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A Câmara Municipal de Natal já decidiu que igrejas, educação, bares e restaurantes são serviços essenciais. Mas o que obviedades (educação) e absurdos (bares) tem em comum para terem esses projetos aprovados? A palavra é lobby.
O setor empresarial em Natal é poderoso e influencia o debate público. Assim escolas, bares e restaurantes viram serviços essenciais por força de leis.
Já as igrejas evangélicas se impõem por força eleitoral via influência de pastores.
A estratégia é sempre tentar enfraquecer o debate o fechamento de locais públicos para conter o avanço da covid-19. Pouco importa se os eleitos de UTI estão lotados.
O conceito de essencialidade natalense é uma questão de lobby. Quem tiver mais força ganha no grito, mas perde na justiça no fim das contas.