Styvenson e Allyson são dois lados de uma moeda vaidosa

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Circulou nas redes sociais o corte de uma entrevista do senador Styvenson Valentim (PSDB) dizendo que se ele for impeditivo para uma aliança do bolsonarismo com o prefeito Allyson Bezerra (UB), o parlamentar deixa o grupo liderado pelo senador Rogério Marinho (PL).

A treta entre Styvenson e Allyson é antiga. Até ação judicial já teve. Quem transita pelos bastidores sabe que o senador detesta o prefeito de Mossoró.

Na mesma 96 FM, nesta segunda-feira, Allyson colocou panos quentes dizendo ter interesse num entendimento com o senador.

Jogo de cena, diga-se!

A verdade é que a guerra de egos entre os dois é tão grande que Styvenson chegou a acusar Allyson de atrapalhar a obra do Hospital Infantil de Mossoró, que o senador alega ter enviados emendas para a obra, o que não procede.

A verdade é que os dois são vaidosos demais para ocupar o mesmo espaço. Dificilmente eles estarão no mesmo palanque em 2026.

Styvenson deve disputar a reeleição no palanque de Rogério Marinho. Ele quer atrair o ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos) para a segunda vaga para o Senado.

Allyson está construindo aliança com a senadora Zenaide Maia (PSD), numa espécie de terceira via.

Um fato é inconteste: são dois lados de uma mesma moeda vaidosa.