Rosalba põe a cabeça para fora para dizer que ainda existe politicamente, mas suas pétalas não encantam como antigamente

Rosalba ensaia retorno sem o mesmo brilho de antes (Foto: reprodução)

Esta semana a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) colocou a cabeça para fora bem ao estilo quem não é vista não é lembrada para tentar ao menos influir na formação da chapa de oposição que vai enfrentar o favorito a reeleição Allyson Bezerra (União).

Rosalba adotou um discurso humilde de analisar a candidatura com cautela e de quem quer primeiro unir a oposição.

Botou a cabeça para fora e disse que existe politicamente depois de uma participação pífia no processo eleitoral de 2022 onde não pela primeira vez em mais de 30 anos não transferiu votos e não elegeu um familiar para a Câmara Federal.

Rosalba pode até ter algum grau de competitividade pela sua história, mas as pétalas da Rosa (seu símbolo político) não encantam mais como antigamente. A fila da política andou em Mossoró. Se com a máquina na mão ela foi derrotada não será na oposição, enfraquecida que ela vai vencer e diante de um prefeito bem avaliado que ela vai vencer.

Não se trata de subestimar alguém que foi prefeita quatro vezes, senadora e governadora. Mas são fatos do presente que se impõe. Só uma hecatombe administrativa mudaria um quadro para tornar Rosalba um páreo duro para Allyson.

Alguém com que proponha novos ares seria mais competitivo contra o atual prefeito do que o resgate do passado.

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Reportagem especial

Canal Bruno Barreto