Rogério perde um de seus principais braços políticos no RN

Rogério Marinho perde a Femurn (Foto: reprodução)

Desde que se tornou ministro do desenvolvimento regional no extinto governo de Jair Bolsonaro (PL), o senador eleito Rogério Marinho (PL) aparelhou o que pôde para viabilizar o seu projeto político a partir do pedido de voto terceirizado por lideranças no interior.

Além do tratoraço via Codevasf e orçamento secreto, a principal entidade aparelhada por Rogério em favor do bolsonarismo no Rio Grande do Norte foi a Femurn.

A entidade a partir da gestão do presidente Babá Pereira (Republicanos) agiu como tigrão contra o Governo do Estado e tchutchuca do então presidente Jair Bolsonaro.

A entidade, sob o controle bolsonarista, aprovou até mesmo uma perda de R$ 250 milhões para os municípios.

A soma das vitórias de Lula e Fátima, cruzando com o aparelhamento bolsonarista trouxeram consequências inviabilizando Babá.

A Femurn terá um novo presidente a partir do dia 13 de janeiro. Será o prefeito de Lagoa Nova Luciano Santos (MDB). Ele é do partido do vice-governador Walter Alves, aliado do presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) e da governadora.

Rogério perdeu um de seus principais trunfos para fazer oposição ao PT no Estado, gerando pautas negativas contra Fátima e Lula.

 

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Reportagem especial

Canal Bruno Barreto