O bolsonarismo que bancou a nomeação daquela ficou em terceiro lugar na eleição da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).
Agora Ludimilla Oliveira está prestes a cair com a aprovação pelo Conselho Universitário (Consuni) por 19 votos a favor e três abstenções. Ela está inabilitada ao cargo de reitora por ter o título de doutora cassado após a comprovação de plágio na tese doutorado.
Nenhuma liderança bolsonarista do Estado manifestou solidariedade à reitora. O deputado federal General Girão (PL) não tocou no assunto em suas redes sociais. O senador Rogério Marinho (PL) idem. O ex-deputado Beto Rosado (PP) seguiu na mesma linha. Eles bancaram a escolha dela e a instalação de uma crise política que dura três anos na Ufersa.
Resta a Ludimilla se apegar ao divino. O problema é que quem vai decidir é o ministro da educação Camilo Santana.