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Foro de Moscow 28 jun 2022 – Big Data: Fátima vence no primeiro turno

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Pesquisa aponta empate técnico entre Carlos Eduardo e Rogério Marinho

A pesquisa Realtime Big Data/TV Tropical colocou o ex-prefeito do Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) e o ex-ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho (PL) separados por quatro pontos percentuais, o que caracteriza empate técnico.

Confira os números:

Carlos Eduardo Alves (PDT): 26

Rogério Marinho (PL): 22

Rafael Motta (PSB): 13

Ney Lopes (PMB): 3

Freitas Junior (PSOL): 1

Dario Barbosa (PSTU): 0

Branco/nulo: 19

Não sabe/não respondeu: 16

A pesquisa não fez pergunta espontânea (quando não há lista de candidatos) nem sobre rejeição.

A pesquisa RealTime BigData/Record TV/TV Tropical entrevistou 1.500 pessoas entre os dias 25 e 27 de junho. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confianaça de 95%. A sondagem está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-01637/2022.

 

 

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Pesquisa mostra vitória de Fátima no primeiro turno e adversários perdendo para branco/nulo

Se as eleições fossem hoje a governadora Fátima Bezerra (PT) venceria no primeiro turno conforme os números da pesquisa Realtime Big Data divulgada pela TV Tropical.

Fátima soma 39 pontos percentuais contra 31 da soma de seus adversários. Em termos de votos válidos (quando se exclui brancos, nulos e indecisos) seria o equivalente a petista tendo 56 pontos percentuais contra 44 de seus adversários.

Os adversários da governadora estão com intenções de voto abaixo de brancos/nulos.

Confira os números:

Fátima Bezerra (PT): 39

Styvenson Valentim (Podemos): 14

Fábio Dantas (SD): 12

Clorisa Linhares (PMB): 3

Wesli Natal Zueira (DC): 1

Rosália Fernandes (PSTU): 1

Danniel Morais (PSOL): 0

Branco/Nulo: 17

Não sabe/não respondeu: 12

Fátima lidera também no cenário espontâneo.

Fátima Bezerra (PT): 23

Styvenson Valentim (Podemos):  6

Fábio Dantas (SD): 5

Clorisa Linhares (PMB): 0

Wesli Natal Zueira (DC): 0

Rosália Fernandes (PSTU): 0

Danniel Morais (PSOL): 0

Branco/Nulo: 17

Não sabe/não respondeu: 48

A pesquisa Realtime Big Data também trouxe números da rejeição na modalidade múltipla escolha, quando o entrevistado pode citar mais de um candidato.

Confira os números:

Fátima Bezerra (PT): 35

Styvenson Valentim (Podemos):  27

Fábio Dantas (SD): 20

Clorisa Linhares (PMB): 17

Wesli Natal Zueira (DC): 17

Danniel Morais (PSOL): 16

Rosália Fernandes (PSTU): 14

A pesquisa RealTime BigData/Record TV/TV Tropical entrevistou 1.500 pessoas entre os dias 25 e 27 de junho. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confianaça de 95%. A sondagem está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-01637/2022.

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Prefeito declara apoio a Fábio Dantas e indica voto em Marinho

Em entrevista ao Meio-Dia RN da 96 FM de Natal o prefeito de Mossoró Allyson Bezerra (SD) declarou apoio ao ex-vice-governador Fábio Dantas (SD) na disputa pelo Governo do Rio Grande do Norte.

Bezerra declarou que a esposa de Fábio, Cristiane Dantas, é também do seu partido e foi colega dele de parlamento. “O voto em Fábio eu já tinha colocado e vou apoiar”, disse sem muita empolgação.

Com relação ao ex-ministro Rogério Marinho (PL), pré-candidato ao Senado, o prefeito disse que tudo indica que ele vai caminhar com o candidato bolsonarista. “Da mesma forma o ministro Rogério já foi a Mossoró e levou recursos. A gente caminha para esse apoio”, disse.

Ele indicou que se for apoiar os candidatos majoritários o empenho será para valer. “Votar é uma coisa. Apoiar é outra. Quem já me viu em campanha sabe como é. Não vou para campanha apenas para figurar”, acrescentou.

Uma das prioridades é eleger o candidatos na chapa proporcional, principalmente para a Câmara Federal. “Eu preciso de ajuda em Brasília e hoje relacionado ao parlamentar que tem eu tenho gente que atrapalha”, declarou.

Nota do Blog: a declaração de apoio foi protocolar.

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Vereador será o nome de Mossoró para deputado federal na chapa PSDB/Cidadania

Vereador em seu primeiro mandato em Mossoró, segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte com 165.800 votos, Gideon Ismaias há 37 anos dedica sua vida na Igreja Assembleia de Deus. Atuou como líder dos jovens, foi dirigente de congregação, e, hoje, exerce a função de Co-Pastor na cidade e faz parte do Ministério da Sede da Igreja Assembleia de Deus em Mossoró e região.

“Estou pronto para representar Mossoró e a região Oeste na Câmara dos Deputados. Tenho apoio do Cidadania que fará federação com o PSDB e também estamos fazendo dobradinha com o deputado Gustavo Carvalho. Sou pré-candidato a deputado federal para colocar um nome que sai do povo como opção de um trabalho sério e dedicado as famílias”, afirmou Gideon Ismaias.

Na Câmara Municipal de Mossoró, Gideon tem destinado recursos a diferentes áreas, como por exemplo para tratamento na assistência as pessoas com autismo e outras necessidades especiais. Emendas também para o setor da agricultura familiar e economia solidária de Mossoró. “Algumas feiras itinerantes são realizadas na cidade e as emendas visam destinar recursos para construir um mercado na Feira do Bode que possa atender todas as famílias do setor”, reforça o pré-candidato a deputado federal.

De acordo com as últimas pesquisas registradas no Rio Grande do Norte, quase 90% do eleitorado potiguar tem declarado que ainda não sabe em quem votar para deputado federal. Por exemplo, a pesquisa Seta, entrevistou 1.500 pessoas entre os dias 17 e 19 de junho. Com margem de erro é 2,7%, com nível de confiança de 95%. Os registros na Justiça Eleitoral são o BR-00279/2022 e RN-02313/2022. Neste levantamento, 86,7% não sabem em quem votar para deputado federal. Já 3% declarou voto branco/nulo.

Em Brasília, Gideon Ismaias pretende defender a duplicação da BR 304 e a construção do anel viário sul em Mossoró. “Protocolamos ofícios em busca de melhorias para Mossoró. A duplicação da BR é um sonho antigo do Oeste Potiguar e também das regiões Potengi, Central e outras, pois vai trazer mais segurança para quem trafega pela BR 304. Muitas vidas já foram perdidas no trajeto e a duplicação é necessária para evitar novas tragédias”, defende.

Outra importante reivindicação na pauta do pré-candidato é a inclusão de mais cursos técnicos no IFRN de Mossoró. “Solicitamos ao Ministério da Educação que cursos de capacitação sobre plantação de frutas tropicais, energia eólica e solar sejam implementados no IFRN. Estes mercados crescem em nossa cidade, e carecemos de mão de obra qualificada para ocupar as vagas de emprego”, explicou.

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PT e PDT do RN num “beco sem saída”

Por Ney Lopes*

O TSE vetou a possibilidade da criação de uma coligação para o cargo de governador e outra diferente para o cargo de senador.

Ou seja, partidos coligados para concorrer ao governo do estado não podem fazer outra aliança para o cargo de senador.

A decisão veda a possibilidade do PT e PSB no Rio Grande do Norte se unirem para disputar a vaga de governador, formando simultaneamente coligações distintas para concorrer ao Senado Federal.

Carlos Eduardo e Rafael Mota, querendo,  serão candidatos “isolados” para o senado, pelo PDT e PSB, respectivamente.

A possível coligação para governador não poderá abrigar os dois.

Foi confirmada a possibilidade de uma agremiação, sem integrar qualquer coligação, lançar candidata ou candidato ao cargo de senador individualmente.

Possivelmente, essa será a opção do PSB-RN, caso Rafael Mota mantenha a sua candidatura.

Do ponto de vista objetivo, o entendimento do TSE mantém Carlos Eduardo e Rafael Motta na disputa, em palanques separados.

Entretanto, o PT-RN enfrentará verdadeiro “beco sem saída”, tanto pela dificuldade de ter os apoios do PDT e PSB, com candidatos diferentes ao senado, quanto pelo fato de que Carlos Eduardo vota e defende o candidato Ciro Gomes, opositor ferrenho de Lula.

Há correntes jurídica, que apontam “beco sem saída” também para o PDT-RN, embora se saiba que a Emenda Constitucional 52/2006 acabou com a obrigação que os partidos tinham de manter a mesma coligação feita para a disputa presidencial nos estados.

Todavia, se o partido se coliga na mesma região eleitoral – o caso do PDT e PT no RN – haveria obrigatoriedade em relação aos apoios idênticos à presidente, governador e senador?

Caos prevaleça essa tese, como Carlos Eduardo se manteria no apoio a Ciro Gomes?

Mesmo que, ao final, Carlos Eduardo e Rafael Mota continuem candidatos por suas respectivas legendas existirão dificuldades políticas durante a campanha.

Ficará dificil Fátima participar de eventos políticos com Rafael Mota, que não é candidato em sua coligação.

Rafael fará campanha sozinho, sem acesso direto à base da governadora que ele apoiaria?

E Fátima mantendo apoio a Carlos Eduardo perderia votos na ala do PSB e outros partidos que apoiam Rafael?

O “racha” de votos entre Carlos Eduardo e Rafael Motta aumentaria “abstenção”, iria para Rogério Marinho ou para outros candidatos?

Um fato parece claríssimo: Rogério Marinho não terá o apoio de votos petistas, ou socialistas descontentes. Irá manter-se no patamar atual, caso já tenha esgotado a simpatia do bloco bolsonarista ao seu nome.

O que se prevê é que “aumente” o percentual de votos indecisos para o senado, hoje em torno de 50%.

Ao eleitor parecerá um “arrumadinho”, envolvendo conveniências e possíveis vantagens às escondidas.

A conclusão é que a decisão do TSE mexeu com a política potiguar.

A palavra “coerência” passou a ser fundamental na escolha que o eleitor fará para votar em nome para o senado.

Hoje não há ninguém eleito.

Nem ao menos, provável eleito.

Tudo é ainda incógnita.

Vejamos os desdobramentos.

*É jornalista, advogado e ex-deputado federal – nl@neylopes.com.br

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o barreto269@hotmail.com e bruno.269@gmail.com.

 

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Análise

Carlos Eduardo espera sentado pelo mandato de senador

Uma crítica que tem sido recorrente ao ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) é a de que ele está sentado esperando o mandato de senador chegar no dia 2 de outubro.

É uma avaliação de bastidores da esquerda à direita.

A tradução dessa frase de efeito é: Carlos Eduardo não conversa com os outros políticos, não faz afagos públicos a possíveis aliados e espera que assuntos sejam resolvidos de forma terceirizada.

O estilo blasé é uma marca do ex-prefeito que um dia já disse que “carisma era coisa de viado (sic)”.

Enquanto isso, o ex-ministro Rogério Marinho (PL) e o deputado federal Rafael Motta (PSB) vão costurando alianças pelo interior.

 

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Artigo

Indecisão de Styvenson favorece Fábio Dantas? Números ainda não mostram isso

Esta semana saiu uma importante pesquisa do Instituto Seta em que trouxe um comparativo inédito desde que o atual cenário se formou: cenários com e sem o senador Styvenson Valentim (Podemos). A variação é necessária por causa do titubeio do parlamentar em disputar o Governo do Rio Grande do Norte.

Em tese, a indecisão de Styvenson, deveria favorecer o ex-vice-governador Fábio Dantas (SD) que tem apostado tudo no voto anti-PT.

O senador tem 11,7 pontos percentuais enquanto o ex-vice de Robinson Faria tem 12,1. No cenário que exclui o parlamentar Fábio sobe apenas 1,5 pontos percentuais e até a governadora Fátima Bezerra (PT) melhora 0,9.

Os votos de Styvenson se espalham também entre Clorisa Linhares (PMB) e Wesli Natal Zueira (DC), mas principalmente entre brancos, nulos e nenhum que sobem de 16,1 para 21,3. Indecisos saem de 20,1 para 22,3.

O não voto é quem mais cresce com a ausência do senador.

Lá na frente esses votos podem até migrar para Dantas em forma de protesto contra uma Fátima Bezerra desaprovada por 45% dos eleitores segundo a mesma pesquisa Seta que trouxe aprovação de 46%.

Sem Styvenson o eleitor médio do senador prefere recuar para avaliar a oferta de candidatos. O desafio para Dantas será convencer que ele merece a confiança do eleitor.

As quatro folhas atrasadas deixadas pelo governo Robinson serão uma barreira para isso.

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Artigo

Marinho versus Alves: a história se repete

Rogério Marinho tem desfrutado de notório prestígio junto ao Governo Federal, sendo publicamente elogiado e ungido pelo presidente Jair Bolsonaro como seu fiel escudeiro e candidato ao Senado pelo Partido Liberal do RN. Todo esse prestígio vem em razão do papel que desempenhou no Ministério do Desenvolvimento Regional como também por ter incorporado de forma brilhante os preceitos defendidos pelo bolsonarismo.

Sua carreira tem um misto de derrotas e vitórias, comuns a qualquer0 político, é claro. Conquistou mandato de vereador em 2004 e deputado federal em 2006, entretanto enfrentou insucessos em outras reeleições.

Marinho sempre sonhou em chegar à Prefeitura de Natal e alçou voo em duas tentativas. A primeira foi em 2008, quando teve sua candidatura preterida pelo PSB de Vilma de Faria e Carlos Eduardo que, a pedido de Lula, apoiara a então deputada Fátima Bezerra.

Naquela época um dos seus principais antagonistas, senão o principal, foi Carlos Eduardo Alves, prefeito da capital, que articulou com a governadora tanto o apoio local à postulação de Fátima Bezerra, como desarticulou qualquer chance de Marinho reverter seu veto no congresso nacional do PSB naquele ano. Marinho tentava junto à executiva nacional do partido reverter à decisão do diretório local, mas obteve uma dolorosa derrota tendo como fiador Carlos Eduardo Alves. Este fato ocasionou a sua saída do PSB e uma mágoa irrenunciável.

Nas eleições municipais de 2012, já no PSDB, ele se candidata e tem pela frente como adversário novamente Carlos Eduardo Alves. Naquele ano as condições políticas não eram favoráveis o que resultou numa tímida votação que o deixou no quarto lugar entre os concorrentes e restando como vitorioso no segundo turno seu carrasco de 2008.

Agora em 2022 a história de enfrentamento retorna à baila. Novamente Marinho e Alves estão em lados opostos em uma candidatura majoritária, desta feita para o Senado da República. Aliás, a história de disputas entre as duas famílias não começa em 2008, mas data de 1960, quando Djalma Marinho, avô de Rogério Marinho, enfrentou Aluízio Alves, tio de Carlos Eduardo, na disputa para o Governo do Estado do RN. Nesta eleição os Alves impuseram a primeira derrota aos Marinho.

De lá para cá, outras se sucedem, como em 1974 quando Djalma Marinho concorre ao Senado pelo ARENA (partido de sustentação da Ditadura Militar) com todo o apoio do governo federal, governo estadual e prefeituras, contra Agenor Maria, por sua vez apoiado pelos Alves. Contrariando todas as expectativas, Agenor Maria e os Alves vencem Djalma Marinho e mais uma derrota entra na conta.

O tempo passa, o mundo gira e as coincidências políticas ganham contornos que vão além de uma mera eleição. Para Marinho, lograr êxito neste pleito é mais do que vencer. É também uma redenção, uma vendeta que vem de 1960, passar por 1974, se agudiza em 2008, hiperboliza em 2012 e desemboca em 2022 com contornos de série televisiva.

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Styvenson já tem nome para o Senado caso dispute o Governo. Motta reafirma apoio a Fátima

A polêmica notícia de que o senador Styvenson Valentim (PODE) e o deputado federal Rafael Motta (PSB) estariam se aproximando rendeu dois desmentidos e um fato realmente novo: caso dispute o governo o ex-capitão da Polícia Militar já tem nome escolhido para o Senado.

Não será Rafael Motta, mas a advogada Ana Paula Trento, sua assessora parlamentar. À 98 FM, o senador disse que não discutiu formação de chapa com o deputado.

Já Motta foi as redes sociais reafirmar o apoio à governadora Fátima Bezerra (PT) que vai disputar a reeleição. “Eu tenho dialogado bastante sobre minha pré-candidatura ao Senado e vou dizer mais uma vez: o nosso apoio a Fátima Bezerra e Lula são irrevogáveis”, declarou.

Ambos disseram exatamente a mesma coisa: não se discutiu aliança.

O Blog publicou mais cedo que essa história não faz sentido e o desmentido de ambos mostra isso.