Categorias
Matéria

Jornalista William Robson lança revista digital Bolsa de Discos, voltada para a produção cultura de Mossoró

Está no ar o site Bolsa de Discos, uma revista digital dedicada à música e à cultura de Mossoró e do RN. Trata-se de uma publicação jornalística de caráter colaborativo, onde especialistas da música e de outras áreas comentam discos, shows, bandas e outros temas. O Instagram também está em funcionamento (@bolsadediscosbr)

“Este espaço nasce da necessidade de movimentar a cena da música e da cultura pop em Mossoró e no RN. Há muitas publicações que buscam analisar discos, shows, entrevistas bandas e artistas, destacar notícias que interessam à audiência do mundo cultural, porém, em Mossoró, o Bolsa de Discos vem com um ingrediente a mais: olhar para os talentos mossoroenses, composições, shows, agenda e propostas musicais”, explicou o jornalista William Robson, idealizador e editor do Bolsa de Discos.

O site busca influências em tradicionais revistas do gênero e que já foram descontinuadas no âmbito nacional.

O Bolsa de Discos não vai tratar apenas de rock ou das bandas alternativas. Tudo cabe nesta revista digital. Do forró ao brega, do progressivo ao grunge, tudo estará neste espaço (claro, em muitas casos, com o olhar crítico dos nossos especialistas).

‘Cinema, teatro, literatura, outras manifestações artísticas serão notícia também. Para complementar, o Bolsa de Discos contará com vídeos semanais no Youtube, trazendo entrevistas, debates com músicos e artistas, análises de shows e interação com a audiência”, disse William.

O site está no ar no endereço www.bolsadediscos.com.br

Categorias
Sem categoria

William Robson tem artigo publicado na Folha de S. Paulo

O jornalista e professor William Robson teve um artigo reproduzido na Folha de S. Paulo na noite desta quinta-feira, 19.

William escreveu um texto para o blog dele e para a coluna que assina no portal 247 com o título “Quando a imagem jornalística recorre ao fake” em que critica a a técnica de edição chamada de “múltipla exposição”, usada pela fotojornalista Gabriela Biló que retratou a imagem do presidente Lula por trás de um vidro estilhaçado sendo que a imagem é a junção de duas fotos tiradas em momentos diferentes.

William reconhece a validade da técnica para determinados tipos de reportagens, mas pondera que para uma notícia objetiva acaba gerando desinformação. “Não deixa de ser uma ferramenta importante para a prática diária da atividade jornalística, sobretudo, quando há propósitos artísticos, como na montagem de reportagens para cadernos culturais ou esportivos; ou para ilustrar matérias especiais cuja natureza pode impor liberdade estética”, analisou. “No entanto, a Folha distorce o uso do recurso e, embora explique na legenda sobre a utilização deste método, sua finalidade atinge fortemente o papel do fotojornalismo. A sobreposição transgride a realidade da vida cotidiana para gerar ambientes discursivos dissonantes desta realidade”, complementou.

William defende no texto que o uso da técnica siga parâmetros éticos que deixem claro para o leitor que se trata de uma montagem.

Leia o artigo:

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/01/quando-a-imagem-jornalistica-recorre-ao-fake.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa

Categorias
Matéria

William Robson estreia coluna de curadoria jornalística nesta segunda

O jornalista e professor William Robson vai estrear projeto de curadoria jornalística, em forma de coluna, nesta segunda-feira (21), em seu blog (http://williamrobson.com.br/).

A coluna “Contracapa” destacará notas curtas, informações dinâmicas, que serão atualizadas durante o dia inteiro. Segundo ele, vai servir como um apêndice das análises que já são feitas na primeira página do blog. “Por isso, eu adotei este nome de contracapa, que faz alusão ao jornal impresso, mas também é a continuidade do site”, explicou.

Mesmo assim, a coluna “Contracapa” terá vida própria, com twitter e Instagram específicos para aqueles que querem ficar acompanhando o conteúdo, através do canal @contracapa_jor em ambas as plataformas. “Logo também ganhará versão em newsletter para Whatsapp, pela manhã, com o conteúdo publicado no dia anterior, que se chamará ´Da Contra´”, adianta o jornalista.

O projeto se assemelha às tradicionais colunas jornalísticas, recorrendo a notas curtas, foto-legendas, frases, como também trazendo rápidas análises do noticiário local e da grande mídia. “Diante de tanto conteúdo que circula na rede, a proposta tende a selecionar as discussões mais importantes”, explica. “Tem um pouco de hard news nisso, é verdade, porém, com foco na curadoria jornalística, algo importante neste tempos”.

“Contracapa” já está no ar em caráter experimental. O jornalista William Robson, que também é doutor em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universitat Autònoma de Barcelona (UAB), foi editor dos jornais Gazeta do Oeste e Jornal de Fato, e atualmente conduz o programa “Foro de Moscow”, ao lado do jornalista Bruno Barreto, pelo Youtube.

Categorias
Matéria

Jornalista estreia Blog mostrando que túnel instalado na Cobal para coibir transmissão de covid-19 não tem eficácia comprovada

Jornalista estreia na blogosfera (Foto: redes sociais)

Já está no ar o blog William Robson, escrito pelo jornalista homônimo, que estará dentro do rol de produtos da Agência Moscow. A proposta do site, segundo informou o jornalista, que também divide a bancada do Foro de Moscow com o jornalista Bruno Barreto, é fazer uma análise diária dos principais assuntos do dia. “Já temos muitos bons sites e blog que noticiam os acontecimentos cotidianos, fazendo a devida apuração e publicando. Não será nossa intenção concorrer com eles. O que pretendemos é algo além, um olhar progressista para os temas importantes”, afirmou.

A estreia destaca a nota da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que mostra que o túnel instalado pela Prefeitura de Mossoró na entrada da Cobal não tem eficácia comprovada contra a Covid-19. Através de um texto analítico o jornalista procura estabelecer uma reflexão sobre este tema. “Evidentemente que outros assuntos importantes merecerão um foco distinto, que leve os leitores a ampliar seu panorama analítico”, disse.

Lei a notícia AQUI.

Currículo

O jornalista William Robson é mestre em Estudos da Mídia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGEM/UFRN) e doutor em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (POSJOR/UFSC) com estágio-sanduíche na Universitat Autònoma de Barcelona (UAB). Também é, ao lado de Bruno Barreto, editor da Agência Moscow , além de colunista do portal Brasil 247. Foi repórter e editor do jornal Gazeta do Oeste e diretor de redação do Jornal de Fato.

O site William Robson também abrirá espaços para artigos com enfoque a temas progressistas e de Direitos Humanos, mídia e jornalismo, e sempre destacará uma foto com uma frase de destaque seja no campo local, nacional ou global.

Categorias
Matéria

Agência Moscow estreia novos programas no Youtube

Além do programa Foro de Moscow, pioneiro na Youtube em nível de Rio Grande do Norte, a Agência Moscow está lançando dois novos programas em seu canal.

O primeiro deles já está a pleno vapor desde o início desta semana. É Planeta Diário com apresentação do jornalista William Robson que comenta as principais notícias do dia logo cedo com duração estimada de dez minutos.

“É um passeio pelos jornais locais e de fora, para que a audiência da Agência Moscow possa ter uma visão rápida e geral do que está acontecendo em Mossoró e em outras partes do mundo”, explicou o jornalista.

Amanhã, o canal estreia o programa “Conectados”, sob apresentação da jornalista e mestre em ciências sociais Izaíra Thalita. “Vamos toda semana contribuir com a temática da Internet e tecnologia, mas envolvendo a questão com humanidades pensando no equilíbrio e praticidade do uso eficiente dos aplicativos. Precisamos dar uma utilidade a Internet e encontrar finalidades para esses usos”, avalia.

O programa “Conectados” vai ao ar aos domingos às 10h com duração entre cinco e dez minutos.

Categorias
Artigo

O olhar de Fátima para o ensino superior estratégico

Por WILLIAM ROBSON CORDEIRO*

Há uma clara postura ultraliberal de sucateamento do ensino superior em curso no país e que tende a se acentuar no governo que está por vir. O propósito se baseia na ideia de que a nação precisa produzir trabalhadores e não intelectuais. Se não a mão de obra para o chamado mercado de trabalho, youtubers da hora ou enchedores de linguiça dentro da linha de produção escravista onde o Estado não vê o indivíduo, mas uma engrenagem que deslegitima o pensar.

A manifestação mais recente veio do futuro ministro da Educação do governo Bolsonaro, para quem o Ensino Médio (que ele ainda chama de “segundo grau”) é suficientemente capaz de formar o jovem brasileiro. Não para refletir, não para criticar ou para ser livre. Para virar óleo que vai fazer girar a máquina do tal mercado.

Para Vélez Rodrigues, em entrevista à Folha de S, Paulo desta segunda-feira (27),  “nem todo mundo quer fazer universidade. É bobagem pensar na democratização da universidade, nem todo mundo gosta”. E acrescentou: “O segundo grau teria como finalidade mostrar ao aluno que ele pode colocar em prática os conhecimentos e ganhar dinheiro com isso. Como os youtubers ganham dinheiro sem enfrentar uma universidade”.

Atitudes bizarras assim têm sido comuns na equipe de Bolsonaro, um desprezo total pelo conhecimento, pela ciência e pela intelectualidade. Neste universo de insanidade, a Academia é vista como inimiga, como antro de “comunistas”. Até o futuro presidente se acha no nível de violar o conteúdo das provas do Enem e avaliar se a prova deve ser aplicada. Para reforçar o torpor, Paulo Freire, um dos maiores intelectuais do planeta, precisa ser combatido.

Será que o pensamento paulofreiriano de fomentar uma “educação como prática de liberdade” é tão nocivo assim para a sociedade? Como afirmou o professor Jorge Ijuim, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em uma conversa a respeito, a intenção dos ultraliberais não é elevar o nível de instrução da pessoa. Porque a educação em sua profundidade pressupõe liberdade, independência, mas também autonomia para se apropriar de bens culturais, mais que somente estar apta a “ganhar dinheiro”.

Diante desta maré tortuosa, de pesadelo real, a governadora eleita do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), declarou a antítese disso tudo, de validação total ao ensino superior. Ao falar acerca da Universidade do Estado do RN, instituição tão atacada quanto às universidades federais pelo resto do país, destacou que a vê com muita importância e “que será parceira do governo na promoção do desenvolvimento econômico e social do nosso Estado, com parcerias entre as instituições federais com projetos multiestratégicos”.

Ela quer a Uern unida com a UFRN, UFERSA, IFs num objetivo comum de progresso, descartando totalmente a possibilidade de privatização. Pelo contrário, tenderá a elevar seu status e sua participação efetiva no desenvolvimento. É outro olhar sobre uma estrutura de inegável potencial.

Ou seja, Fátima vê a Uern como uma aliada para o seu projeto de desenvolvimento do Estado tanto para a geração de empregos, quanto para a produção de ciência, de cidadãos críticos e de uma sociedade mais civilizada.

A Uern, presente em 17 cidades do Estado, enfrenta uma crise em sua estrutura que afeta os servidores, que estão com salários em atraso e sem perspectivas de receberem o décimo-terceiro salário. O seu sucateamento sempre foi um projeto para justificar a privatização. Para alguns, a universidade é um fardo. Outros não refletem sobre o real sentido de uma instituição que promove o conhecimento e o engrandecimento cultural. O Governo de Fátima dá sinais claros que pensa diferente.

Dois casos foram emblemáticos nos ataques sofridos pela Uern, dos quais a instituição não esquece. O primeiro, foi o do desembargador do Tribunal de Justiça do RN, Cláudio Santos, quando em 2017 afirmou em entrevista na TV que a Uern deveria ser privatizada. O segundo envolveu o ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Mossoró, Jório Nogueira, que afirmou que “muitos alunos saem da universidade sem saber fazer um ó com uma quenga”, desprezando a finalidade da institução. A reação veio nas urnas. Não conseguiu renovar o mandato.

O olhar de Fátima, uma professora que teve a maior votação da história entre os governadores do RN, é de que a universidade também significa o caminho de formação de especialistas, professores e profissionais para os diversos campos da economia e da educação do Estado. “E não estou falando do poder científico da Uern, com seus programas de mestrado e de doutorado. Enfim, não tenho nenhuma dúvida que esta é instituição de caráter estratégico e precisa ser alçada para esta condição”, concluiu, durante entrevista no final de semana à imprensa.

E estratégico é formar uma sociedade com pessoas livres, com esperança e resistente ao projeto político de invalidar o poder da educação. Só o conhecimento liberta.

*Ex-editor chefe dos jornais Gazeta do Oeste e De Fato e doutorando em jornalismo pela UFSC.

Categorias
Matéria

Jornalista lança projeto “Telediálogos”

A imagem pode conter: William Robson Cordeiro

O jornalista William Robson Cordeiro lançou o projeto “Telediálogos” em que todas as semanas entrevista personalidades de Mossoró e do Rio Grande do Norte por meio do aplicativo Hangout.

As entrevistas ocorrem ao vivo como se fossem numa teleconferência e depois postadas no Youtube e no Portal Mossoró Hoje.

O jornalista explica como a ideia surgiu: “O ‘Telediálogo’ nasce de uma experiência de utilizar plataformas de videoconferência para o jornalismo. Já utilizava estas plataformas para fins acadêmicos restritos a aulas, orientações da tese e grupos de pesquisa. Até que surgiu a intenção de realizar entrevistas leves, como conversa mesmo, sem engessamento tradicional como vimos em algumas mídias. E fica cômodo tanto para mim, quanto para quem será entrevistado. O prefixo “tele” significa “distância” e, assim, o entrevistado pode estar em qualquer lugar, desde que tenha uma internet que suporte a transmissão”.

O jornalista acrescenta que “a ideia é fazer ‘Telediálogos’ sobre vários temas, deixando que o entrevistado, fale, discorde, brinque, esteja realmente à vontade. Até porque a entrevista é ao vivo e sem edição”.

Currículo

William Robson é dos jornalistas mais respeitados do Rio Grande do Norte. Foi editor-chefe da Gazeta do Oeste e do Jornal De Fato. Atualmente finaliza doutorado em jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Estreia

A estreia do Telediálogos foi com a vereadora e deputada estadual eleita Isolda Dantas (PT) que pela primeira vez falou a respeito da recomendação do Ministério Público Eleitoral para que as contas dela sejam reprovadas.

Confira abaixo: