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Vereadora afirma que número de vagas em concurso da educação são insuficientes

No último dia 15, a Prefeitura de Mossoró tornou público o edital n° 02/2024, que dispõe de 112 vagas para a realização do concurso da educação do município. As vagas para ocupação imediata de professores, no entanto, são 85, número inferior à quantidade de profissionais necessários para atuar no município, segundo informações enviadas pela Secretaria de Educação, em resposta a ofício encaminhado pela vereadora Marleide Cunha, ainda no ano de 2021.

Em 2021, conforme a resposta dada pela ex-secretária de educação, Hubeônia Alencar, ao ofício, o município de Mossoró já tinha 159 cargos vagos para ocupação de professores efetivos, logo, em 2024 o número deve ter aumentado, atestando a insuficiência das vagas dispobilizadas no atual edital, divulgado 10 anos após o último concurso público municipal realizado para a área da educação em Mossoró.

Em contrapartida ao baixo número de vagas diretas para professores, o edital possui um elevado número de vagas para cadastro reserva, ou seja, que não são condicionados à obrigação legal de convocação, pela Prefeitura, em decorrência da realização do concurso público.

Os concursos divulgados pela Prefeitura de Mossoró, em 2024, chegam após uma longa espera da população, que carece de mais profissionais para ocupar cargos de atendimento em instituições e repartimentos públicos, como por concurseiros que esperavam, na oportunidade, conquistar a tão sonhada estabilidade financeira. As vagas, no entanto, parecem não cumprir com nenhuma destas necessidades do município.

Foto do ofício mencionado no texto. Enviado em 2021, pelo gabinete da vereadora Marleide Cunha a fim de obter informações da educação no município:

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Vereadoras discutem com direção do Partage Shopping solução para fim da cobrança de estacionamento para funcionários

Vereadoras discutiram solução para cobrança de estacionamento para funcionários com direção de shopping (Foto: cedida)

As vereadoras Marleide Cunha (PT), Larissa Rosado (PSDB) e Carmen Júlia (MDB) conversaram na manhã desta sexta-feira com o superintendente do Partage Shopping Mossoró Leandro Botelho tentando firmar um acordo em relação a cobrança do estacionamento para funcionários.

O trio de parlamentares sugeriu ao shopping que permita a utilização de outro espaço ocioso para o estacionamento gratuito pelos funcionários, mas a proposta nã fi aceita pelo Partage que propôs reduzir o valor da cobrança para R$ 40 reais mensais a partir de junho. “Não é, ainda, a solução ideal, mas demonstra que a pressão da sociedade já surtiu um efeito. Contudo, adianto que continuarei nesta batalha para que a melhor solução seja encontrada”, disse Marleide Cunha, presidente da Comissão de Desenvolvimento Social, Direitos e Deveres do Consumidor da Câmara Municipal de Mossoró.

O caso será analisado pelo Ministério Público do Trabalho. “Em breve ocorrerá uma audiência de conciliação convocada pelo Procurador do Trabalho, Gleydson Gadelha, e com a participação dos sindicatos da categoria para tentar um entendimento. E nosso mandato solicitou acompanhar o processo como parte interessada”, disse a petista.

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Prefeito não sanciona lei que torna profissionais de educação prioridade na vacinação contra covid-19

Allyson não se posicionou sobre projeto (Foto: reprodução)

Venceu o prazo para o prefeito Allyson Bezerra (SD) sancionar a lei que torna prioritária a vacinação de professores.

O projeto é de autoria da vereadora Marleide Cunha (PT) que reclamou nas redes sociais. “Prefeito Allyson não cumpriu a palavra. Deixou encerrar o prazo e não sancionou o PL 90/21. Optou por ignorar os professores e profissionais da educação. A indiferença é atitude de quem diz valorizar a educação?”, disparou.

O Blog do Barreto procurou o prefeito por meio da Assessoria de Comunicação que informou que ele não vetou o projeto que agora será devolvido ao legislativo.

O presidente da Câmara Municipal de Mossoró Lawrence Amorim (SD) em conversa com a nossa página disse que vai solicitar um número para a lei e analisar se vai promulga-la. “A gente precisa aguardar que o projeto retorne para a Câmara Municipal e precisaremos solicitar um número para a lei. Acredito que na segunda-feira vamos solicitar a devolução e analisar a promulgação”, explicou.

Nota do Blog: a lei promulgada ou não será ineficaz. O que vale é definido pelo Plano Nacional de Imunização.