ONDE ESTÁ A CRISE!
Mossoró tem jeito; ou melhor tem dinheiro.
Se o prefeito pensasse na cidade e quisesse resolver realmente os problemas da cidade a solução para muitos desses problemas estaria ao seu alcance, e não precisaria ir muito longe. Para isso era só renunciar a sua vaidade, não pensar no seu futuro político, agir com austeridade, e não tentar criar um exercito de serviçais bancados com o dinheiro público.
O caso da SEMOB é um exemplo, e os privilégios desmascarados devem se estender para outras secretarias.
Secretarias como a da Saúde e a da Segurança precisam serem melhor avaliadas, e seus recursos públicos melhor administrados.
Por exemplo:
Qual a importância do Dr Paiva lopes para os mossoroenses como médico prestador de serviço ao SUS pago pela prefeitura, e qual a importância de um secretário adjunto da SEMOB, “ou mesmo um gerente da SEOMB” para os mossoroenses, e quanto recebe o Dr Paiva, E quanto recebe um adjunto. Descoberta a relação vamos ver que as distorções são gritantes. e alguém pode perguntar mais o que tem uma coisa com a outra. Tem tudo a ver. Em momentos de “crise”, e numa administração austera todo real é indispensável, enquanto todo desperdício é condenado.
Os profissionais precisam ser valorizados, só assim teremos assistência de qualidade.
Não é de hoje que denunciamos que temos secretários demais trabalhando de menos e recebendo muito.
Secretários oriundo de outras repartições que nunca a gestão esclareceu sua opção salarial que causa dúvidas a população quanto aos seus vencimentos. Quem paga a quem, e se está dentro da lei.
Orçamentos invertidos diante da realidade preventiva administrativa como por exemplo Os valores enviados para a CMM e aprovados pelos leigos vereadores referentes a Segurança, e ao esporte, são uma aberração. São 15 milhões para a Segurança, e dez vezes menos para o esporte. 1,5 milhão para o esporte. “não estou falado para o futebol” para o esporte. Onde está o investimento na prevenção. isto é investir na repressão.
Este foi apenas um exemplo que não preciso me estender as demais secretarias “distorções”, porque teria que descrever toda atual e má gestão.
Mais existem algumas medidas que poderiam ser tomadas para se tentar melhorar a avaliação da atual gestão, bastante desgastada.
Como por exemplo:
Reduzindo o número de Secretarias para 12 ou 15 no máximo
Reduzindo o orçamento da segurança em 50%. Manter e ampliar o que é de responsabilidade do município, e cobrar do governo o que é de responsabilidade do governo estadual.
Reduzindo o número de privilegiados. Cargos Comissionados, portarias, e assemelhados em 50%, usando como critério o duplo emprego.
Reduzindo o duodécimo da CMM em 50%. ( Os nobres vereadores se negaria a ajudar o povo mossoroense reduzindo seus salários e privilégios).
Reduzindo a iluminação pública depois de zero hora em 20, 30, e até 50%. Começando pelas praças. ( informar ao povo onde está sendo gasto o dinheiro da Taxa de iluminação Pública. A CIP).
A meta seria economizar 20 milhões, dinheiro que seria remanejados para a saúde, educação e prevenção a violência.
Que o espirito natalino permaneça entre nós na pessoa do filho de Deus.
RAIMUNDO NONATO SOBRINHO
Técnico em enfermagem.
CurtirComentarCompartilhar
Márcio Leandro curtiu isso.
ONDE ESTÁ A CRISE!
Mossoró tem jeito; ou melhor tem dinheiro.
Se o prefeito pensasse na cidade e quisesse resolver realmente os problemas da cidade a solução para muitos desses problemas estaria ao seu alcance, e não precisaria ir muito longe. Para isso era só renunciar a sua vaidade, não pensar no seu futuro político, agir com austeridade, e não tentar criar um exercito de serviçais bancados com o dinheiro público.
O caso da SEMOB é um exemplo, e os privilégios desmascarados devem se estender para outras secretarias.
Secretarias como a da Saúde e a da Segurança precisam serem melhor avaliadas, e seus recursos públicos melhor administrados.
Por exemplo:
Qual a importância do Dr Paiva lopes para os mossoroenses como médico prestador de serviço ao SUS pago pela prefeitura, e qual a importância de um secretário adjunto da SEMOB, “ou mesmo um gerente da SEOMB” para os mossoroenses, e quanto recebe o Dr Paiva, E quanto recebe um adjunto. Descoberta a relação vamos ver que as distorções são gritantes. e alguém pode perguntar mais o que tem uma coisa com a outra. Tem tudo a ver. Em momentos de “crise”, e numa administração austera todo real é indispensável, enquanto todo desperdício é condenado.
Os profissionais precisam ser valorizados, só assim teremos assistência de qualidade.
Não é de hoje que denunciamos que temos secretários demais trabalhando de menos e recebendo muito.
Secretários oriundo de outras repartições que nunca a gestão esclareceu sua opção salarial que causa dúvidas a população quanto aos seus vencimentos. Quem paga a quem, e se está dentro da lei.
Orçamentos invertidos diante da realidade preventiva administrativa como por exemplo Os valores enviados para a CMM e aprovados pelos leigos vereadores referentes a Segurança, e ao esporte, são uma aberração. São 15 milhões para a Segurança, e dez vezes menos para o esporte. 1,5 milhão para o esporte. “não estou falado para o futebol” para o esporte. Onde está o investimento na prevenção. isto é investir na repressão.
Este foi apenas um exemplo que não preciso me estender as demais secretarias “distorções”, porque teria que descrever toda atual e má gestão.
Mais existem algumas medidas que poderiam ser tomadas para se tentar melhorar a avaliação da atual gestão, bastante desgastada.
Como por exemplo:
Reduzindo o número de Secretarias para 12 ou 15 no máximo
Reduzindo o orçamento da segurança em 50%. Manter e ampliar o que é de responsabilidade do município, e cobrar do governo o que é de responsabilidade do governo estadual.
Reduzindo o número de privilegiados. Cargos Comissionados, portarias, e assemelhados em 50%, usando como critério o duplo emprego.
Reduzindo o duodécimo da CMM em 50%. ( Os nobres vereadores se negaria a ajudar o povo mossoroense reduzindo seus salários e privilégios).
Reduzindo a iluminação pública depois de zero hora em 20, 30, e até 50%. Começando pelas praças. ( informar ao povo onde está sendo gasto o dinheiro da Taxa de iluminação Pública. A CIP).
A meta seria economizar 20 milhões, dinheiro que seria remanejados para a saúde, educação e prevenção a violência.
Que o espirito natalino permaneça entre nós na pessoa do filho de Deus.
RAIMUNDO NONATO SOBRINHO
Técnico em enfermagem.
CurtirComentarCompartilhar
Márcio Leandro curtiu isso.