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Nestes tempos de pandemia ressurge com mais força para a maioria das pessoas o sentimento de compaixão com os mais pobres. Isso passa pela intervenção estatal, o melhor caminho para redução de desigualdades.
Hoje se fala que é hora de pensar no povo, em salvar a saúde do povo e nas ações para que o povo não perca seus empregos.
Povo, povo e povo!
Mas a hora de pensar nos mais desamparados deve ser permanente. Os mais pobres são os mais expostos a tudo de ruim que existe na nossa sociedade.
Pode soar lugar-comum tudo que escrevi, mas a hora de cuidar das pessoas deve ser permanente.