O movimento contra a manutenção da alíquota modal de 20% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) tem um líder: o senador Rogério Marinho (PL).
O objetivo é claro: mergulhar o Rio Grande do Norte no caos pelos próximos anos com salários atrasados, greves e piora nos serviços públicos.
Aí ele surge como solução para os problemas dizendo que o problema é a Caern, a Potigás, a UERN e que vai vender tudo para pôr ordem na casa sacrificando ainda mais os servidores estaduais.
É assim que ele quer se eleger governador e colocar no senador o empresário Flávio Azevedo, dono da Tribuna do Norte.
É um projeto bolsonarista de poder.
O foco é de curto prazo. Em longo prazo o Rio Grande do Norte ficará prejudicado quando as novas regras da reforma tributária entrarem em vigor. Estados governados por bolsonaristas como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná já estão aumentando o ICMS para não perderem recursos.
Rogério e seus liderados na Assembleia Legislativa sabem disso e não estão nem aí.