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Gestão Allyson contrata escritório de advocacia e procuradores efetivos questionam ato na Justiça

Os advogados Edmar Eduardo de Moura Vieira, Fernanda Lucena de Albuquerque e Yanna Cristina da S. Teodósio, procuradores efetivos da Prefeitura de Mossoró, acionaram a Justiça contra uma ação do Município de Mossoró de cobrança de ICMS ao Governo do Estado. Motivo: a ação foi movida por um escritório de advocacia privado, e não pela Procuradoria da Prefeitura.

Os três procuradores pedem a extinção da ação e a notificação dos órgãos de controle, a fim de que apurem eventuais responsabilidades, bem como, a existência e/ou regularidade da contratação pela gestão Allyson Bezerra do escritório Jales Costa, Gomes e Gaspar Sociedade de Advogados.

Edmar Moura Vieira, Fernanda Lucena e Yanna Cristina da Teodósio alegam que, dia 24 de janeiro deste ano, “com muita surpresa” tomaram ciência da existência da ação sobre suposta apropriação, pelo Estado do RN, da parcela de ICMS pertencente ao Município (25% do valor compensado do imposto sobre energia elétrica)

“A ação claramente possui vício de representação. Destaque-se que foi ajuizada pela advogada Liana Carine Fernandes de Queiroz, que não integra os quadros da Procuradoria Geral do Município de Mossoró (PGMM), nem sequer acostou instrumento procuratório. Como é fato público e notório, o Município de Mossoró possui Procuradoria com quadro de Procuradores efetivos, sendo atribuição exclusiva dos mesmos a representação judicial desse ente público, conforme dispõe a então vigente Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Município de Mossoró (LC municipal nº 019/2007)”, argumentam os procuradores na ação.

Os advogados efetivos do Município também evocam a Lei Complementar Municipal nº 195/2023 (Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Município de Mossoró e o Estatuto dos Procuradores do Município) e a Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Município de Mossoró (LC municipal nº 019/2007).

A LCM nº 019/2007 vai além e dispõe expressamente sobre a competência da procuradoria fiscal com relação à representação nas ações que versem sobre matéria financeira, relacionada com a arrecadação tributária.

Os procuradores pedem a nulidade na representação, “pois leis municipais asseguram que a defesa EXCLUSIVA do ente municipal é competência da Procuradoria Geral do Município.”

Acrescentam os procuradores que o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte – TCE/RN possui entendimento assente de que a contratação direta de assessoria jurídica por parte dos Municípios afronta o princípio constitucional do concurso público e viola o art. 37, inciso II da Carta Magna.

Também questionam a contratação do escritório Jales Costa, Gomes e Gaspar Sociedade de Advogados. “Constata-se, assim, que o STF assentiu que a contratação direta de escritório de advocacia sem licitação é possível, mas apontou alguns requisitos condicionantes: a) existência de procedimento administrativo formal; b) notória especialização profissional; c) natureza singular do serviço; d) demonstração da inadequação da prestação do serviço pelos integrantes do Poder Público; e) cobrança de preço compatível com o praticado pelo mercado”.

“Nessa linha, registre-se que estes procuradores não tiveram acesso ao procedimento administrativo que resultou na contratação; além do que, inexiste a singularidade do serviço, uma vez que se trata de direito claramente expresso na Constituição Federal, relativo ao repasse de ICMS pelos Estados, e sobre discussão corrente e sem grande complexidade referente a direito financeiro e tributário”.

“Ademais, de plano identificam que um dos requisitos não restou observado: o que revela a inadequação da prestação do serviço pelos integrantes do Poder Público. Ora, como falar na inadequação do serviço por parte dos procuradores que integram os quadros da PGMM, se, a título exemplificativo, existem 03 (três) procuradores efetivos que compõem a carreira há quinze anos, dos quais 02 (dois) são pesquisadores da área de direito financeiro e tributário, sendo certo que todos investem diuturnamente em suas qualificações e no aprimoramento de sua expertise”.

Confira os documentos: 

Petição procuradores

Procedimento cível

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Planos de Allyson podem levar Mossoró a votar em um prefeito e “eleger” outro

O prefeito de Mossoró Allyson Bezerra (União) tem uma rota traçada em seu caminho político: ser reeleito com uma votação consagradora este ano e no início de 2026 renunciar ao cargo para se candidatar ao Governo do Estado.

Tudo trabalhado com régua e compasso sob as bençãos oligárquicas do ex-senador José Agripino, presidente estadual do União Brasil.

Aí que surge um dilema que a oposição amadoramente abre mão de explorar: Mossoró corre o risco de votar em Allyson para prefeito e, na verdade, eleger um desconhecido para governar a cidade por quase três anos.

Sim, a tendência é que Allyson puxe um nome de sua “cozinha”, que possa controlar até chegar ao Governo em 2026. Os cotados são anônimos, sem qualquer relação de confiança com o eleitorado.

Em São Paulo em 2012, Fernando Haddad (PT) soube explorar o fato de José Serra (PSDB) ter abdicado ao cargo de prefeito da capital paulista em 2004 para se eleger governador em 2006 e ao enfrentá-lo conseguir conter o favoritismo tucano e ser vitorioso.

O exemplo está aí: a oposição acuada com a popularidade do prefeito nem brios para fazer o enfrentamento demonstra possuir.

O fato é: Allyson tem planos claros e 2024 na sua cabeça é só um trampolim para 2026. Mossoró pode viver o maior estelionato eleitoral de sua história.

 

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MP dá prazo para Allyson prestar esclarecimentos sobre caso de ex-comissionado flagrado em áudio discutindo ficar com parte dos cachês de artistas

O Ministério Público, através da promotora Micaele Fortes Caddah, estipulou um prazo de dez dias para que o prefeito Allyson Bezerra (União) e o secretário municipal de cultura Franklin Felizardo prestem esclarecimentos a respeito dos áudios vazados em que o então gestor cultural do município Thiago Bento discutia a possibilidade de ficar com partes dos cachês pagos aos artista em um contexto de preparação para o Mossoró Cidade Junina.

A promotora deixou claro que a manifestação não é obrigatória.

O despacho se baseia em reportagem exibida na Intertv Cabugi, no áudio e numa representação feita pela oposição ao prefeito na Câmara Municipal.

O escândalo veio à tona no dia 1º de maio quando o áudio circulou nos grupos de WhatssApp e ganhou o noticiário da cidade.

“Tem coisa aqui que preciso alterar. O que fazer para não ficar sem receber nada? Vou botar seu cachê de R$ 25 mil e R$ 5 mil meu”, afirmou Thiago Bento em um dos trechos. “Esse dinheiro aqui que tá para figurino vai para ‘Zé Mulher’… A gente coloca para a companhia… Digamos que a companhia cobra R$ 25 mil, aí a gente coloca R$ 50 mil para a companhia”, disse em outro trecho.

Thiago foi sumariamente demitido e o prefeito não tratou publicamente do assunto em meio à crise.

Confira o áudio de Thiago na íntegra:

Confira o despacho:

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Prefeito inaugura Memorial da Covid

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União), entregou na tarde desta quinta-feira (4), o Memorial Covid. O espaço foi construído ao lado da Catedral de Santa Luzia, na avenida Dix-sept Rosado, no centro da cidade.

O Memorial é uma das iniciativas do programa ‘Mossoró Realiza’. “Esse é um dos equipamentos mais importantes do ponto de vista sentimental, de solidariedade e de respeito à vida na cidade de Mossoró”, disse o prefeito Allyson.

“Nós temos a honra de estar aqui hoje, eternizando o nome de todas as pessoas que perderam sua vida durante a pandemia, grafando o seu nome em praça pública na região central da cidade de Mossoró. É uma forma de homenagear essas vidas. De eternizar o nome de cada uma delas para a história e também é um momento importante para a gente valorizar as famílias, é um momento para a gente deixar muito marcado aqui a importância que cada uma dessas vidas tem para seus familiares,” acrescentou o gestor.

“Aqui é um momento para homenagear além das pessoas que foram, os familiares e os nossos servidores da saúde servidores da saúde que tiveram aqui um papel ímpar, determinante para que a gente pudesse conseguir salvar tantas vidas”, finalizou o prefeito.

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Allyson faz troca na área social. Confira quem sai e quem entra

O prefeito Allyson Bezerra (União) fez uma mudança no comando da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania.

O então titular Erison Natécio deixou a função para focar nas atividades do Instituto TS2, que realiza pesquisas eleitorais em todo o Rio Grande do Norte e estados vizinhos.

Erison deixa como legado o programa Jovem do Futuro, a principal ação social da gestão de Allyson.

Hoje pela manhã o radialista Joãozinho GPS revelou na Rádio Difusora de Mossoró que o substituto será o professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e ex-secretário de cultura Etevaldo Almeida, que deu início ao processo de mudança de patamar do Mossoró Cidade Junina na atual gestão.

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Gestão de Allyson compra castramóvel e não divulga

A gestão do prefeito Allyson Bezerra (União) finalmente comprou o castramóvel após três anos e meio com o dinheiro da emenda da deputada estadual Isolda Dantas (PT) “ouvindo” a conversa na conta da Prefeitura de Mossoró.

O veículo se encontra no pátio da Secretaria Municipal de Saúde e fotos e vídeos foram enviados ao Blog do Barreto. Curiosamente, o prefeito, que sempre faz de qualquer coisa da gestão um mega acontecimento midiático nas redes sociais, decidiu não tocar no assunto.

Foram R$ 140 mil destinados para a compra do equipamento que passou por algumas licitações lançadas e depois recuadas.

Ainda existem duas emendas: uma do deputado estadual Hermano Morais (PV) e outra do ex-deputado federal Beto Rosado (PP) respectivamente de R$ 80 mil e R$ 200 mil para custeio e manutenção do equipamento.

O prefeito ao longo destes anos tentou alternativas ao castramóvel para evitar que o equipamento fosse comprado como a celebração de convênios com hospitais veterinários para a castração de cães e gatos.

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Vereadora denuncia queda no número de matrículas na educação infantil e pré-escola na gestão de Allyson Bezerra

Os números do Censo Escolar 2023, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), mostram que as matrículas (educação infantil) e na pré-escola (crianças de 4 e 5 anos) caíram em 2023, se comparadas aos mesmos dados consolidados em 2020. A baixa nos números revela também que Mossoró não cumpriu metas importantes fixadas no Plano Municipal de Educação.

Conforme os dados disponibilizados pelo Censo Escolar em 2020, Mossoró teve 7.100 crianças matriculadas, em 2023 caiu para 7082. Já com relação à pré-escola, o número diminuiu de 3.744, em 2020, para 3.416 no ano de 2023.

Aprovada em 2015, a meta 1 do Plano Municipal de Educação (PME) trata sobre a educação infantil e possui a validade de 10 anos, ou seja, deveria ser cumprida até 2025. Conforme a Lei nº 3298/2015 – PME, já no ano seguinte à sua aprovação, o município deveria universalizar a educação infantil na pré-escola, ou seja, todas as crianças entre 4 e 5 deveriam estar matriculadas e estudando, algo que não foi cumprido. A meta também determina a ampliação da oferta da educação infantil em creches, que é o contrário do que mostra o Censo Escolar 2023, se comparado ao ano de 2020, e ao invés de ampliar as matrículas, houve diminuição, evidenciando que a gestão Allyson Bezerra vem na contramão do Plano Municipal de Educação e com relação à educação infantil no restante do país, que tem ampliado o número de matrículas em creches e na pré-escola.

A falta de acesso às creches e à pré-escola compromete o desenvolvimento das crianças, mas também contribui para o aumento da pobreza e dificulta o caminho em direção à equidade de gênero, já que as mães são, em sua maioria, responsáveis pela casa e pelos(as) filhos(as), dessa forma, muitas mulheres deixam de trabalhar para ficar em casa cuidando de seus filhos(as) que não tiveram acesso a uma vaga em creche ou pré-escola.

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Líder da oposição classifica como aberração a quantidade de crianças sem matrículas na rede de ensino da gestão de Allyson: “inimigo da criança”

Em pronunciamento na Câmara Municipal de Mossoró, hoje (26), o vereador Tony Fernandes (Avante) pediu que a Prefeitura priorize a criação de vagas em escolas municipais para crianças e adolescentes. Na tribuna, o parlamentar repercutiu relatório do Ministério Público Estadual, que, segundo ele, revelou a existência de quase mil crianças esperando por matrícula em unidades de ensino.

“É um absurdo, uma aberração. Não tem como se falar em ‘Mossoró Educação’, não tem como apresentar prêmios, quando na verdade isso não passa de ser inimigo da criança. Você não dar vagas, acesso às crianças, é penalizar os jovens, o futuro da nossa cidade, que dependem de mais educação”, observou o parlamentar

Em seguida, Tony alertou para redução no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o que, segundo ele, prova que as ações do ‘Mossoró Cidade Educação’ não passam do discurso. “O ensino tem caído”, lamenta.

Outro dado presente no relatório do MP, segundo Fernandes, é que a falta de vagas atinge cerca de 50 crianças com deficiência. Além disso, o vereador relembrou que, dias atrás, houve várias denúncias de crianças surdas sem intérpretes de libras nas salas de aulas.

 “Após a denúncia é que a Prefeitura começou a se mobilizar para contratar, as crianças perderam meio ano. Enquanto nos shows do Mossoró Cidade Junina todos os polos tinham intérpretes. Não precisamos de intérpretes só no MCJ, mas também em todas as escolas”, frisou o parlamentar.

Perseguição

No mesmo pronunciamento, Tony repercutiu notícias publicadas na imprensa sobre supostas perseguições aos servidores públicos municipais, por parte da gestão municipal.

 “Uma gestão que não respeita os servidores públicos. Mandou uma PL para essa Casa que retira os direitos dos servidores. Hoje, os servidores de Mossoró estão completamente abandonados, indignados, revoltados e ajoelhados, porque é uma gestão que não vê a situação dos nossos servidores”, disse.

Por fim, voltou a questionar sobre a apuração do caso Thiago Bento, ex-servidor da pasta da cultura, que teve áudio vazado supostamente negociando cachês de apresentações culturais.

“Onde está o ex-diretor da cultura Thiago Bento, que até o Ministério Público não o convocou? Faço esse apelo ao MP, isso é muito estranho. Quero saber também o que a Prefeitura está fazendo para apurar isso”, indagou.

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Possível mudança de controle do União Brasil poderá trazer problemas para Allyson

A mobilização dos bastidores para tirar o comando do diretório estadual do União Brasil do controle do ex-senador José Agripino embora motivada por questões em Natal e Parnamirim (saiba mais AQUI) causará reflexos em Mossoró.

Explico!

O prefeito Allyson Bezerra (União) é ligadíssimo a Agripino e está em rota de colisão com o senador Rogério Marinho (PL), aliado do deputado federal Paulinho Freire (União), que articula a mudança de comando do partido no Rio Grande do Norte.

Com Agripino fora e um aliado de Rogério no comando do União Brasil, Allyson corre risco de ter problemas.

Rogério precisa enfraquecer o projeto de Allyson que é ser reeleito com uma votação consagradora e se capitalizar politicamente para disputar o Governo do Estado em 2026.

Com Paulinho controlando o fundo partidário do União Brasil, certamente Rogério fará pressão para que a campanha de Allyson seja enfraquecida financeiramente.

Isso poderá trazer consequências negativas para os planos de Allyson Bezerra. Uma coisa puxa outra na política e Rogério não dá ponto sem nó!

 

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Relatório do MPRN mostra números ainda piores que o do TCE: são 782 estudantes sem aulas na gestão de Allyson

Na terça-feira o Blog do Barreto revelou que o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou 402 crianças de 0 a 3 anos e 11 meses estão vagas nas creches de Rede Municipal de Ensino.

Um estudo mais ampliado de outro relatório, desta vez do Ministério Público, indica que a gestão do prefeito Allyson Bezerra (União) tem números ainda piores se incluirmos crianças acima dessa faixa etária em idade de frequentar creche e ensino fundamental.

São 782 estudantes não matriculados na rede municipal de ensino. Sendo 576 crianças em idade de creche e pré-escola (o relatório do TCE é sobre uma faixa etária mais restrita) e 206 do Ensino Fundamental.

São estudantes que buscaram vagas e não conseguiram, ficando no cadastro de reserva. As escolas com mais crianças e adolescentes no cadastro de reserva são:

1) Escola Municipal Professor Manoel Assis (Doze Anos): 69 solicitações;

2) Escola Municipal Paulo Cavalcante de Moura (Sumaré): 20 solicitações;

3) Escola Municipal Maurício Fernandes da Silva (Paredões): 17 solicitações;

4) Escola Municipal Rotary (Bom Jardim): 17 solicitações;

5) Escola Municipal Niná Ribeiro de Macedo Rebouças (Abolição IV): 11 solicitações.

Já na creche e pré-escola são:

1) UEI Maria Caldas (Sumaré): 119 solicitações;

2) UEI Alice Dias da Silva (Vingt Rosado): 76 solicitações;

3) UEI Elineide de Carvalho Cunha (Planalto Treze de Maio): 63 solicitações;

4) UEI Neusa Xavier Linhares (Nova Mossoró): 32 solicitações;

5) UEI Zezinha Gurgel (Santo Antônio): 31 solicitações.

Na conclusão, o relatório avalia que a gestão de Allyson não está cumprindo as metas da educação. “O Relatório Contábil do Laboratório de Orçamento e Políticas Públicas (LOPP), de 26.04.2024, que infere que a meta 1 do Plano Municipal de Educação (PME)1 está distante de ser cumprida tanto no que diz respeito a creche (cobertura de 15% a 21% entre os anos de 2013 e 2022), quanto a pré-escola (cobertura de 50% a 65% nos anos de 2013 e 2022), permite afirmar que os dados do cadastro de reserva representam a ponta do iceberg”, declarou.

O relatório do MP recomendou a realização de uma audiência ministerial com Secretaria Municipal de Educação (SME) com a presença da 12ª Diretoria Regional de Educação e Cultura (DIREC) e dos Conselhos Tutelares de Mossoró para discutir medidas para solucionar o problema.

Nota do Blog: e pensar que o prefeito usou o slogan “Mossoró Cidade da Educação”.