Por Jorge Mota*
No tempo da vida
Surgiram muitos
No decorrer vivido
Ficaram alguns
No passar do tempo
Foram esvaindo
Como uma rajada de vento
Os amigos, aos poucos
Sumindo…
O tempo escorrendo
Da aurora juventude
A chegada da maturidade
Um distanciamento na amizade
Para onde foram?
Onde estão?
Sumiram!
Como uma chuva de verão
Cadê?
Os amigos?
Os verdadeiros amigos?
Sobraram, poucos
A se contar, nos dedos
Raro…
Uma raríssima, raridade
Ainda ter um “amigo” do ontem
Na vivência do hoje
Que se possa contar
Para o amanhã
Ah! Amigos….
*É Funcionário Público Estadual da II Ursap em Mossoró.