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Para presidente da Câmara, MDB está “se acabando” no RN por falta de diálogo e liderança

No programa Meio-Dia Mossoró da 95 FM a presidente da Câmara Municipal de Mossoró Izabel Montenegro (MDB) relatou que o partido dela vive a maior crise de sua história.

Para a parlamentar a falta de diálogo levou o partido a esta situação. “O MDB já teve muitas crises, mas essa é a maior de todas. Aqui no Rio Grande do Norte está se acabando por estar faltando diálogo e liderança”, disparou.

A vereadora citou o caso do deputado estadual Hermano Morais que está deixando o MDB e lembrou que o prefeito de Natal Álvaro Dias pode sair também. “Vão sobrar com mandato mais relevantes Walter Alves (deputado federal) e Nelter Queiroz (deputado estadual) que é mais independente”, lembrou.

Ela reforçou que as declarações de Walter atacando o ex-ministro Henrique Alves não foram boas para o MDB. “Henrique já deixou claro que está fora da militância partidária”, argumentou.

O presidente estadual do MDB é o ex-senador Garibaldi Alves Filho.

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Deputado comunica que vai deixar partido

Segundo o jornalista Cassiano Arruda Câmara, o deputado estadual Hermano Morais comunicou ao ex-senador Garibaldi Alves Filho que está deixando o MDB.

O parlamentar já vinha externando a insatisfação com o partido.

Além de Hermano já trocaram de partido na Assembleia Legislativa Cristiane Alves (trocou o PPL pelo Solidariedade) e Coronel Azevedo que já acertou saída do PSL, mas não definiu um novo partido.

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Izabel sobre “treta” no MDB/RN: ‘Se unidos é difícil, divididos fica impossível’

Blog Carol Robeiro

A presidente estadual do MDB Mossoró, Izabel Montenegro, conversou sobre o racha que existe entre Walter Alves e Henrique Alves no Estado. Ela se refere à polêmica que aconteceu na semana passada, em que o deputado federal resolveu tornar público através do seu endereço no twitter o desentendimento com o líder histórico do partido (veja abaixo).

A presidente da Câmara de Mossoró disse que primeiro é necessário esperar Garibaldi Alves se recuperar da cirurgia. Ela conta que conversou com Henrique Alves e “sentiu” que a intenção dele é apagar esse incêndio.

“Não é bom para o MDB, que não vive um momento bom no país e no estado, continuar com essa briga entre Garibaldi, Henrique e Walter. Garibaldi e Henrique são primos-irmãos, sempre se deram muito bem e o resultado das urnas mandou um recado: não foi fácil, Walter quase perdeu. Se unidos é difícil, divididos fica impossível”, diz.

Veja entrevista com Izabel:

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Político perde comando partidário de forma inusitada

MDB de “Governador” sofre reviravolta (Foto: autor não identificado)

Blog Tio Colorau

Aconteceu no município de Governador Dix-sept Rosado um fato que ninguém jamais apostaria: o ex-prefeito Gilberto Martins (de verde) e o atual vice-prefeito Sanimarcos Firmino deixarão o MDB, e não é por vontade deles.

Gilberto Martins está no partido há 34 anos, sendo assim um dos integrantes da lista de políticos do interior que sempre foram fieis ao partido de Aluízio Alves.

Já o vice-prefeito Sanimarcos Firmino, atualmente rompido com o prefeito Antonio Bolota (PHS), está no MDB há 22 anos. Até o final de março ele era o presidente da sigla no município. Assim como Gilberto Martins, só vestiu essa cor partidária.

Tanto Gilberto como Sanimarcos foram pegos de surpresa quando acessaram os sistemas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e viram que a diretoria do partido em Governador foi alterada, e que o atual presidente é Zeonir Júnior (Júnior de Salete), aliado do atual prefeito. Ou seja, a diretoria estadual entregou o partido ao prefeito Antonio Bolota.

Para tentar entender o que aconteceu, entrei em contato com o vice-prefeito, o qual confirmou que ele e Gilberto Martins realmente foram pegos de surpresa e que até agora ele, que era o presidente do partido no município há três anos, não recebeu nenhum comunicado formal ou informal acerca da mudança na diretoria local.

Até agora aguarda um comunicado do Diretório Estadual do MDB, que tem o ex-senador Garibaldi Filho como presidente, para então proceder com a entrega do material do partido em sua posse.

Nas últimas eleições, o prefeito Antonio Bolota apoiou a candidatura à reeleição do deputado federal Walter Alves. É bem provável que nas negociações entre ambos tenha ficado acertado que o MDB seria entregue ao atual prefeito.

O episódio revela outra disputa acirrada entre o deputado federal Walter Alves e o ex-ministro Henrique Alves. Segundo outras fontes ouvidas pelo blog, Henrique pleiteou a permanência do grupo de Gilberto Martins na presidência do partido em Governador Dix-sept Rosado, mas o presidente Garibaldi Filho decidiu atender ao pleito de Walter Alves, seu filho.

E AGORA?

Tudo isso aconteceu após o ex-prefeito Gilberto Martins manifestar seu desejo de se candidatar a prefeito no próximo pleito, fato ocorrido na rádio local há aproximadamente 20 dias.

Não conversei com Sanimarcos sobre o destino partidário dele e de Gilberto, mas fontes consultadas pelo blog disseram que eles provavelmente irão para o PRB.

 

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Todos os caminhos levam a Henrique Alves

Antunes Sobrinho celebra resultado de leilão (Foto: Ayrton Vignola/AE)

No dia 22 de agosto de 2011, o então poderoso deputado federal Henrique Alves era fotografado com o vice-presidente da Engevix José Antunes Sobrinho comemorando o resultado do leilão na Bovespa cujo resultado definiu quem administraria o Aeroporto Internacional Aluízio Alves.

Por R$ 170 milhões, o Consórcio Inframérica levou a melhor tendo como parceira a Engevix de Antunes Sobrinho.

Henrique Alves foi o principal articulador para a construção do novo aeroporto na Grande Natal a despeito de todos os questionamentos quanto a necessidade do novo equipamento.

A Engevix não faz mais parte do Consórcio Inframérica, mas os problemas persistem.

Ontem, Antunes Sobrinho apareceu em notícia do Jornal O Globo com a delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em que ele afirma ter pago propinas e bancado contratos fictícios em obras dos aeroportos de Brasília e Natal (leia-se São Gonçalo do Amarante).

Segunto, Antunes os pagamentos ilegais envolvem o MDB de Henrique Alves e a Caixa Econômica Federal, banco estatal que já rendeu uma condenação de oito anos e oito meses ao ex-ministro do turismo por desvios de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

O pivô do esquema, segundo o Ministério Público Federal, é o ex-vice-presidente da Caixa, Fábio Cleto, um apadrinhado político de Henrique e Eduardo Cunha.

Todos os caminhos desta delação levam a Henrique Alves, um dos maiores defensores da construção do novo aeroporto.

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Bloco de oposição será formalizado na Assembleia com até 10 deputados

Kelps Lima poderá ser líder da oposição (Foto: autor não identificado)

Após quatro anos, a bancada de oposição voltará a ser formalizada na Assembleia Legislativa com um grupo que reunirá entre oito e dez deputados.

A tendência é que o bloco seja liderado pelo deputado estadual Kelps Lima (SD).

O grupo reunirá parlamentares do Solidariedade (incluindo Allyson Bezerra e Cristiane Dantas), PSDB (Gustavo Carvalho e José Dias), MDB (Hermano Morais confirmado) e de outros partidos.

Durante os quatro anos de governo Robinson Faria (PSD) o bloco de oposição nunca foi formalizado na Assembleia Legislativa.

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Vingança da Rosa: José Agripino não disputa reeleição por exigência da prefeita de Mossoró

Convenção do DEM foi último ato de Agripino e Rosalba como colegas de partido. A vingança veio com o tempo
Convenção do DEM foi último ato de Agripino e Rosalba como colegas de partido. A vingança veio com o tempo

Há quatro anos, em plena Copa do Mundo, o senador José Agripino (DEM) costurou o resultado da polêmica convenção do DEM que resultou na rejeição a proposta de candidatura a reeleição da então governadora Rosalba Ciarlini.

Por 121×63 os delegados demistas escolheram salvar o mandato de Felipe Maia (DEM) a arriscar uma reeleição dificílima de Rosalba que estava inelegível àquela altura do campeonato do voto. Além disso, ela era até então a governadora mais impopular da história do RN com quase 80% de desaprovação e tinha apenas um punhado de partidos pequenos lhe dando sustentação política.

Foi uma decisão pragmática de Agripino que preferiu garantir as condições de reeleição do filho Felipe Maia e dos deputados estaduais do partido. Deu certo, mas quatro anos depois a fatura seria cobrada.

Nos bastidores Rosalba jurou vingança. Carlos Augusto Rosado também.

A lei do retorno veio com força e no momento certo para o casal rosalbista. O Blog do Barreto apurou junto a várias fontes em Natal que nas negociações com Carlos Eduardo Alves (PDT) foi oferecido a indicação do vice na chapa do pacto oligárquico. No entanto, Rosalba e Carlos Augusto quiseram mais: exigiram que Agripino fosse excluído da chapa majoritária. Daí iniciou-se uma longa negociação que passou por um jogo de gato e rato em que a prefeita e o marido atuaram com maestria sugerindo em diversas ocasiões que poderia se entender com a senadora Fátima Bezerra (PT) ou com o governador Robinson Faria (PSD). A dupla se deixou iludir atendendo as necessidades do rosalbismo se deixando fotografar com eles durante o Mossoró Cidade Junina.

Nem mesmo uma improvável “neutralidade” (ver AQUI) foi descartada no trabalho para atrair o ex-prefeito de Natal.

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Até a “eterna” adversária Fátima Bezerra “chegou perto” de ter o apoio de Rosalba no jogo de cena

Carlos Eduardo mordeu a isca porque colocou na cabeça que Henrique Alves perdeu as eleições em 2014 porque não tinha o apoio de Rosalba em Mossoró. Isso deu a prefeita de Mossoró as condições de impor exigências.

As coisas aconteceram rapidamente na semana passada. Na sexta-feira Agripino anunciou que não disputaria a reeleição. No mesmo dia Rosalba convidou Carlos Eduardo para passar o Boca da Noite em sua companhia indicando o acasalamento político.

Ao leitor menos interessado na política uma questão dessa passa despercebido, mas em política as ações falam mais que as palavras.

Agora as discussões giram em torno da escolha do nome do vice que será indicado por Rosalba. Segundo o Blog apurou o acordo está muito próximo e Carlos Eduardo tem um plano B caso a prefeita não faça a indicação: o nome é Felipe Maia.

Agripino

José Agripino é pragmático.  Sabia que tinha uma reeleição difícil. Excluído da chapa ele tinha um discurso: dizer que se sacrificou para fortalecer a chapa de Carlos Eduardo. Não era bem assim.

Quando surgiram os rumores de que ele desistiria por meio da assessoria ele disse: “O que está em cogitação são apoios de novos partidos à candidatura de Carlos Eduardo. Isso abre negociações em torno da chapa. Essa negociação é que está sendo cogitada”. O plural na frase não deixa dúvidas sobre o que estava acontecendo.

O ato seguinte confundiu a cabeça de quem acompanha o noticiário político: Agripino desistiu da reeleição para acomodar o deputado federal Antônio Jácome (PODE) candidato ao Senado.

Mas repare que Agripino não disse “novo partido”, mas “novos partidos” e isso significa que além do PODEMOS de Jácome estava em jogo o PP de Rosalba. Foi a exigência dela quem abriu o espaço para atrair Jácome que estava se entendendo com Robinson.

O sacrifício político de Agripino não foi necessariamente para atrair o deputado e a força dele no segmento evangélico, mas para garantir o apoio de Rosalba. A consequência foi a ocupação do espaço na majoritária por um outro ator político.

A intepretação de que Agripino desistiu de ir à reeleição por conta dos problemas no Supremo Tribunal Federal (STF) onde ele é réu em dois processos não é de todo errada. Afinal de contas candidato a deputado federal ele tem um caminho mais fácil para manter o foro privilegiado. Essa é a versão, até pelo fundo de verdade, mais consistente serve para esconder o fator determinante para a desistência de Agripino: a condição de Rosalba para apoiar Carlos Eduardo.

Por ironia, se Agripino tirou Rosalba do páreo há quatro anos para salvar o mandato de Felipe Maia desta vez é Felipe que ficará sem mandato de deputado federal por causa da exigência da agora prefeita de Mossoró.

Pensar que há 12 anos Agripino exigiu desalojar Geraldo Melo da chapa de Garibaldi Filho para colocar Rosalba candidata ao Senado, condição que levou ela, após vencer uma eleição apertada em cima de Fernando Bezerra, a se viabilizar para ser eleita governadora em 2010. Só falta agora a “Rosa” votar no “Tamborete”, o que não é de todo descartado, diga-se.

Agripino colhe as consequências do que fez de bom e ruim para Rosalba no passado.

Em 2018 a vingança é dela.

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Uma sexta de vitórias políticas para Robinson e Carlos Eduardo Alves

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A sexta-feira foi de vitórias políticas para o governador Robinson Faria (PSD) e o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT). Numa mesma manhã ambos conseguiram metas importantes para a viabilidade política deles.

Para Carlos Eduardo era fundamental diminuir o peso do palanque nas eleições deste ano. Era preciso tirar um dos senadores do caminho da reeleição sem maiores prejuízos políticos. Foi exatamente o que aconteceu. Acuado pela condução de réu no Supremo Tribunal Federal (STF) e com a reeleição eleitoralmente inviabilizada não restou a José Agripino (DEM) outro caminho que não fosse a desistência da disputa ao Senado. Vai tentar uma vaga na Câmara dos Deputados desalojando o filho, Felipe Maia, da política muito provavelmente.

Carlos ainda tirou o deputado federal Antônio Jácome (PODE) do palanque de Robinson e o colocou na condição de candidato ao Senado ao lado de Garibaldi Alves Filho (MDB). O cenário não poderia ser melhor. Garibaldi mesmo que combalido ainda tem mais competitividade que Agripino e Jácome atrai o eleitorado evangélico.

Agora Carlos Eduardo foca na conquista do apoio da prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini (PP) dando a ela a condição de indicar o vice da chapa.

Por outro lado, Robinson evitou que o PSDB caísse no colo de Carlos Eduardo. Conseguiu o apoio de um partido estruturado que conta com oito deputados estaduais e o presidente da Assembleia Legislativa. Ele agora tem um candidato a senador parceiro na chapa, Geraldo Melo, e pode trabalhar uma segunda indicação e um vice para chamar de seu.

O PSDB não vem 100% porque a tendência é que os deputados Raimundo Fernandes e Gustavo Fernandes fiquem no palanque de Carlos Eduardo, mas não deixa de ser uma vitória importante ter o apoio formal de uma agremiação que possui um dos maiores tempos de TV.

Na luta para ir ao segundo turno podemos dizer que Carlos Eduardo e Robinson Faria tiveram uma sexta de vitórias em termos de viabilidade eleitoral.

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Chapa proporcional vira “nó” para principais candidatos ao Governo

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Os pré-candidatos ao Governo do Estado e ao Senado Federal estão também preocupados com as chapas proporcionais que serão decisivas para atraírem as melhores alianças majoritárias. O famoso quociente eleitoral é o fator decisivo para cada deputado, seja estadual ou federal. Uma coligação ou partido terá que ter cerca de 70 mil votos para eleger a primeira vaga na Assembleia Legislativa. Já para a deputado federal o cálculo é estimado em 200 mil votos para cada uma das oito vagas em questão.

Lembrando que esse ano tem um fator novo. As sobras eleitorais beneficiarão partidos que não atingiram o quociente eleitoral. A medida, neste caso, beneficia pequenos partidos.

Somando a votação de todos os candidatos por coligação, aí gera quanto cada aliança fará para a Assembleia Legislativa e a Câmara dos Deputados. A Justiça Eleitoral não considera eleito para deputado, quem tem mais votos, mas sim a soma dos votos de todos os candidatos por coligação. Em 2014, por exemplo, Vivaldo Costa, Larissa Rosado, Adan Eridan, Major Fernandes, Bispo Francisco de Assis, Amazan e Leonardo Nogueira tiveram mais votos que os deputados Souza Neto (PHS) e Carlos Augusto Maia (PCdoB), que conseguiram pouco mais de 20 mil votos em alianças menores.

A “chapa fechada” Carlos Eduardo (Governo), Garibaldi Filho e José Agripino (Senado) estão enfrentando problemas na questão das nominatas do PDT, MDB e DEM. É que baseados em pesquisas e comparando o resultado de 2014, só tem medalhões para concorrer a Assembleia Legislativa: Hermano Morais, Adjuto Dias e Nelter Queiroz pelo MDB, além do deputado Getúlio Rego no DEM, que almejam mais de 50 mil votos. Álvaro Dias foi o menos votado do MDB com 34 mil votos, mas quando assumiu a Prefeitura do Natal em abril decidiu lançar o filho, Adjuto Dias, que tem perspectiva, graças a máquina pública municipal, para sair somente da capital com 20 mil votos, segundo analistas eleitorais. O PDT de Carlos Eduardo só tem a vereadora Nina Souza como postulante a Assembleia Legislativa.

O PSB do vice-governador Fábio Dantas só tem o deputado Ricardo Motta e analisa lançar a ex-prefeita de Mossoró, Fafá Rosado. Alguns nomes menores foram incentivados como o jovem empresário Artur Maynard, de Caicó e o vereador Franklin Capistrano em Natal, mas juntos não conseguem 20 mil votos em todo Estado. Existe a possibilidade de lançar Fábio Dantas a estadual e tentar emplacar a deputada Cristiane Dantas do PPL como vice-governadora na chapa de Fátima Bezerra, do PT. Falta só convencer o PT aceitar uma aliança do PSB de Ricardo Motta, com o PHS de Souza Neto e o PCdoB de Carlos Augusto Maia.

O PT da senadora Fátima Bezerra tem nominata própria, mas não aceita aliança com o PHS do deputado Souza Neto e talvez faça com o PCdoB do deputado Carlos Augusto Maia. Os nomes do ex-prefeito de Parelhas, Francisco Medeiros, da vereadora Isolda Dantas (Mossoró), do vereador de São Gonçalo, Eraldo Paiva, da jovem Mada Maia, filha da deputada federal Zenaide Maia, além do vereador de São Paulo do Potengi, João Cabral, entre outros estão sendo mobilizados em cada região do Estado.

Já o PSD do governador Robinson Faria, tem uma chapa reforçada na proporcional. Os deputados Galeno Torquato, que atua no Alto Oeste, Vivaldo Costa no Seridó, Dison Lisboa no Agreste Potiguar e  Jacó Jácome em Natal e no segmento evangélico são postulantes à reeleição. Ederlinda Dias que parte com o apoio do prefeito de Macaíba, Fernando Cunha, e os ex-prefeitos Ivan Júnior (Assu) e Wellinson Ribeiro (Canguaretama), além de Raimundo Costa, ex-secretário estadual de Assuntos Fundiários e Reforma Agrária, também serão postulantes.

O PSB de Fábio Dantas, o PDT de Carlos Eduardo e o PSD de Robinson Faria devem ter a melhor chapa proporcional para desembarcar o PSDB que tem nove deputados, o PR de João Maia e o PP de Rosalba Ciarlini, que prioriza a reeleição do deputado federal Beto Rosado e a candidatura do publicitário Kadu Ciarlini a estadual.

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