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Entidade ligada ao agronegócio sai em defesa de reitora e acusa UFRN de se basear em “acusação falsa” para cassar doutorado por plágio

O Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX) divulgou nota em suas redes sociais manifestando defesa da reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) Ludmilla Oliveira, que teve o título de doutora cassado por comprovação de plágio na tese.

Pela nota, a entidade avalia que o reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Daniel Diniz se baseou em uma falsa acusação de plágio para cassar o título.

“O Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX-RN) vem por meio desta se solidarizar e prestar apoio a atual reitora da UFERSA, a Sra. Ludimilla Oliveira, neste momento em que a mesma se encontra vulnerável a diversos ataques à sua índole.

Repudiamos todos os ataques realizados contra a reitora, bem como a falsa acusação de plágio em sua tese de doutorado, colocamo-nos a disposição para apoiá-la neste momento difícil, aguardando que a justiça seja realizada e a verdade venha a tona”, diz a nota.

A denúncia feita contra Ludmilla apontou plágio em 16 das 195 páginas da tese de doutorado que ela apresentou no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFRN.

Pela legislação vigente ao perder o título de doutora Ludmilla fica impedida de continuar no continuar no cargo.

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Empresa nega troca de porto para exportar frutas

Abaixo nota do Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX-RN) negando que a Agrícola Formosa tenha trocado o Porto de Natal pelo de Pecém no Ceará.

Nota de Esclarecimento

 

O Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX-RN) vem por meio desta esclarecer que a notícia que vem sendo divulgada recentemente através de mídias sociais, afirmando que a Agrícola Famosa, maior exportador de frutas do Estado, trocou o Porto de Natal pelo do Pecém no Ceará, não procede, tal afirmação não condiz com a realidade da Agrícola Famosa, que continua firme em seu propósito de exportar a maioria de suas frutas para o Porto de Natal, como já vem sendo feito nas últimas décadas. Portanto, gostaríamos de tranquilizar todos os interessados quanto a esta questão e afirmar que tal notícia difundida não é verdadeira.