre a possível candidatura a deputado estadual, mas sem qualquer definição e que outros nomes também estão no tabuleiro.

Ao apresentar essa possibilidade a Jadson, Allyson atinge em cheio o núcleo de apoiadores de Cabo Tony, que pretende tentar uma vaga na Assembleia Legislativa e não conta com o entusiasmo do prefeito.

O prefeito vem testando nomes para Assembleia Legislativa. Dois deles foram especulados a partir do secretariado: Thiago Marques Felipe e Felipe Rodrigues, respectivamente secretário municipal de desenvolvimento social e assessor especial da Prefeitura de Mossoró. O outro é o suplente de vereador Paulo Marcelo (SD).

Por enquanto, Allyson só tem uma decisão tomada e tornada pública em relação a 2022: o presidente da Câmara Municipal de Mossoró Lawrence Amorim (SD) será seu nome para deputado federal.

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Vereador defende prioridade para profissionais de segurança, limpeza e trabalhadores do comércio essencial na vacinação

Tony faz apelo por profissionais que integram serviços essenciais (Foto: Edilberto Barros/CMM)

O vereador Cabo Tony Fernandes (SD) defende que profissionais da área de segurança, funcionários de farmácias, supermecados e de limpeza urbana sejam incluídos no rol de prioridades para a vacinação da covid-19.

Ele lembrou que estes profissionais estão trabalhando em zona de risco de contrair Covid-19.

Para se ter ideia, hoje 16 policiais militares em Mossoró estão infectados pela covid-19 e outros quatro morreram de domingo até hoje no Estado.

Em discurso na Câmara Municipal, Cabo Tony disse não entender o fato desses profissionais serem lembrados nos decretos do governo do estado como atuantes em serviços essenciais, porém deixam de ser no momento em que é definida a questão da vacinação. “Eles estão sendo lembrados como essenciais apenas para executar o trabalho, porém deixam de ser quando se define quem é prioritário para receber a vacina”, argumenta.

Na área da segurança o vereador Cabo Tony Fernandes defende que sejam vacinados, como prioritários, os operadores ou agentes que atuam na Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Civil Municipal e Corpo de Bombeiro. Somam-se a estes os profissionais de supermercados e os garis que atuam na limpeza pública.  “Isso não significa que vamos excluir os idosos e profissionais da saúde, pelo contrário, estamos apenas acrescentando aqueles que também atuam no combate ao crime diariamente (segurança), aqueles que são procurados quando a pessoa fica doente (farmácia) e os responsáveis pela limpeza pública (garis)”, explica.

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Vereadores se manifestam sobre pedido de cassação

Genilson e Tony comentam denúncia do MP Eleitoral (Fotomontagem: Blog do Barreto)

Os vereadores Genilson Alves (PROS) e Cabo Tony (SD) se manifestaram a respeito das representações do Ministério Público Eleitoral (MPE) que podem resultar nas respectivas cassações de mandatos.

Genilson Alves lembrou que teve as contas aprovadas (com ressalvas) e que está tranquilo quanto ao resultado da ação. “Importante ressaltar que no último dia 08 de fevereiro o Juiz da 34ª Zona Eleitoral de Mossoró sentenciou pela APROVAÇÃO das referidas contas de campanha, comprovando não haver, portanto, qualquer irregularidade nas mesmas”, frisou em nota.

Por meio da assessoria jurídica Tony negou má fé por não saber que a doação vinha de fonte vedada pela legislação. “Deve-se ressaltar que seria extremamente difícil ao vereador saber que o doador era taxista, pois não utilizava veículo com qualquer indicativo de taxi, utilizando, tão somente, um carro particular durante a única semana que auxiliou na campanha, além de que já contava com 78 anos de idade, portanto, compreendeu-se que já seria aposentado”, argumentou.

Abaixo as notas na íntegra:

NOTA Genilson

 

Tendo em vista a Representação Eleitoral proposta pelo Ministério Público, com competência na 34ª Zona de Mossoró, na qual aponta possível irregularidade na prestação de contas de campanha do vereador Genilson Alves referente às eleições de 2020, esclarecemos que todos os documentos necessários à sua prestação de contas foram devidamente apresentados à Justiça Eleitoral, cujos eventuais questionamentos também já esclarecidos anteriormente.

Importante ressaltar que no último dia 08 de fevereiro o Juiz da 34ª Zona Eleitoral de Mossoró sentenciou pela APROVAÇÃO das referidas contas de campanha, comprovando não haver, portanto, qualquer irregularidade nas mesmas.

Diante disso, ciente e tranquilo de que não cometeu qualquer irregularidade, o vereador Genilson Alves segue normalmente o curso de seu terceiro mandato com muita seriedade, honestidade, compromisso e força na luta constante por benefícios para o povo de Mossoró.

Assessoria do vereador Genilson Alves.

NOTA Tony

 

A assessoria jurídica do Vereador Tony Fernandes vem prestar esclarecimentos sobre a Representação Eleitoral proposta pelo Ministério Público, com competência eleitoral na 34ª Zona de Mossoró.

A Representação Eleitoral proposta pelo Ministério Público, aponta, tão somente, possível irregularidade quanto ao recebimento de doação por serviço prestado por taxista durante o período de campanha eleitoral. Ou seja, um taxista que voluntariamente dirigiu um veículo para campanha durante apenas uma semana.

Deve-se ressaltar que seria extremamente difícil ao vereador saber que o doador era taxista, pois não utilizava veículo com qualquer indicativo de taxi, utilizando, tão somente, um carro particular durante a única semana que auxiliou na campanha, além de que já contava com 78 anos de idade, portanto, compreendeu-se que já seria aposentado.

Ademais, a quantia doada, em serviços prestados e não em pecúnia, foi ínfima, o equivalente a apenas R$ 566,72. Esse montante correspondente a cerca 2% do que foi arrecadado pelo então candidato Tony Fernandes em sua campanha eleitoral. Ou seja, não houve doação em dinheiro e sim serviço prestado, além do valor correspondente ser ínfimo se comparado ao valor arrecadado. 

O Juiz da 34ª Zona Eleitoral de Mossoró já enfrentou o tema, aprovando as contas do candidato, por entender que as razões apontadas pelo MP não comprometem a regularidade das contas. Desse modo, o Vereador segue tranquilo no exercício de seu mandato, cumprindo sua missão de lutar para implementar todas as suas propostas de campanha, sabendo que não cometeu e jamais cometeria qualquer irregularidade.

 

Assessoria jurídica

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MP Eleitoral pede cassação de vereadores de Mossoró

Genilson e Tony são denunciados por recebimento de doações vedadas (Fotomontagem: Blog do Barreto)

O Ministério Público Eleitoral entrou com ações pedindo as cassações dos mandatos dos vereadores Cabo Tony (SD) e Genilson Alves (PROS) alegando irregularidades nas respectivas prestações de contas.

A ação contra Tony Fernandes tem 869 páginas e sugere uma série de irregularidades como recebimento de doação de dinheiro de fonte vedada, no caso o permissionário de serviço táxi Francisco Queiroz de Oliveira no valor de R$ 566,72.

“Assim, conclui-se que houve custeio de parte da campanha eleitoral de TONY MAGNO FERNANDES NASCIMENTO com recursos de fonte vedada, conforme se extrai do artigo 24, inciso III, da Lei no 9.504/97, que dispõe:

Art. 24. É vedado, a partido e candidato, receber direta ou indiretamente doação em

dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: (…)

III – concessionário ou permissionário de serviço público”, alega a ação assinada pelo promotor Romero Marinho.

O caso de Genilson Alves é idêntico embora envolvendo valores diferentes. Ele recebeu a doação do permissionário de serviço de táxi Adrialison Souza de Medeiros no valor de R$ 4 mil.

“Isto posto, tem-se que restou inegavelmente demonstrado que o representado fez uso de valores provenientes de fonte vedada, em manifesta ofensa ao artigo 31, inciso III, da Resolução nº 23.607/2019-TSE e artigo 24, inciso III, da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições)”, alegou.

O MP Eleitoral pede o recebimento da denúncia e que ao final do processo Tony e Genilson sejam cassados.