Ludmilla afirma que só foi acusada de plágio por ter se tornado reitora

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A ex-reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) Ludimilla Oliveira enviou um vídeo ao Blog do Barreto em que nega mais uma vez que tenha praticado plágio na tese de doutorado.

No vídeo, ela afirma que nada disso estaria acontecendo se ela não tivesse sido reitora. Frise-se que o mandato dela tinha uma crise de legitimidade por Ludmilla ter ficado em terceiro lugar na eleição de 2020. “Esta professora passou a ser acusada de plágio somente em 2020, após a sua nomeação como reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido. De 2011 a 2020, a professora Ludmilla era uma aluna brilhante”, argumentou.

A ex-reitora, nomeada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, minimizou o parecer técnico judicial que apontou a ocorrência de plágio. “A Justiça Federal não decidiu nada. É um parecer que está em fase de apreciação e contestação”, frisou.

Ela disse que passou em primeiro lugar na seleção do doutorado e tirou nota A em todas as disciplinas e teve mais uma vez nota A na defesa da tese. “Sem nenhuma observação”, gabou-se.

“Queremos deixar claro que se trata, infelizmente, de um fato político porque estou sendo enquadrada em uma legislação que sequer existia quando defendi a minha tese”, frisou.

No final do vídeo ela fala sobre a justiça de Deus e dos homens.

Confira o vídeo: