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Com liderança superdimensionada, Styvenson coloca digitais em derrotas

O senador Styvenson Valentim (Podemos) não conseguiu impulsionar as candidaturas que apoiou nas eleições para as cidades de Currais Novos e Parnamirim, cidades onde concentrou esforços nos últimos meses. O envolvimento do senador, que já pensa em uma possível reeleição em 2026, não teve êxito nas urnas.

Em Currais Novos, ele participou ativamente da campanha de Zé Lins (PP), derrotado por Lucas (PT), que foi eleito com 50,66% dos votos. Além de pedir votos nas redes sociais, Styvenson acompanhou o ex-prefeito em debate na TV.

Em Parnamirim, o senador esteve à frente da campanha de Salatiel de Souza (PL), que perdeu para a Professora Nilda (SD), vencedora com 46,92% dos votos.

Styvenson participou de diversas atividades de campanha e, na última sexta-feira (04), esteve ao lado de Salatiel em um ato público.

O apoio de Styvenson foi superestimado nas análises da mídia natalense que dava como certo um eventual poder de transferência de votos do parlamentar no sentido de que isso resultaria em viradas nas cidades de Currais Novos e Parnamirim.

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Quem tem chances de chegar a Câmara Municipal de Mossoró na eleição de amanhã? Confira a projeção do Blog

Como em todas as eleições o Blog do Barreto faz uma projeção de quem pode ou não ser eleito nas disputas proporcionais e quantos candidatos podem ser eleitos por nominata.

Temos alto índice de acertos nas eleições passadas. Essa projeção leva em consideração as pesquisas realizadas na última semana e conversas com pessoas que conhecem os meandros das eleições proporcionais.

De cara informo que das dez nominatas uma não fará vereador: a do PP. O Avante tem chances remotas de alcançar uma das vagas e se conseguir será nas sobras. Neste partido a disputa ficaria entre os vereadores Celso Lanches e Tassyo Mardonny.

A federação PSDB/Cidadania também tem chances remotas e vai depender das sobras para conquistar uma vaga. Neste partido quem teria mais chances seriam o ex-vereador Nicó Fernandes e o vice-prefeito de Almino Afonso Alvanilson Carlos.

A federação Rede/PSOL tem chances de conquistar uma vaga, mas depender do tamanho do estouro nas urnas que o candidato Vavá vem indicando que terá. Caso ele consiga sozinho se aproximar do quociente eleitoral conquistando uma das sobras, a vaga será dele.

A situação do Republicanos é muito parecida com a da federação Rede/PSOL. A legenda tem uma candidata com grande potencial de votação, Heliane Duarte, mas precisará do complemento das “esteiras” para chegar a sonhada vaga. Se conseguir o assento nas sobras será da mãe do deputado estadual em exercício Isaac da Casca.

O tradicional MDB é mais um partido que dependerá das sobras para conquistar ou não uma vaga. O nome mais fortes é o Cabo Deyvison com o vereador Paulo Igo e Yan Granjeiro correndo por fora. Famosa nas redes sociais, a professora Paloma Gomes não tem pontuado bem nas pesquisas.

Agora os partidos que ao menos farão um vereador via quociente eleitoral.

A federação PT/PC do B/PV deve fazer entre uma e duas cadeiras. Os nomes mais fortes são Plúvia Oliveira, Marleide Cunha, Ungmar Nogueira, Miranda e o vereador Omar Nogueira. As duas primeiras são as favoritas, os outros três correm por fora. Já Ana Flávia tem chances remotas. Há chances remotas de uma terceira cadeira nas sobras.

O PL montou uma nominata em que praticamente todos os candidatos foram citados nas pesquisas, o que indica competitividade das esteiras. Deve fazer duas cadeiras com chance de uma terceira nas sobras. Três nomes despontam: Jailson Nogueira, Mazinho do Saci e Aline Couto.

O PSD é outro partido que deve fazer duas cadeiras. O favorito para ser o mais votado do partido é Petras Vinícius. Já o queridinho do prefeito Allyson Bezerra (UB), João Marcelo, disputa a segunda vaga com Vladimir Cabelo de Nego e o ex-vereador Alex do Frango. Há possibilidade de que um deles entre pelas sobras numa eventual terceira vaga.

O Solidariedade, que em 2020, elegeu quatro vereadores desta vez deve levar uma vaga que já tem dono: Thiago Marques, um dos queridinhos de Allyson. Há chances de uma segunda vaga nas sobras que ficaria entre John Kenneth e Leonardo Martins.

O União Brasil deve bater o recorde de vereadores eleitos num único partido para a Câmara de Mossoró desde a redemocratização. Com 14 vereadores disputando a reeleição, a legenda deve fazer entre oito e dez cadeiras, o que nenhuma outra legenda conseguiu nos últimos anos.

Todos os 14 vereadores têm chances, mas outros são pule de dez. São eles: Lucas das Malhas (que pode ser o mais votado desta eleição), Ricardo de Dodoca, Tony Cabelos, Genilson Alves e Raério Cabeção. Dos sem mandato, o único nome forte (e com grandes chances) é Naldo Feitosa. Ainda disputam no segundo pelotão Marckuty da Maisa, Edson Carlos, Didi de Arnor e Wiginis de Gás. Devem brigar nas sobras Costinha, Gideon Ismaias, Ozaniel Mesquita, Francisco Carlos e Marrom Lanches. São 15 nomes para algo entre oito e dez vagas (pode ser até mais a depender de como sair a distribuição nas sobras).

São 224 candidatos aptos a serem votados amanhã, mas só 40 devem estar na disputa para valer. É lógico que surpresas devem acontecer, mas desde 2012, quando passei a fazer esse levantamento na coluna que assinava no Jornal O Mossoroense, a margem de erro é de dois nomes de fora da lista que elaboramos.

Ainda iremos publicar uma outra matéria sobre o tema com base numa planilha de dados baseada nas últimas pesquisas. Aguarde.

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Debate da Intertv é marcado por estratégia de invisibilizar Natália e bate-boca entre Carlos Eduardo e Paulinho Freire

Assisti atentamente o debate promovida pela Intertv Cabugi, afiliada da Rede Globo, e, a despeito do regulamento modorrento, chamou atenção a estratégia dos candidatos homens de excluir a deputada federal Natália Bonavides (PT) da discussão.

Se pudessem, Carlos Eduardo Alves (PSD), Paulinho Freire (UB) e Rafael Motta (Avante) só discutiriam entre si. Um é ex-prefeito, o outro deputado federal e o último já foi deputado federal.

Em todos os blocos, Natália só foi perguntada quando já não havia outra opção para o adversário porque a regra garantia que todos recebessem ao menos uma pergunta por bloco. Logo de cara percebi a estratégia de evitar a candidata.

Faz sentido! Paulinho, Rafael e Carlos têm o mesmo DNA político em Natal. Já foram aliados entre si e, em algum momento, fizeram parte da gestão.

De 2012 para cá Carlos foi eleito e reeleito com Álvaro Dias (Republicanos) sendo seu vice. Álvaro se tornou prefeito quando Carlos renunciou para ser derrotado por Fátima Bezerra (PT) na disputa pelo Governo do Estado em 2018. Paulinho foi vice-prefeito, chegou a assumir a Prefeitura de Natal interinamente e foi aliado de Carlos e Álvaro quando presidente da Câmara Municipal por seis biênios consecutivos. Paulinho é o candidato do atual chefe do executivo.

Motta foi secretário de esportes de Álvaro.

Só Natália está no contraponto com condições morais de não se responsabilizar em nenhum grau pelos problemas de Natal na mesma proporção dos outros.

Por isso, no terceiro bloco, quando os candidatos poderiam responder duas perguntas, ela só respondeu a uma porque o adversário não podia mais perguntar aos outros.

Além da estratégia de invisibilizar Natália, espécie de intrusa nos sonhos da elite natalense que espera um segundo entre Carlos e Paulinho, acabou gerando um “momento Pablo Marçal”, candidato de extrema direita que vem promovendo baixarias em São Paulo, quando a dupla de queridinhos do Plano Palumbo bateu boca por causa da obra da engorda de Ponta Negra, assunto que vinha tendo papel marginal até então no debate.

Paulinho, na maior cara de pau, acusou Carlos por causa da falha no projeto executado na gestão do padrinho dele, Álvaro Dias. Carlos saiu do sério e os dois entraram em discussão que obrigou a Intertv a chamar o intervalo comercial.

Natália cresceu nas pesquisas e tornou a eleição de domingo imprevisível na capital e a estratégia dos candidatos refletiu isso.

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Rota de fuga do debate com promessa de “maior descida do ‘Alto’ da história” termina em maior fracasso da campanha de Allyson

Acuando com denúncias e temendo ficar sem saída diante dos problemas abafados na atual quadra histórica, o prefeito Allyson Bezerra (UB) traçou no trajeto da Avenida Presidente entre o Alto de São Manoel e o Centro a rota de fuga do debate realizado ontem pela Intertv Cabugi que ficou reduzido às presenças de Lawrence Amorim (PSDB) e Genivan Vale (PL).

O evento iniciado no final da tarde deste sábado que deveria ser a “a maior descida do ‘Alto’ da História” redundou no maior fracasso da campanha do candidato a reeleição.

Diria até que é um dos maiores fiascos já vistos no tradicional evento das disputas eleitorais em Mossoró.

Allyson até tentou disfarçar com o velho truque das imagens fechadas, mas as fotos de drones são insofismáveis em revelar o tamanho do fracasso do evento que encaixa bem no confronto do que acontece na realidade x as redes sociais do burgomestre desde que o jovem político entrou nas disputas eleitorais.

As imagens fazem lembrar as eleições de 2012, mas no sentido de medir o que é uma “descida do ‘Alto’” bem-sucedida como as de Larissa Rosado (PSB) e Cláudia Regina (na época no extinto DEM). Essa última então, chocou pelas imagens aéreas que ilustraram as capas da Gazeta do Oeste e Jornal De Fato no dia seguinte.

Allyson fracassou na rota de fuga ao debate e gerou vexame que abala a impressão dada pelas pesquisas de que ele terá uma vitória acachapante daqui a uma semana.

Imagem histórica da descida de Cláudia, considerada a maior já registrada nas campanhas de Mossoró (Foto: cedida)
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Carlos Eduardo vai para o segundo turno?

A diversidade e a quantidade de pesquisas divulgadas nos últimos dias revelam uma disputa cada vez mais acirrada em Natal. O que parece ser uma certeza até agora é que Carlos Eduardo está em queda livre, perdendo apoio de forma constante e abrindo espaço para que outros candidatos cresçam.

A pesquisa Atlas apresentou um cenário interessante, no qual Natália e Paulinho iriam para o segundo turno — uma configuração inédita até o momento. Um ponto importante na Atlas é que essa pesquisa tem a particularidade de captar um voto difícil de ser detectado, especialmente nos grandes centros urbanos, onde muitos eleitores estão reclusos em apartamentos ou condomínios fechados, isolados do contato da coleta das pesquisas. Esse perfil de eleitor, menos acessível, pode estar contribuindo para um panorama mais surpreendente do que o inicialmente projetado por outras pesquisas.

A questão difícil de prever agora é: Carlos Eduardo vai para o segundo turno?

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Titubeio de Allyson que Mossoró vai reelegê-lo para um desconhecido governar por quase três anos

Na quinta-feira, o prefeito Allyson Bezerra (UB) titubeou ao ser questionando se ao ser reeleito ele cumpriria o mandato até 31 de dezembro de 2028.

Allyson enrolou com uma conversa de que o “povo de Mossoró quer ele prefeito”, mas não disse que sim nem não. O prefeito tem a reeleição encaminhada e já sonha cm 2026, por mais que nas entrevistas diga que tratar do assunto é um desrespeito.

O desrespeito, seguindo a ótica de Allyson, começa por ele próprio que já montou a chapa de 2024 pensando em deixar um preposto de sua confiança no cargo a partir do final de março de 2026. O foco de Allyson é ser governador do Rio Grande do Norte.

Trata-se do obscuro Marcos Medeiros (PSD), uma figura que vai cair de paraquedas na cadeira mais confortável do Palácio da Resistência mesmo sem ter qualquer representatividade política a não ser o status de um seguidor fiel do prefeito e operador dele nos bastidores.

Segundo a pesquisa TS2 divulgada pela TCM ontem, Allyson tem uma vantagem de 60,7 pontos percentuais sobre o segundo colocado Lawrence Amorim (PSDB). A aprovação do prefeito é de estratosféricos 80,5%.

O prefeito surfa num cenário em que a oposição não ousou explorar o risco de estelionato eleitoral que vai ser praticado ao ser candidato a prefeito com planos de não cumprir o mandato.

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Folga de Carlos Eduardo ou eleição apertada? Institutos trazem números divergentes em Natal

Esta semana foram publicadas duas pesquisas em Natal com números totalmente divergentes em relação ao quadro envolvendo o líder de intenções de votos na corrida pela cadeira mais confortável do Palácio Felipe Camarão.

Tanto a pesquisa Datavero quanto a Exatus foram realizadas no mesmo final de semana: a primeira nos dias 7 e 8 de setembro e a segunda nos dias 7 e 8, o que demonstra o retrato eleitoral da mesma época.

Na pesquisa Datavero, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD) está em franco declínio. Caindo de 39,9% em agosto para 33%, 6,9 pontos percentuais a menos.

Já os adversários, os deputados federais Paulinho Freire (UB) e Natália Bonavides (PT), oscilaram positivamente dentro da margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Paulinho subiu de 19,8% para 22,6%, alta de 2,8 pontos percentuais. Natália saiu de 13,3% para 14,6%, 1,3 ponto percentual.

Já na pesquisa Exatus, o quadro é de crescimento de Carlos dentro os limites da margem de erro que é de 3,46 ponto percentual. Saindo de 36,88% em julho para 38,13%, alta de 1,25 ponto percentual.

Numa coisa as duas pesquisas se assemelham: os crescimentos de Paulinho e Natália.

O candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu de 19% em julho para 22,63%, subida de 3,63 pontos percentuais. Já a escolhida pelo presidente Lula saiu de 12,38% para 14,25%, crescimento de 1,87 ponto percentual.

Mas o ponto principal da divergência é: qual o tamanho da vantagem de Carlos? São 10,4 pontos percentuais conforme a Datavero ou 15,5 como aponta a Exatus.

A segunda pergunta é: Carlos caiu vertiginosamente como diz a Datavero com a eleição ficando em aberto? Ou oscilou positivamente e está próximo de vencer no primeiro turno como afirma a Exatus que apontou o pessedista com 49,43% dos votos válidos?

São perguntas que o tempo vai responder na medida em que as eleições se aproximam.

 

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Fracasso do “sábado verde” preocupa coordenação da campanha de Dr. Ednardo em Patu

A multidão esperada para a movimentação política do candidato Dr. Ednardo no sábado (24), não apareceu. O “sábado verde” foi anunciado como o dia em que a população de Patu mostraria seu apoio ao candidato da situação, Dr. Ednardo, com passeata, carreata, inauguração de comitê e comício.

O público esperado não compareceu e obrigou a campanha a divulgar o evento político através de imagens fechadas, evitando registrar o fiasco.

Segundo relatos de quem estava na movimentação, a coordenação da campanha estava irritada. Brigas com comissionados e cobranças tomaram o lugar do clima de “já ganhou”, que até bem pouco tempo reinava na campanha de Ednardo Moura.

Ganhar deitado na rede?

Na pré-campanha em Patu, circulava entre os apoiadores do atual prefeito Rivelino Câmara e do seu candidato a sucessão, Dr. Ednardo Moura, a ideia de que o candidato da situação ganharia a eleição “deitado em uma rede”.

O fracasso do “sábado verde” se tornou um recado das ruas.

 

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Análise: Allyson chama adversário para a polarização

Do ponto de vista jurídico a ação (saiba mais AQUI) do prefeito Allyson Bezerra (UB) impugnando a candidatura de Lawrence Amorim (PSDB) é frágil porque ele já tem o nada consta do Tribunal de Contas da União (TCU), inclusive já anexado no registro na Justiça Eleitoral.

Do ponto de vista político, em tese, faz menos sentido ainda. Allyson lidera todas as pesquisas com folga e Lawrence é um candidato em busca de um fato novo para sair do fosso que o separa do burgomestre.

No “beabá” da política restaria a Allyson “cozinhar” a campanha até 6 de outubro e iniciar o processo de candidatura a governador em 2026 no dia seguinte.

Mas o prefeito decidiu chamar Lawrence para briga. No controle da situação, ele decidiu escolher quem terá a chance de polarizar com ele.

O que explica a escolha?

O outro candidato com estrutura é Genivan Vale (PL), que tenta emplacar o “bolsonarismo moderado” em Mossoró. Parêntese: não existe moderação numa seita extremista.

Allyson sabe que o eleitor bolsonarista o venera sem precisar falar as barbaridades que o ex-presidente fala nem usar a religião evangélica para fazer proselitismo político como pastores célebres costumam fazer.

Frise-se que o prefeito detesta o PT, a esquerda e qualquer movimento progressista embora tenha muitos votos neste eleitorado justamente por não dizer barbaridades em entrevistas.

Como o eleitor bolsonarista é mais fiel ao líder da seita, Allyson atua para fidelizar o eleitor de Bolsonaro e evitar que Genivan cresça sem precisar brigar com este adversário. Basta chamar quem tem o apoio do PT para a briga que é suficiente para assanhar o eleitor engajado do bolsonarismo.

De quebra ele antecipa o debate para 2026, quando pretende atuar como o “antiFátima” (em alusão a governadora) daí escolher o candidato apoiado pela governadora para chamar para a polarização.

Lawrence sabe disso, mas sabe também que ganhou uma chance de ouro para crescer se souber ajustar o discurso.

A ação de Allyson é frágil juridicamente, mas politicamente é uma tentativa de manejar o processo para não correr risco de sofrer uma queda vertiginosa nas pesquisas.

Apesar de compreender a jogada, considero desnecessária e até mesmo burra. Mas quem tem 70% de intenções de votos e uma aprovação que orbita a casa dos 80% acha que tudo que faz é genial.

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Fátima se arriscou pelo piso dos professores

A governadora Fátima Bezerra (PT) fez um esforço nunca visto no Rio Grande do Norte para garantir o pagamento do piso nacional dos professores, incluindo os aposentados, coisa que quase nenhum estado faz.

Não há lastro orçamentário para sustentar o pagamento do reajuste salarial da maior categoria do serviço público estadual.

Fátima em nome da coerência com a parlamentar que lutou pelo piso dos professores fez um esforço diante da pressão descomunal do Sinte/RN e da direita que cobrava coerência.

Agora o Ministério Público questiona a constitucionalidade das leis que reajustaram os salários dos professores alegando falta de lastro orçamentário. É aí que está o risco corrido por Fátima: ela poderia muito bem responder uma ação por dano ao erário, o que não aconteceu até aqui.

A oposição que derrubou a manutenção da alíquota modal de 20% do ICMS, reduzindo para 18% tem culpa nisso.