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Zenaide e Fátima celebram vitória de Pacheco sobre Marinho

A governadora Fátima Bezerra (PT) e a senadora Zenaide Maia (PSD) celebraram a vitória de Rodrigo Pacheco (PSD/MG) sobre Rogério Marinho (PL/RN) na disputa pela presidência do Senado.

Fátima celebrou a vitória e elogiou o voto de Zenaide em Pacheco. “União pela reconstrução do Brasil. Um mês após a alegria tomar posse, tivemos hoje mais uma vitória da democracia, do respeito aos Poderes e à Constituição. Parabéns @rodrigopacheco pela reeleição! Valeu senadora  @zenaidern por estar sempre #DoLadoCertoDaHistoria!”, declarou.

Zenaide disse estar sintonizada com Pacheco nas pautas de interesse do povo brasileiro. “Parabéns ao senador @rodrigopacheco pela reeleição à presidência do Senado! Que estejamos sempre unidos nas pautas de interesse do povo brasileiro!!!”, declarou.

Pacheco venceu Marinho por 49 votos contra 32.

 

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O RN não perde com a derrota de Rogério

Há um discurso, sobretudo em setores do Plano Palumbo, área residencial da elite natalense, que lamenta a derrota do senador Rogério Marinho (PL) na disputa pela presidência do Senado como quem chora por uma eliminação da Seleção Brasileira numa Copa do Mundo.

Uma das alegações é que seria bom para o Rio Grande do Norte ter um presidente do Senado. Bom? Bom para quem? Só se for para o próprio Rogério.

O Rio Grande do Norte já teve dois primos em presidências de poderes num passado recente.

Entre 2007 e 2009, Garibaldi Alves Filho (MDB) assumiu o comando do Senado para concluir o mandato de Renan Calheiros (MDB/AL), que renunciou ao cargo após se envolver numa série de escândalos.

Na época houve muita comemoração.

Um presidente de Senado potiguar vai trazer mais recursos para o Rio Grande do Norte. Não foi bem assim. O mesmo aconteceu quando Henrique Alves (MDB) se tornou presidente da Câmara dos Deputados. Henrique no cargo ganhou um poder incalculável e usou tudo para forjar uma candidatura ao Governo do Estado que fracassou nas urnas em 2014.

A prática é que quando um político de um Estado pequeno como o nosso chega ao topo de uma casa legislativa ele faz muitas concessões pelo caminho e isso acaba impedido que o poder se reverta em investimentos do Governo Federal.

O “toma lá dá cá” fica capenga.

Garibaldi era aliado de Lula quando presidiu o Senado. Henrique era aliado de Dilma Roussef quando presidiu a Câmara dos Deputados.

Agora imagina um sujeito como Rogério Marinho no comando do Senado em um contexto de Lula presidente? Não traria ganho nenhum para o RN. Marinho é bolsonarista e um líder em ascensão na extrema direita. É inimigo do PT.

Uma eventual presidência do potiguar faria do Senado uma máquina de criar problemas para o governo Lula. O RN não ganharia nada com isso.

Achar que Marinho presidente do Senado seria bom para o RN é cometer um autoengano. Não perdemos nada com a vitória de Rodrigo Pacheco (PSD/MG).

A democracia ganhou com a derrota do bolsonarismo!

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Foro de Moscow 31 jan 2023 – As chances de Marinho vencer

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Styvenson está em dúvida sobre voto para presidente do Senado

Há menos de 48 horas para a eleição de presidente do Senado, o senador Styvenson Valentim (PODE) ainda não definiu para onde vai o voto dele para o comando da mesa da casa.

Em conversa com o Blog do Barreto ele disse que está em dúvida entre Eduardo Girão (PODE/CE) e Rogério Marinho (RL/RN).

“Tem Rogério que é do nosso Estado. Não concordo com algumas coisas dele da extrema direita. Mas é um cara que em alguns pontos se aproxima comigo, mas tem um que é inquestionável. É do meu partido, é meu amigo, quase um irmão que é Eduardo Girão”, disse.

Styvenson disse que vai ter uma conversa com Girão antes de definir o voto dele.

Uma coisa é certa é que ele não vota no presidente que disputa a reeleição, Rodrigo Pacheco (PSD/MG).

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Com esperança de impeachment de Moraes, bolsonaristas fazem campanha por Rogério Marinho

A candidatura do senador eleito Rogério Marnho (PL) a presidência do Senado acendeu nos bolsonaristas a esperança da realização de um sonho antigo: o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O principal alvo é Alexandre de Moraes, principal algoz das aspirações golpistas do bolsonarismo.

A base da candidatura de Marinho são os parlamentares bolsonaristas. Não por acaso ele tem passado pano para os golpistas que tocaram terror em Brasília no dia 8 de janeiro.

Hoje Rogério Marinho amanheceu entre os assuntos mais comentados no Twitter. A maior parte das postagens são de perfis alinhados ao bolsonarismo, inclusive, pressionando senadores indecisos.

Rogério não tem defendido abertamente o impeachment de ministros do STF, mas tem dado sinais aos bolsonaristas ao reclamar da “hipertrofia do poderes” numa clara referência ao judiciário e criticado o presidente Lula da Silva (PT) dizendo que o petista quer destruir a economia.

Rogério virou a trincheira dos anseios do bolsonarismo.

Avaliações

No entanto, na mídia nacional as avaliações indicam derrota de Rogério na eleição para presidente do Senado. O jornalista Reinaldo Azevedo chegou a apontar que os bolsonaristas estão servindo de ‘massa de manobra’. “O PL usa a candidatura de Rogério Marinho (RN) à presidência do Senado para negociar. Mas os fanáticos da seita bolsoterrorista acham q é a sério e iniciaram uma campanha contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o favorito, q, a um só tempo, fortalece o mineiro e fragiliza o PL. Gênios!”, escreveu no Twitter.

Textos publicados hoje por Lauro Jardim (O Globo) e Guilherme Amado (Metrópoles) apontam que o Palácio do Planalto não está preocupado com a candidatura de Marinho que no máximo chegaria a 30 votos. A expectativa é de que o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD/MG) chegue ultrapasse a maca dos 45 votos (são necessários 41 para vencer a eleição).

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 17 jan 2023 – As perspectivas de Rogério

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Senador do RN sugere destruição de provas de fraude na eleição da mesa diretora

Senador do RN é flagrado sugerindo destruição de provas (Foto: reprodução/Youtube)

A tumultuada eleição para presidente do Senado contou com um momento vergonhoso na apuração dos votos para o comando da mesa diretora quando se computou 82 sufrágios quando todos sabem que a casa reúne 81 parlamentares.

Para completar o constrangimento o senador do Rio Grande do Norte Jean Paul Prates (PT) sugeriu ao colega José Maranhão (PMDB/PB) que presidia a sessão que as cédulas fossem destruídas para ninguém ver os votos (vídeo abaixo).

Em nota publicada no Blog de Gustavo Negreiros, o senador explicou que fez essa sugestão para proteger o sigilo do voto dele e dos outros colegas.

Jean Paul Prates se ausentou do plenário na sexta-feira quando por 50 x 2 a casa decidiu que a votação deveria ser aberta. Ele também não revelou em quem votou para presidente do Senado, num claro indício de apoio a Renan Calheiros (PMDB/AL) que terminou retirando a candidatura ao perceber que seria derrotado por Davi Alcolumbre (DEM/AP).

O petista substituiu Fátima Bezerra (PT) após ela tomar posse como governadora do Rio Grande do Norte.