Como há um ano, a Prefeitura de Mossoró está reinaugurando a Praça da Convivência na semana do Pingo da Mei Dia, principal evento do Mossoró Cidade Junina.
A diferença é que na reinauguração de ontem a Praça da Convivência desta vez está funcionando de fato e de direito. Após 2 de junho, quando reinaugurada pela primeira vez, o imóvel ficou 11 meses com o status de “elefante branco”.
Depois de idas e vindas, foi concluída a licitação que escolheu o grupo do Tchê Gourmet para administrar o espaço.
Assim a Praça da Convivência foi oficialmente entregue ao povo de Mossoró com 23 lojas locadas e a promessa de gerar pelo menos 300 empregos.
O prefeito demonstrou empolgação ao discursar na solenidade. “Esse é um momento muito especial, onde estamos entregando à sociedade mossoroense esse empreendimento que é realmente o coração pulsante de Mossoró. Inicialmente aqui estava um local sujo, abandonado, escuro e inseguro. Banheiros quebrados, pisos danificados, lojas fechadas, ou seja, era um local que não tinha mais condição de se instalar nenhuma empresa”, lembrou. “Realizamos um trabalho de licitação, juntamente com o secretário (de desenvolvimento econômico) Frank Felisardo, com nossa equipe da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Agora temos na verdade uma geração de empregos e renda, com todas as lojas locadas e mais 150 lojistas na fila de espera por uma vaga. Cada empresa dessa gera em torno de 8 a 9 empregos diretos e indiretos, alguns geram até mais”, acrescentou.
O empresário Alexandro Verber, que venceu a licitação, disse esperar que a Praça da Covivência esteja 100% ocupada em curto prazo. “Já vínhamos abrindo as lojas progressivamente e hoje já estamos praticamente com o Bloco A todo preenchido e o pessoal trabalhando. Hoje é a inauguração oficial e a expectativa está a mil. Teremos muitas novidades durante o ‘Mossoró Cidade Junina’ (MCJ), as demais lojas ainda vão abrir e esperamos que nas próximas semanas a Praça esteja 100% em funcionamento”, avisou.
O Grupo Tchê Gourmet arrematou o controle da Praça da Convivência por cinco anos ao custo de R$ 901 mil.