Categorias
Matéria

RN tem maior alta de empregos registrada num mês de março nos últimos dez anos

Geração de empregos está em alta no RN (Foto: Daniel Herrera)

O Rio Grande do Norte registrou o terceiro mês seguido de alta na geração de empregos no ano. Após acúmulo de 4.093 novos postos de trabalho nos meses de janeiro e fevereiro, o mês de março fechou com alta de mais 2.116 novas carteiras assinadas – o melhor índice dos últimos 10 anos para este período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados nesta quarta-feira (28).

O setor de serviços mais uma vez puxou a alta com 1.834 novos postos, seguido da construção civil (774) e comércio (765). A indústria, que no último mês havia fechado com perda de 230 empregos, voltou a subir com geração de 313 empregos. O segmento agropecuário mais uma vez puxou a maior queda, com 1.570 demissões.

“Os incentivos concedidos pelo Governo do Estado às empresas potiguares aliados ao pagamento em dia do salário dos servidores e das folhas atrasadas têm ajudado a economia do Rio Grande do Norte a se recuperar, levando empresas a contratarem mais trabalhadores e trabalhadoras. São medidas que geram mais emprego, mais renda e mais arrecadação tributária e alimenta um ciclo virtuoso que leva a mais consumo, mais emprego, mais renda e mais arrecadação de tributos”, comenta o titular da pasta de Planejamento e Finanças do Estado, Aldemir Freire.

Em 2020, o Estado potiguar, já afetado pela pandemia, registrou perda de 2.816 empregos no mês de março. No trimestre acumulava queda de 5.924 postos de trabalho. Com os números de março deste ano, o Rio Grande do Norte figura na terceira colocação entre os nove Estados do Nordeste na geração de empregos no período. Com as altas de janeiro (+2.250), fevereiro (1.799) e março (2.116), já são 6.165 novas admissões em 2021.

Em 2020, com o recrudescimento da pandemia e a perda brutal de 15.720 empregos formais, apenas entre março e maio, o Estado potiguar ainda registrou saldo positivo de 1.769 novas vagas, fruto da reabertura econômica do segundo semestre. Novembro de 2020, por exemplo, registrou a maior alta dos últimos 24 anos, com 4.796 novas empregos. Desde o mês de agosto, após o período mais nefasto da pandemia na economia, o RN registra seguidas altas na geração de empregos. Para efeito de comparação, entre 2015 e 2018, período da última gestão, foram perdidos mais de 18 mil postos formais de trabalho.

Categorias
Matéria

RN acumula mais de 4 mil empregos gerados em 2021

O Rio Grande do Norte acumula dois meses consecutivos de alta na geração de empregos formais, apesar dos efeitos da pandemia na economia. Janeiro e Fevereiro já somam 4.093 novos postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados nesta terça-feira (30).

Após 2.194 empregos gerados no mês de janeiro, fevereiro manteve o crescimento de admissões. Foram 1.899 empregos gerados. O setor de serviços puxou a alta com 2.519 novos postos, seguido do comércio com 969 e construção civil (566). A indústria (-230) e, sobretudo o segmento agropecuário (-1925) sofreram a maior escala de demissões.

Em 2020, com o recrudescimento da pandemia e a perda brutal de 15.720 empregos formais, apenas entre março e maio, o Estado potiguar ainda registrou saldo positivo de 1.769 novas vagas, fruto da reabertura econômica do segundo semestre. Novembro de 2020, por exemplo, registrou a maior alta dos últimos 24 anos, com 4.796 novas empregos.

Desde o mês de agosto, após o período mais nefasto da pandemia na economia, o Rio Grande do Norte registra seguidas altas na geração de empregos. Nos últimos 12 meses, entre março de 2020 e fevereiro de 2021, o Rio Grande do Norte já soma saldo positivo de 4.146 novas carteiras assinadas. Para efeito de comparação, entre 2015 e 2018, período da última gestão, foram perdidos mais de 18 mil postos formais de trabalho.

“São números que comprovam o acerto nas medidas de incentivo econômico e fiscal adotadas pelo Governo. Nosso Estado detém o quarto melhor índice na geração de empregos neste ano, entre os Estados do Nordeste. E acredito em melhoras significativas para os próximos meses com o avanço da vacinação e o aumento gradativo da produção e do consumo”, projetou o secretário estadual de Planejamento, Aldemir Freire.

O secretário enfatizou ainda que a sequência de altas na geração de empregos e de arrecadação tributária apontam para a retomada dos investimentos no Estado iniciada em 2019 e freada pela pandemia. “Vencemos um período de crise sem precedentes para a saúde e a economia em nosso Estado no ano de 2020. Em 2021 temos um ano ainda difícil com o segundo surto, mas muito mais promissor para retomarmos nosso desenvolvimento”, concluiu Aldemir Freire.

Categorias
Matéria

Geração de empregos no RN cresce pelo segundo mês

O Rio Grande do Norte voltou a registrar aumento significativo de empregos formais no mês de setembro, consolidando o cenário de recuperação econômica após o período de maior crise pandêmica. No último mês de agosto os sinais de retomada já estavam claros com a maior alta dos últimos nove anos no Estado potiguar e o terceiro maior crescimento nacional no período, em termos proporcionais.

De acordo com a nova atualização dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram gerados 4.462 novos empregos com carteira assinada no estado. De junho a setembro já são 13.324. E, segundo estimativa do secretário de Estado do Planejamento e das Finanças, Aldemir Freire, pelo menos mais cinco mil empregos formais serão gerados até o fim do ano no estado.

“São números que comprovam as decisões acertadas do Governo do Estado durante o período mais crítico da pandemia, além do adiantamento salarial e da primeira parcela do décimo terceiro que colaboraram para o reaquecimento da economia, com efeitos na geração de empregos, de renda e receitas tributárias. Estamos no caminho certo para retomarmos o desenvolvimento visto em 2019”, comentou Aldemir Freire.

Em outubro de 2019, o Rio Grande do Norte registrava a maior alta na geração de emprego em 15 anos, após cinco meses de crescimento consecutivo e a segunda maior taxa de criação de empregos em todo o Brasil, com 0,7% à época. Em setembro deste ano, o índice foi de 1,07%, também com variação de setores econômicos aquecidos no estado.

“As ações e programas junto ao setor agropecuário também têm comprovados os resultados. Foi o setor com maior crescimento de empregos com 1.564 novos postos de trabalho ou alta de 9,08%”, destacou o secretário. Os outros setores que puxaram o aumento foram o comércio (994 novos empregos), a indústria (1.044) e o setor de serviços (972).

Este é o quarto mês seguido de alta na geração de empregos com carteira assinada. Em junho foram 1.746 novos postos de trabalho. Em julho, 1.161, além dos 5.955 em agosto e estes 4.462 em setembro.