O ex-governador Fernando Freire e a família não estão seduzidos pelo conforto prometido pelo Centro de Detenção Provisória de Apodi. Eles lutam para continuar com mais privilégios. Nem parece que se trata de um cidadão com mais de 80 anos em condenações por corrupção.
O empenho é manter o ex-governador no Quartel Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar, um privilégio para quem tem sentença a cumprir.
Quem comete crime e é condenado tem direito a privilégio não. Mas no Brasil é sempre assim.