O caos na saúde em Natal é responsabilidade do prefeito Paulinho Freire (UB) que decidiu trocar um contrato de R$ 140 milhões/ano com a Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte (Coopmed) por outro de R$ 208 milhões/ano com as empresas Justiz e Proseg.
Além de escolher um contrato R$ 68 milhões mais caro, houve redução nos salários dos médicos. Resultado: os profissionais que prestam serviço cruzaram os braços, provocando caos nos postos de saúde e nas UPAs.
Os médicos também cobram transparência nos novos contratos, além de reclamarem de salários atrasados.
O cientista político Daniel Menezes, do Blog O Potiguar, vem há meses denunciando as suspeitas em torno da mudança. Na última semana o Ministério Público de Conta recomendou a suspensão do novo contrato, mas Paulinho insistiu na mudança, gerando o caos de hoje no atendimento da saúde.
Essa teimosia está custando caro ao povo de Natal.
