É consenso em qualquer roda de conversa que o futuro da política do Rio Grande do Norte passa pela energia eólica.
O Estado é o maior produtor desta fonte de energia limpa, renovável e que rende muitos dividendos aos cofres públicos.
O problema é que ela não gera muitos empregos como a indústria salineira ou a Petrobrás, por exemplo.
Não adianta provocar a arrecadação de impostos sem que isso também não venha acompanhado de empregos.
O Rio Grande do Norte, para sair do buraco, vai precisar encontrar outras alternativas que gerem riquezas, impostos e o principal: emprego.
Apostar numa nova dependência econômica será um tiro na cabeça do sofrido elefante.