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João Maia se filia ao PP amanhã com presença de Ciro Nogueira

Nesta sexta-feira (20), o deputado federal João Maia chega ao Partido Progressistas – PP, a sua nova casa. O ato de filiação do parlamentar ao PP está marcado para acontecer a partir das 15h, no Versailles Recepções, em Natal.

O evento vai reunir grandes líderes nacionais do PP, como o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, e o líder do partido na Câmara Federal, o deputado Dr. Luizinho (Luiz Antonio de Souza Teixeira Júnior – PP/RJ).

Para João Maia, a sua chegada ao Progressistas é um momento especial. “A filiação no Progressistas é um momento de muita alegria, de esperança e de determinação. O PP me oferece as condições de trabalhar nas duas vertentes que me são mais relevantes: A geração de emprego e renda e a ajuda aos municípios do Rio Grande do Norte. Essa é minha essência na atuação como político, de melhorar a qualidade de vida da população. Sempre gosto de lembrar que: são nos municípios que as pessoas vivem de fato, onde constituem famílias, criam seus filhos e envelhecem. Outro ponto que sempre defendo é que: O alicerce da liberdade de cada ser humano está em viver do seu próprio trabalho”, declarou João Maia.

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Styvenson no PP leva mudança de postura ao extremo e abala discurso moralista

Após a cacetada eleitoral de 2022 quando conseguiu a proeza de ficar atrás do inexpressivo ex-vice-governador Fábio Dantas (SD) na eleição para o Governo do Estado, o senador Styvenson Valentim (PODE) decidiu mudar de postura.

Após uma disputa eleitoral em que não fez campanha, se limitando aos debates e redes sociais, ele decidiu jogar o jogo em pé de igualdade.

Agora usa verba de gabinete, vai usar horário de rádio e TV, fundo eleitoral e fundo partidário. Tudo sob a justificativa de que quer disputar as próximas eleições em igualdade de condições.

Styvenson aprendeu com a derrota e mudar é sempre bom. Quanto menos antipolítica, melhor.

Agora a mudança de Styvenson vai ao extremo. O senador vai assumir o controle do PP, um partido símbolo do fisiologismo e de escândalos de corrupção. Em um levantamento do Congresso em Foco em 2022, o partido era o segundo em quantidade de deputados que respondem a processos.

Styvenson chegará ao partido, um dos campeões de escândalos na Lava Jato, sob as benções do senador piauiense Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, outro notório protagonista notícias que caberiam tranquilamente nas páginas policiais.

O discurso moralista de Styvenson fica com a sombra da contradição vestindo as cores do PP.

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Convenção do PP silencia sobre coligação com Solidariedade e libera candidatos a votar em quem quiser

Durante a convenção do PP, ocorrida neste domingo, as lideranças do partido que discursaram não abordaram a questão majoritária. A coligação forçada com o Solidariedade pela direção nacional foi ignorada.

É como se o assunto ainda estivesse em aberto.

Os mais de mil filiados que estiveram presentes aprovaram a chapa de deputado federal que terá o deputado federal e candidato à reeleição, Beto Rosado; do ex-vereador de Natal, Cícero Martins; do influenciador digital de Caicó, Jerônimo do Sertão; da dentista Karla Veruska, do candidato Kerinho de São José de Mipibu; da seridoense Mara Costa; do ex-prefeito de Currais Novos, Zé Lins; e dos policiais militares Major Brilhante e Sgt Cláudia.

Derrotada por Allyson Bezerra (SD) em 2020, a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) estará fora da disputa este ano. Ela disse que “os Progressistas têm candidatos que representam o RN em todas as regiões”. “Estamos aqui para somar, pois unidos vamos mostrar a força do Progressistas”, complementou.

Beto Rosado disse se tratar de um momento especial para o partido. “Hoje foi um dia muito importante para os progressistas do Rio Grande do Norte, com a homologação da candidatura dos nove representantes, que estarão na campanha de 2022, oferecendo seus nomes para representar o nosso Estado. O time está unido, coeso, firme no propósito de garantir uma grande representação para o RN na Câmara Federal”, disse.

O PP do RN levou uma enquadrada do ministro chefe da casa civil Ciro Nogueira, presidente nacional do partido, sendo obrigado a coligar com o Solidariedade na majoritária. A decisão desrespeita a questão local já que o rosalbismo é arquirrival do prefeito de Mossoró que os derrotou em 2020.

O ex-vice-governador Fábio Dantas (SD) pode até levar o tempo de TV do PP, mas não terá o apoio do partido nos palanques. Os candidatos e filiados do partido estão liberados para apoiar quem quiser para Governo e Senado.

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PP humilha Beto e Rosalba

O fator local é fundamental para qualquer liderança política e quase uma regra no meio político que em eleições gerais esta questão seja respeitada.

O deputado federal Beto Rosado (PP) viu essa regra básica dos relacionamentos políticos ser triturada ontem quando à pedido do ex-ministro Rogério Marinho (PL) e do ministro das comunicações Fábio Faria (PP), o chefe da casa civil Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, interviu na direção estadual do partido e ordenou que a agremiação se coligue com o Solidariedade.

Beto já tinha deixado claro que não queria se aliar com o partido do prefeito de Allyson Bezerra (SD).

As feridas pela derrota de 2020 imposta pelo prefeito ao rosalbismo ainda estão abertas.

Dar o tempo de TV ao candidato do Solidariedade, Fábio Dantas, é humilhante demais para Beto é para a ex-governadora Rosalba Ciarlini. Eles não darão apoio formal ao ex-vice de Robinson, mas a decisão de não coligar foi desfeita em favor de um arquirrival.

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Beto confirma que levou enquadrada de Ciro e PP coligará com Solidariedade, mas descarta apoio a Fábio Dantas

Como o Blog do Barreto informou ontem (ver AQUI) o deputado federal Beto Rosado (PP) foi enquadrado pelo ministro chefe da Casa Civil Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, à pedido de Fábio Faria e Rogério Marinho.

O PP terá que coligar na majoritária com o Solidariedade do arquirrival Allyson Bezerra, prefeito de Mossoró.

Beto confirmou a informação ao Blog Saulo Vale, mas descartou subir no palanque do ex-vice-governador Fábio Dantas. “Houve uma orientação da executiva nacional do meu partido para levar o tempo de rádio e de tv para o PL, partido alinhado nacionalmente com o Progressistas. O PL vai se coligar também com o Solidariedade. Entretanto, não vamos apoiar nenhum nome para governo”, disse. “Não. Chance zero (de apoiar Fábio). A prioridade do Progressistas é a nominata a federal. O fato do meu partido fazer parte da coligação é só pela questão do tempo de rádio e de TV, como pediu a nacional”, completou.

Beto disse que não estará na convenção do Solidariedade que vai homologar a candidatura de Fábio Dantas e reforçou que não dividirá palanque com Allyson.

O deputado tende a apoiar Rogério Marinho para o Senado.

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Beto leva enquadrada de Ciro Nogueira e PP vai coligar com o Solidariedade de Fábio Dantas, candidato de Allyson Bezerra

Num QG montado no elitizado Condomínio Porto Brasil, na badalada praia de Pirangi, Litoral Sul da Grande Natal, o ex-ministro Rogério Marinho (PL) e o ministro das comunicações Fábio Faria (PP) dispararam algumas ligações na tarde de hoje.

O Blog do Barreto teve acesso ao assunto que está nos bastidores e foi informado que o todo poderoso ministro chefe da casa civil e líder do centrão Ciro Nogueira foi acionado com um pedido: ignorar as questões locais do rosalbismo em Mossoró e garantir o volumoso tempo de TV para Rogério e para ex-vice-governador Fábio Dantas (SD).

Ciro enquadrou Beto em seguida e o PP terá que se coligar com o Solidariedade cuja maior liderança no Estado é o prefeito de Mossoró Allyson Bezerra (SD), arquirrival do rosalbismo.

Beto já havia dito que só apoiaria Rogério e descartado aliança com Dantas por não querer dividir o palanque com Allyson. A chama das mágoas pela derrota em 2020 ainda está acesa no grupo de Beto.

O PP só faz convenção no domingo. Até lá Beto deve lutar para reverter.

 

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Bolsolão do lixo envolve órgão subordinado ao Ministério de Rogério Marinho

O Estadão revelou neste final de semana o esquema apelidado de Bolsolão do lixo que tem como protagonista o ministro chefe da casa civil Ciro Nogueira e o presidente da Câmara dos Deputado Arthur Lira (PP) que teriam superfaturado a compra de caminhões de lixo via  Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) subordinada ao Ministério do Desenvolvimento Regional, cujo titular era até o final de março o pré-candidato ao Senado Rogério Marinho.

A reportagem cita que um esquema envolvendo o Grupo Mônaco Diesel Caminhões, Ônibus e Tratores Ltda.

O caso teria um sobrepreço na compra de caminhões de lixo que chega a R$ 109,3 milhões no acumulado.

A compra de caminhões de lixo aumentou em 500% entre 2019 e 2021. O Estadão analisou 1,2 documentos durante dois meses em um trabalho investigativo.

Especialistas consultados pela reportagem apontam que compactadores de lixo usados no esquema são ideais para cidades com população acima de 17 mil habitantes.

Leia a reportagem na íntegra:

BRASÍLIA – O investimento público federal com coleta de lixo, um serviço essencial para o bem-estar da população, virou foco de despesas milionárias crescentes e fora do padrão nos últimos anos. Nas mãos do Congresso e do governo, a compra e distribuição de caminhões de lixo para pequenas cidades saltaram de 85 para 488 veículos de 2019 para 2021. Avaliados com cuidado, esses gastos revelam transações difíceis de entender, como a da cidade do interior de Alagoas que tem menos lixo do que caminhões para recolhê-lo ou a diferença de R$ 114 mil no preço de veículos iguais, comprados no espaço de apenas um mês – sem falar da presença de empresas fantasmas no meio das operações.

Durante dois meses, a equipe do Estadão analisou cerca de 1,2 mil documentos referentes à aquisição desses veículos com verbas do orçamento federal, incluindo relatórios, planilhas e vídeos, num total de 7,7 gigabytes. A distribuição de caminhões compactadores de lixo é usada por senadores, deputados e prefeitos para ganhar a simpatia e o voto dos eleitores de cidadezinhas pobres, onde a chegada desse tipo de auxílio é visível e faz enorme diferença. Até agora, o governo já destinou R$ 381 milhões para essa finalidade. A reportagem identificou pagamentos inflados de R$ 109 milhões.

A diferença dos preços de compra de modelos idênticos, em alguns casos, chegou a 30%. Em outubro passado, por exemplo, o governo adquiriu um modelo de caminhão por R$ 391 mil. Menos de um mês depois, aceitou pagar R$ 505 mil pelo mesmo veículo. Há casos também em que o governo recebeu veículos menores do que o comprado sem reaver a diferença de preço. Um município de 8 mil habitantes ganhou três caminhões compactadores num período de um ano e três meses, enquanto cidades próximas não têm nenhum. Até um beneficiário do auxílio emergencial ganhou licitações para fornecer caminhões de lixo para o governo.

Do jeito que está montada, a compra dos caminhões pelo governo para atender sua base no Congresso não segue nenhuma política pública de saneamento básico e não garante todas as fases da coleta de lixo. Caminhões são destinados a pequenas cidades sem qualquer plano para construção de aterros sanitários, como determinado em lei. No Piauí, por exemplo, o lixo coletado é jogado em terrenos a céu aberto em 89% das cidades. Mesmo assim, a prioridade dos políticos do Estado foi a aquisição dos veículos.

‘Lixociata’

A chegada dos caminhões de lixo vira uma atração nesses lugarejos. Em Brasileira (PI), a prefeita Carmen Gean (Progressistas) entregou o mesmo caminhão duas vezes. Em Mairipotaba (GO), houve uma espécie de “lixociata” – uma carreata para aplaudir o caminhão de lixo. Até políticos tradicionais participam.

Em agosto, o senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) divulgou foto ao lado do caminhão de lixo na cidade de Minador do Negrão (AL). Comprado com recursos de emenda parlamentar do senador, o caminhão é um dos maiores disponíveis no mercado, com 15 metros cúbicos. Para encher o veículo, que custou R$ 361,9 mil, a cidade leva dois dias.

Especialistas em gestão de resíduos não recomendam a utilização desses equipamentos mais potentes em municípios com menos de 17 mil habitantes. Os caminhões são caros, demandam funcionários preparados para operá-los e têm alto custo de manutenção – reparos no compactador precisam ser feitos em oficinas especializadas. Um estudo de auditores do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro considera o uso de caminhões compactadores em cidades com menos de 17 mil habitantes “desaconselhado sob a ótica financeira”. A cidade que recebeu o caminhão compactador de Collor tem 5.315 habitantes. O adequado para essas cidades seria o uso de caminhões caçamba.

Um é pouco, dois é bom…

Barra de São Miguel (AL), cidade governada por Benedito de Lira (Progressistas), pai do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), ganhou três caminhões compactadores, do modelo grande, em 2020 (duas unidades) e 2021 (uma unidade) que ficam, na maior parte do tempo, parados. O município tem 8.434 mil habitantes.

Enquanto isso, a 80 km dali, a cidade de Marimbondo, com 13.193 moradores, não recebeu nenhum veículo apesar de insistentes pedidos da prefeita Leopoldina Amorim (PSD). “Já pedi a Fernando Collor, já pedi ao governador, já pedi ao Arthur Lira. Pedi a todo mundo. Até agora nenhum filho de Deus lembrou. Estou quase maluca, esperando que chegue esse caminhão”, disse a prefeita.

Porto Alegre do Tocantins, com 3.200 habitantes, recebeu num período de cinco meses dois caminhões. Seriam necessários quatro dias e meio para encher os dois veículos, considerando a quantidade de lixo produzida na cidade. O prefeito Rennan Cerqueira (PL) disse ao Estadão que pediu apenas um, mas recebeu dois. “Um (parlamentar) me ofereceu e o outro fui eu que pedi. O meu lixo aqui é muito”, disse, desligando o telefone quando perguntado a quem se referia.

Dimensionar corretamente a quantidade de lixo produzido por habitante é o principal parâmetro para calcular a necessidade do município e evitar sobrepreço ou superfaturamento na compra de caminhões, segundo o Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas. Ao não seguir esse parâmetro, o governo abre caminho para fraudes.

‘Sou Centrão’

A compra de caminhão compactador de lixo disparou em 2020, logo depois que o Centrão tomou conta do governo Jair Bolsonaro. Foi no mandato do atual presidente que órgãos como a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e principalmente a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) intensificaram a aquisição dos veículos.

Ao longo do governo, foram licitados 1.048 caminhões compactadores de lixo pelas empresas controladas por apadrinhados do Centrão. O número saiu de 85 em 2019 para 510 em 2020 – um aumento de 500%.

Procurada, a Sudeco disse que agiu conforme um “alinhamento de todo o Executivo”. A Funasa alegou que é o município quem define o tamanho do caminhão. E a Codevasf negou irregularidades. O Palácio do Planalto não respondeu aos questionamentos do jornal. Os políticos citados na reportagem não ligaram de volta.

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Ao lado de Fábio Faria, Allyson é recebido por Ciro Nogueira

Cumprindo agenda de trabalho em Brasília-DF nesta semana, o prefeito de Mossoró Allyson Bezerra foi recebido nesta quarta-feira (17), pelo ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República Ciro Nogueira, e pelo ministro das Comunicações Fábio Faria, no Palácio do Planalto.

Na pauta da reunião, projetos, programas  e principalmente a liberação de recursos para a saúde e educação de Mossoró, além de outras áreas.

O ministro da Casa Civil é o responsável por coordenar e articular as ações de todos os ministérios que compõem o Governo Federal.

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Enquanto ministros disputam o PP, Beto assume comando do partido

Beto chega ao comando do PP do RN com respaldo da cúpula do partido nacional (Foto: cedida)

Enquanto os ministros Fábio Faria (comunicações) e Rogério Marinho (desenvolvimento regional) se engalfinham para ver quem fica com o PP e terá o apoio do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Beto Rosado assume o comando do partido no Rio Grande do Norte.

A ida dele para a presidência do PP potiguar foi sacramentada ontem em reunião com o ministro chefe da casa civil Ciro Nogueira e com o presidente nacional do partido André Fufuca.

Ele substitui o pai, o ex-deputado federal Betinho Rosado. “Estou feliz e honrado em assumir essa missão e, com muita responsabilidade, vou dar continuidade ao trabalho feito por Betinho Rosado. Vamos fazer uma gestão de diálogo e dinamismo, buscando expandir cada vez mais o Progressistas no RN”, disse Beto.

O deputado mossoroense ainda recebeu elogios de Ciro Nogueira: “Beto é um político experiente e que tem desempenhado um bom trabalho à frente do Progressistas, ao lado do seu pai e amigo Betinho. Tenho convicção que fará um ótimo trabalho”.

Os elogios foram respaldados por André Fufuca: “Beto é um grande parceiro na Câmara dos Deputados e que tem uma atuação parlamentar ímpar em favor do Brasil”.

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Trapalhada de Fábio Faria é exposta na CPI

Fábio Faria enviou mensagem sem querer ao ex-ministro (Foto: reprodução/Blog do Barreto)

Ao ser perguntado pelo senador Ciro Nogueira (PP/PI) a respeito da recomendação dada para que as pessoas não procurassem o médico ao sentirem os primeiros sintomas de covid-19, o ex-ministro da saúde Luís Henrique Mandetta revelou que a indagação fora feita a ele no WhatsApp pelo ministro das comunicações Fábio Faria (PSD) que depois a apagou.

Disse Mandetta:

“Ontem eu recebi essa pergunta exatamente nessa integra do ministro Fábio Faria. Eu acho que inadvertidamente mandou para mim a pergunta e quando eu ia responder ele apagou a mensagem. Então eu vou responder para o senhor e para o meu amigo, que foi parlamentar comigo, ministro Fábio faria”.

Confira a resposta em vídeo:

Após o assunto ganhar a Internet Fábio Faria respondeu atacando: