Na terça-feira o Blog do Barreto noticiou o tamanho do endividamento na cidade de Patu em sete anos de gestão de Rivelino Câmara (MDB). O crescimento foi de 931,52%, o que gerou descontrole administrativo a ponto de os salários atrasarem.
O exemplo da cidade serve para Mossoró onde o prefeito Allyson Bezerra (UB) tem apostado no endividamento do município para a realização de obras que nunca ficam prontas.
Além disso, Allyson precisou apresentar números diferentes para os mesmos quadrimestres ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Tesouro Nacional.
O Blog já noticiou que a gestão de Allyson comprometeu R$ 18,5 milhões das receitas até 2033 ao dar como garantia recursos da arrecadação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Serviços (ISS) e Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS/Cota-parte Municipal).
Para se ter ideia, Allyson fez um empréstimo do Financiamento à Infraestrutura e Saneamento (Finisa) pagando quase o dobro em juros e encargos do que a antecessora Rosalba Ciarlini (PP) acertou para pegar financiamento nesta mesma modalidade de operação de crédito.
Os problemas que hoje assolam Patu, podem se repetir em Mossoró.