A gestão do prefeito Allyson Bezerra (UB) causou revolta nos servidores municipais com a Portaria Nº 90 de 6 de maio de 2025 que estabelece condições humilhantes para conseguir licença médica para tratamento de saúde.
A partir de agora não basta apenas o atestado médico, mas apresentação de uma série de documentos, inclusive a receita da medicação (conduta terapêutica) e o detalhamento das limitações específicas do servidor para o trabalho.
Além de preencher um cadastro no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) será necessário apresentar comprovante de residência atualizado nos últimos três meses.
A portaria é assinada pelo secretário municipal de gestão e desenvolvimento de pessoas Marcos Antônio de Oliveira.
O atestado médico é um direito do trabalhador em situação de doença e a cobrança da receita desrespeita a privacidade e o sigilo do paciente.