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Bancada do RN na Câmara se divide entre Lula, Bolsonaro e Lira

A bancada de deputado federal do Rio Grande do Norte está dividida em três blocos: o ligado ao presidente Lula (PT), o que segue o bolsonarista e o submetido aos interesses do presidente da Câmara Arthur Lira (PP/AL).

Os petistas Natália Bonavides e Fernando Mineiro seguem fielmente as orientações do Palácio do Planalto. Enquanto General Girão e Sargento Gonçalves, ambos do PL, seguem na direção oposta a tudo que o Governo Federal propor.

No pêndulo estão os outros dois deputados do PL: João Maia e Robinson Faria que se divide entre as orientações de Lira ou do partido, mas na maioria das votações estão alinhados com o presidente da Câmara.

Lira exerce influência nos dois deputados do União Brasil, Paulinho Freire e Benes Leocádio, através da aliança com o líder do partido Elmar Nascimento (União/BA).

A bancada do RN se divide em três segmentos.

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Foro de Moscow 31 mai 2023 – A frágil base de Lula no Congresso

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Foro de Moscow 24 mai 2023 – A primeira vitória de Lula no congresso

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Fátima discute compensações para perdas do ICMS nos Estados

Integrante de uma comissão do Fórum Nacional de Governadores, formada por chefes de executivos de cinco estados e do Distrito Federal, a governadora Fátima Bezerra participou nesta terça-feira (14), em Brasília, de reuniões com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para tratar da adoção de medidas destinadas à recomposição fiscal dos Estados que foram prejudicados com redução que as Leis Complementares 192/2022 e 194/2022 provocaram no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, energia, telecomunicações e transportes públicos em decisão unilateral tomada no início do segundo semestre do ano passado pelo governo do então presidente Bolsonaro.

A redução no ICMS provoca no Rio Grande do Norte perdas mensais em torno de R$ 80 milhões. No período agosto a dezembro do ano passado as perdas do RN foram de R$ 340 milhões, em valores nominais, mas a perda real gira em torno de R$ 450 milhões em valores atualizados.

Ao final da reunião, Fátima Bezerra disse que “se faz necessário que possamos resolver a situação que os estados vivem hoje com a perda de receitas que foi brutal com a decisão do governo anterior. Precisamos de medidas que possam mitigar os impactos que os estados vêm tendo”.

Fátima ressaltou que os governadores mantêm o diálogo com todos os poderes: “O ministro da Fazenda Fernando Haddad avançou com a proposta, tratamos com o poder Judiciário e agora a participação fundamental do Legislativo – Senado e Câmara dos Deputados. Este entendimento com todas as partes federativas é imprescindível para que possamos avançar e os estados possam ter a recomposição das suas receitas possivelmente ainda neste primeiro semestre.”

O governador do Piauí, Rafael Fonteles, disse que o acordo deve ser “firme, seguro e permanente para não gerar surpresas aos estados, como aconteceu ano passado. Precisamos da harmonização federativa envolvendo todos os poderes e entes da federação, inclusive os municípios, que também são afetados porque têm cota parte do ICMS”, declarou.

Segundo Rafael Fonteles, o estudo do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal) aponta perdas de R$ 45 bilhões. “Há divergências com o cálculo feito pelo Tesouro Nacional, mas vamos dialogar muito com o Governo Federal para chegar a termo que todos concordem, União e governadores, e seja avalizado pelos demais poderes”, pontuou.

O primeiro encontro presencial do Fórum de Governadores em 2023 ocorreu no dia 27 de janeiro, quando também foram discutidas alterações nas regras que definem a situação fiscal e a capacidade de tomar empréstimos.

Além de Fátima e Fonteles, participaram das reuniões com os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão; os governadores do Amazonas, Wilson Lima e de Goiás, Ronaldo Caiado; e o vice-governador do Tocantins, Laurez Moreira.

Acompanharam a Governadora a Controladora Geral do Estado, Luciana Daltro; o assessor de Comunicação, Daniel Cabral e a representante do RN em Brasília, Danúbia Régia.

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Começa marcha de mudanças no país

Por Ney Lopes*

Concluídas as eleições no Executivo e Legislativo, o país caminha para a fase da consolidação de uma paz nacional, sem o que continuará o clima de incertezas.

O discurso do presidente Lula é de respeito ao Legislativo, para se contrapor ao confronto do governo Bolsonaro.

Esse propósito permite concluir que o poder federal está com uma divisão tripartite:  Lula, Rogério Pacheco e Arthur Lira.

Incluam-se no rol políticos oposicionistas não radicais, sensíveis aos interesses nacionais e capazes do diálogo democrático.

O efeito político mais significativo está no legislativo, com a sobrevivência do “centrão”.

Esse bloco sai fortalecido e resiste ao novo governo, como resistiu ao governo Bolsonaro.

Na verdade, o “centrão” é uma coalizão de partidos, com representantes legitimamente eleitos, que trabalha de forma pragmática.

Para apoio no Congresso, o bloco exige coparticipação no governo.

Lula e Bolsonaro, críticos desse método, dobraram-se as pressões e negociaram cargos.

Em princípio, a presença de aliados na administração é consequência do presidencialismo de coalizão, que consiste em negociações políticas, que assegurem apoio ao governo nos seus projetos, ao longo de seu mandato.

Há uma situação atípica no país, em razão dos últimos acontecimentos de radicalismo em Brasília. O discurso do senador Rodrigo Pacheco mostrou isto, ao enfatizar atos de ameaças às instituições.

Ele não deixou claro se atos passados, ou futuros, o que dá entender que continua o clima de “nós contra eles”, aliás também alimentado pelos derrotados, em outubro passado.

O ideal teria sido colocar o Senado como uma força de equilíbrio e moderação e condenar revanchismo.

Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, preferiu as generalizações, talvez por ter aglutinado uma ampla base heterogênea de apoio.

Lira, em razão de sua expressiva vitória, assume a condição de principal força política no Congresso, com quem o governo de Lula terá de manter diálogo.

A prioridade será a pauta econômica com a tramitação da reforma e do projeto de um novo arcabouço fiscal, no primeiro semestre do ano.

A discussão da nova âncora fiscal para substituir o teto de gastos pode acabar ficando em segundo plano com a reforma tributária ganhando a dianteira.

Neste cenário, começa definitivamente a marcha de mudanças exigidas pelo país.

Não será fácil concretizar todas as reformas, mas não é impossível que as principais mudanças sejam afinal realizadas.

Acima de preconceitos e posições político-ideológicas, cabe um voto de confiança na trilogia Lula, Pacheco e Lira.

Afinal, todos torcemos pelo Brasil!

*É jornalista, advogado, ex-deputado federal; ex-presidente do Parlamento Latino-Americano, procurador federal – nl@neylopes.com.br – blogdoneylopes.com.br.

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o bruno.269@gmail.com.

  

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Foro de Moscow 1 dez 2022 – Bolsonaro reage ao apoio de Lira a Lula

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 29 nov 2022 – Lula e Lira juntos pela governabilidade

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Bolsolão do lixo envolve órgão subordinado ao Ministério de Rogério Marinho

O Estadão revelou neste final de semana o esquema apelidado de Bolsolão do lixo que tem como protagonista o ministro chefe da casa civil Ciro Nogueira e o presidente da Câmara dos Deputado Arthur Lira (PP) que teriam superfaturado a compra de caminhões de lixo via  Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) subordinada ao Ministério do Desenvolvimento Regional, cujo titular era até o final de março o pré-candidato ao Senado Rogério Marinho.

A reportagem cita que um esquema envolvendo o Grupo Mônaco Diesel Caminhões, Ônibus e Tratores Ltda.

O caso teria um sobrepreço na compra de caminhões de lixo que chega a R$ 109,3 milhões no acumulado.

A compra de caminhões de lixo aumentou em 500% entre 2019 e 2021. O Estadão analisou 1,2 documentos durante dois meses em um trabalho investigativo.

Especialistas consultados pela reportagem apontam que compactadores de lixo usados no esquema são ideais para cidades com população acima de 17 mil habitantes.

Leia a reportagem na íntegra:

BRASÍLIA – O investimento público federal com coleta de lixo, um serviço essencial para o bem-estar da população, virou foco de despesas milionárias crescentes e fora do padrão nos últimos anos. Nas mãos do Congresso e do governo, a compra e distribuição de caminhões de lixo para pequenas cidades saltaram de 85 para 488 veículos de 2019 para 2021. Avaliados com cuidado, esses gastos revelam transações difíceis de entender, como a da cidade do interior de Alagoas que tem menos lixo do que caminhões para recolhê-lo ou a diferença de R$ 114 mil no preço de veículos iguais, comprados no espaço de apenas um mês – sem falar da presença de empresas fantasmas no meio das operações.

Durante dois meses, a equipe do Estadão analisou cerca de 1,2 mil documentos referentes à aquisição desses veículos com verbas do orçamento federal, incluindo relatórios, planilhas e vídeos, num total de 7,7 gigabytes. A distribuição de caminhões compactadores de lixo é usada por senadores, deputados e prefeitos para ganhar a simpatia e o voto dos eleitores de cidadezinhas pobres, onde a chegada desse tipo de auxílio é visível e faz enorme diferença. Até agora, o governo já destinou R$ 381 milhões para essa finalidade. A reportagem identificou pagamentos inflados de R$ 109 milhões.

A diferença dos preços de compra de modelos idênticos, em alguns casos, chegou a 30%. Em outubro passado, por exemplo, o governo adquiriu um modelo de caminhão por R$ 391 mil. Menos de um mês depois, aceitou pagar R$ 505 mil pelo mesmo veículo. Há casos também em que o governo recebeu veículos menores do que o comprado sem reaver a diferença de preço. Um município de 8 mil habitantes ganhou três caminhões compactadores num período de um ano e três meses, enquanto cidades próximas não têm nenhum. Até um beneficiário do auxílio emergencial ganhou licitações para fornecer caminhões de lixo para o governo.

Do jeito que está montada, a compra dos caminhões pelo governo para atender sua base no Congresso não segue nenhuma política pública de saneamento básico e não garante todas as fases da coleta de lixo. Caminhões são destinados a pequenas cidades sem qualquer plano para construção de aterros sanitários, como determinado em lei. No Piauí, por exemplo, o lixo coletado é jogado em terrenos a céu aberto em 89% das cidades. Mesmo assim, a prioridade dos políticos do Estado foi a aquisição dos veículos.

‘Lixociata’

A chegada dos caminhões de lixo vira uma atração nesses lugarejos. Em Brasileira (PI), a prefeita Carmen Gean (Progressistas) entregou o mesmo caminhão duas vezes. Em Mairipotaba (GO), houve uma espécie de “lixociata” – uma carreata para aplaudir o caminhão de lixo. Até políticos tradicionais participam.

Em agosto, o senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) divulgou foto ao lado do caminhão de lixo na cidade de Minador do Negrão (AL). Comprado com recursos de emenda parlamentar do senador, o caminhão é um dos maiores disponíveis no mercado, com 15 metros cúbicos. Para encher o veículo, que custou R$ 361,9 mil, a cidade leva dois dias.

Especialistas em gestão de resíduos não recomendam a utilização desses equipamentos mais potentes em municípios com menos de 17 mil habitantes. Os caminhões são caros, demandam funcionários preparados para operá-los e têm alto custo de manutenção – reparos no compactador precisam ser feitos em oficinas especializadas. Um estudo de auditores do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro considera o uso de caminhões compactadores em cidades com menos de 17 mil habitantes “desaconselhado sob a ótica financeira”. A cidade que recebeu o caminhão compactador de Collor tem 5.315 habitantes. O adequado para essas cidades seria o uso de caminhões caçamba.

Um é pouco, dois é bom…

Barra de São Miguel (AL), cidade governada por Benedito de Lira (Progressistas), pai do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), ganhou três caminhões compactadores, do modelo grande, em 2020 (duas unidades) e 2021 (uma unidade) que ficam, na maior parte do tempo, parados. O município tem 8.434 mil habitantes.

Enquanto isso, a 80 km dali, a cidade de Marimbondo, com 13.193 moradores, não recebeu nenhum veículo apesar de insistentes pedidos da prefeita Leopoldina Amorim (PSD). “Já pedi a Fernando Collor, já pedi ao governador, já pedi ao Arthur Lira. Pedi a todo mundo. Até agora nenhum filho de Deus lembrou. Estou quase maluca, esperando que chegue esse caminhão”, disse a prefeita.

Porto Alegre do Tocantins, com 3.200 habitantes, recebeu num período de cinco meses dois caminhões. Seriam necessários quatro dias e meio para encher os dois veículos, considerando a quantidade de lixo produzida na cidade. O prefeito Rennan Cerqueira (PL) disse ao Estadão que pediu apenas um, mas recebeu dois. “Um (parlamentar) me ofereceu e o outro fui eu que pedi. O meu lixo aqui é muito”, disse, desligando o telefone quando perguntado a quem se referia.

Dimensionar corretamente a quantidade de lixo produzido por habitante é o principal parâmetro para calcular a necessidade do município e evitar sobrepreço ou superfaturamento na compra de caminhões, segundo o Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas. Ao não seguir esse parâmetro, o governo abre caminho para fraudes.

‘Sou Centrão’

A compra de caminhão compactador de lixo disparou em 2020, logo depois que o Centrão tomou conta do governo Jair Bolsonaro. Foi no mandato do atual presidente que órgãos como a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e principalmente a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) intensificaram a aquisição dos veículos.

Ao longo do governo, foram licitados 1.048 caminhões compactadores de lixo pelas empresas controladas por apadrinhados do Centrão. O número saiu de 85 em 2019 para 510 em 2020 – um aumento de 500%.

Procurada, a Sudeco disse que agiu conforme um “alinhamento de todo o Executivo”. A Funasa alegou que é o município quem define o tamanho do caminhão. E a Codevasf negou irregularidades. O Palácio do Planalto não respondeu aos questionamentos do jornal. Os políticos citados na reportagem não ligaram de volta.

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Fátima e Allyson alinham ações contra covid-19

Fátima e Allyson se reúnem para discutir ações conjuntas contra covid-19 (Fotomontagem: Blog do Barreto)

Em reunião intermediada pela deputada estadual Isolda Dantas (PT) a governadora Fátima Bezerra (PT) e o prefeito de Mossoró Allyson Bezerra (SD) alinharam estratégias para ações contra a covid-19.

Além da parlamentar e dos dois governantes participaram da reunião virtual o vice-governador Antenor Roberto e dos secretários Cipriano Maia (Saúde) e Fernando Mineiro, coordenador do Pacto pela Vida.

A governadora fez um relato sobre as reuniões que tem mantido com os governadores e a conversa com o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP/AL). Ela também destacou que vai emitir até sexta-feira um decreto endurecendo ainda mais as medidas de isolamento social. “O quadro é grave, muito grave, em todo o Brasil. Colapsou de norte a sul, de leste a oeste. Aproveito para comunicar ao prefeito (Allyson) que até sexta-feira estaremos publicando um novo decreto com medidas mais duras, mais restritivas. Ou endurecemos as medidas agora ou então não haverá leito para atender a população. Sei das pressões e isso é natural e legítimo, faz parte da democracia, mas, acima de tudo, há uma pressão que se impõe às demais, que a garantia do direito à vida”, argumentou. “Não vou assistir ao povo morrer asfixiado em Mossoró, na região, em todo o Brasil. Espero contar com você, meu caro prefeito”, complementou.

Além de reforçar o pedido de liberação de R$ 2,3 milhões em emendas que já tinha discutido com a deputa Isolda no início da semana, Allyson reivindicou a aquisição de mais testes. “Precisamos de mais testes para que possamos avaliar a população e tratar os casos identificados”, declarou. Sobre as emendas ele recebeu um aceno positivo da governadora. “Vamos fazer todo o esforço para a liberação das emendas”, disse Fátima.

O prefeito também falou da importância de ações conjuntas e união de esforços. “Nesse momento crítico para todo o nosso estado e país, precisamos atuar de forma conjunta com ações integradas. Precisamos caminhar juntos para vencermos a pandemia”, declarou.

Isolda

Ao se colocar à disposição do prefeito Allyson Bezerra para contribuir nas ações de combate à covid-19 a deputada Isolda Dantas intermediou a conversa e participou dela. Ao avaliar a reunião nas redes sociais, Isolda disse que sugeriu a inclusão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) para realizar ações conjuntas. “Na reunião, também sugeri que a UERN fosse procurada para analisar a antecipação da colação de grau dos alunos de medicina e enfermagem e cobrei medidas mais duras pra ampliar o isolamento social. Vamos em frente!”, disse.

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Confira como votam os deputados do RN para presidente da Câmara

Lira tem maioria dos votos no RN (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

Dos oito deputados federais do Rio Grande do Norte, cinco votarão em Arthur Lira (PP/AL) para presidente da Câmara. Outros dois irão de Baleia Rossi (MDB/SP).

Somente um voto será em Luíza Erundina (PSOL/SP).

Confira como votam nossos deputados:

Arthur Lira: Beto Rosado (PP), Carla Dickson (PROS), João Maia (PL), General Girão (PSL) e Benes Leocádio (Republicanos);

Baleia Rossi: Walter Alves (MDB) e Rafael Motta (PSB);

Erundina: Natália Bonavides (PT).