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Inauguração da Barragem de Oiticica é parte da “revolução hídrica que está acontecendo no RN”, destaca Mineiro

Um sonho histórico de 70 anos foi realizado nesta quarta-feira (19), dia de São José, em Jucurutu, com a entrega da Barragem de Oiticica pelo presidente Lula e pela governadora Fátima Bezerra. A gigante, com capacidade para armazenar 742,6 milhões de metros cúbicos de água, vai garantir segurança hídrica para mais de 300 mil pessoas em 43 municípios potiguares. Para o deputado Fernando Mineiro, a inauguração atende uma demanda histórica da região e é “parte fundamental da revolução hídrica que está acontecendo no Rio Grande do Norte”.

Esperada há mais de 70 anos pelos seridoenses, a ordem de serviço para construção da barragem foi assinada em junho de 2013, pela então presidenta Dilma Rousseff (PT), responsável pela execução de 69% da obra, agora entregue pelo governo Lula III em parceria com a governadora Fátima.

“O Rio Grande do Norte está vivendo uma verdadeira revolução hídrica e a parceria entre Lula e Fátima tem sido fundamental, isso porque a governadora colocou essas obras como prioridade junto ao governo federal e também está investindo na recuperação e manutenção de diversos açudes e barragens para enfrentar o problema do acesso à água no estado”, comentou Mineiro, acrescentando que “esse é um dos maiores legados dos governos do Partido dos Trabalhadores para o RN”.

Durante a inauguração, o presidente Lula também assinou a ordem de serviço para construção da Adutora do Agreste Potiguar, que vai abastecer 38 cidades direta e indiretamente e tem previsão de beneficiar mais de 500 mil pessoas até 2050. As obras do Sistema Adutor do Seridó, também estão em andamento, assim como o Ramal do Apodi, que vai receber as águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco, através da parceria entre os governos estadual e federal.

Além dessas, outras obras de recuperação de barragens estão sendo realizadas pela SEMARH, como na Barragem Santa Cruz do Apodi, Barragem de Pau dos Ferros, Açude Itans entre outras, que se somam à recuperação já concluída da Barragem Passagem das Traíras, em Jardim do Seridó.

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Isolda destaca agenda de Lula no RN: “concretização de um sonho de décadas”

A deputada Isolda Dantas (PT) utilizou a tribuna na sessão plenária desta terça-feira (18), na Assembleia Legislativa (ALRN), para destacar a importância da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao estado para a inauguração do complexo hidrossocial da Barragem de Oiticica e manifestar seu desacordo com a proposta de renomeação da ponte Newton Navarro.

A parlamentar enfatizou que a vinda do presidente Lula, agendada para esta quarta-feira (19), representa a “concretização de um sonho de décadas” e a solução para o problema hídrico, principalmente da região do Seridó. Segundo Isolda, a inauguração do complexo hidrossocial da Barragem de Oiticica marcará a entrega do “segundo maior reservatório de água do Rio Grande do Norte”. Ela ressaltou o simbolismo da data, lembrando a crença popular de que “a chuva no dia de São José é um indicativo de um bom inverno”, falou.

Além da inauguração da barragem, a deputada informou que o presidente Lula também assinará a ordem de serviço da Adutora do Agreste, “outro empreendimento crucial para resolver a questão hídrica no estado”. Isolda Dantas fez um histórico da obra da Barragem de Oiticica, iniciada em junho de 2013, durante o governo da então presidente Dilma Rousseff, e celebrou que “sua retomada e finalização ocorrem no retorno de Lula à presidência”. Ela também destacou a “fundamental” participação da governadora Fátima Bezerra (PT) para a conclusão do projeto, que teve um custo de aproximadamente R$ 1,1 bilhão.

A deputada fez questão de detalhar os repasses orçamentários para a obra ao longo dos anos, mostrando que 76,78% dos recursos foram provenientes dos governos Lula e Dilma (34% no governo Dilma e 42,6% no governo Lula), contra 5,32% no governo Michel Temer e 17,9% no governo Bolsonaro. Isolda Dantas mencionou uma lei aprovada na Assembleia Legislativa que determina que a barragem seja oficialmente denominada Governador Iberê Ferreira de Souza, embora seja popularmente conhecida como Barragem de Oiticica. Ela frisou que o empreendimento é um complexo hidrossocial, envolvendo estradas e construção de casas, resultado de um diálogo com os movimentos sociais.

No final do pronunciamento, Isolda manifestou ainda solidariedade ao deputado Hermano Morais (PV), ao deputado José Dias (PL) e à Comissão de Representantes da Cultura presentes na Casa, expressando seu desacordo com a proposta de retirar o nome de Newton Navarro da ponte. Ela afirmou ter “certeza de que a ex-governadora Wilma de Faria não concordaria com essa medida”, dado o significado de Navarro para a cultura potiguar. A parlamentar defendeu que se busquem outras formas de homenagear a governadora Wilma, sem “cometer um crime” contra a cultura do estado, mantendo o nome de Navarro na ponte que considera “tão grandiosa quanto o artista”.

 

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Mídia bolsonarista mente sobre contribuição de Lula na obra da Barragem de Oiticica e exagera no peso de Bolsonaro

Amanhã Lula desembarca no Rio Grande do Norte para inaugurar a Barragem de Oiticica, uma das maiores obras hídricas do país, que está pronta desde dezembro de 2024.

O ato simbólico irritou a mídia bolsonarista do Rio Grande do Norte que passou a vender a ideia de que Lula só contribuiu em 7% da obra.

Os números são cruéis com os bolsonaristas e suas narrativas, expressão que eles gostam de usar para desqualificar argumentos calcados na realidade.

Então vamos aos números insofismáveis sobre a obra iniciada em 2013, na gestão da então presidente Dilma Rousseff (PT), orçada em R$ 812 milhões.

Deste montante, R$ 486,09 milhões vieram do Orçamento Geral da União (OGU), deste montante, em termos de OGU via executivo R$ 207.397.444 foram liberados no terceiro Governo do presidente Lula da Silva (PT). Sendo R$ 142,39 milhões nod anos 2023 e 2024 e mais R$ 65 milhões consignados para 2025.

Isso equivale a 42,6% da parcela do Governo Federal na obra.

Durante o governo de Jair Bolsanaro, os repasses oriundos do OGU foram de apenas R$ 87 milhões. A mídia bolsonarista tenta vender a ideia de que ele foi o presidente que mais contribuiu com a obra sendo que a maior parte dos recursos foram de emendas de bancada articulada pela governadora Fátima Bezerra (PT), totalizando R$ 206,5 milhões.

A participação direta do governo Bolsonaro foi de apenas 17,9% em relação ao total da obra. Levando em consideração os governos Dilma e Lula, ambos do PT, a obra conta com 76,78% dos recursos nas gestões petistas.

A obra beneficia mais de 500 mil pessoas espalhadas em 17 municípios do Rio Grande do Norte.

Confira os números por mandato presidencial:

Governo Dilma

01/01/2013 – 30/08/2016

Orçamento da União: R$ 165.819.709

Emendas parlamentares: nenhuma

Média anual de recursos do OGU: R$ 41.454.927

Porcentual em relação ao total (OGU+Emendas): 20,42%

Governo Temer

31/08/2016 – 31/12/2018

Orçamento da União: R$ 25.849.432

Emendas parlamentares: R$ 100.330.858

Média anual de recursos do OGU: R$ 12.924.716

Média anual OGU + Emendas: R$ 63.090.145

Porcentual em relação ao total (CGU+Emendas): 15,54%

Governo Bolsonaro

01/01/2019 – 31/12/2022

Orçamento da União: R$ 87.029.638

Emendas parlamentares: R$ 206.569.341

Média anual de recursos do OGU: R$ 21.757.409

Porcentual em relação ao total (OGU+Emendas): 36,16%

Governo Lula

01/01/2023 – **

Orçamento da União: R$ 207.397.444

Porcentual em relação ao total do orçamento:42,66%

Emendas parlamentares: R$ 18.992.366

Média anual recursos do OGU: R$ 12.924.716

Porcentual em relação ao total (OGU+Emendas): 27,88%

(**) Até 17/03/2025

Levando em conta só os repasses do OGU:

Governo Dilma: 34,11%

Governo Temer: 5,32%

Governo Bolsonaro: 17,90%

Governo Lula: 42,67%

Dilma e Lula: 76,78%

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Faça o que eu digo, não faça o que eu faço

Por Auris Martins de Oliveira*

Historicamente, no contexto socioeconômico brasileiro, sob a dissimulação da moralização dos gastos públicos, muitas barbaridades contra a população são protagonizadas, exatamente, por quem deveria fiscalizar o uso dos recursos públicos. Sem o poder decisório, em específico sem alguém no poder máximo da nação, que ceda às pressões pelo desmantelamento do Estado, promovendo privatizações e desmonte dos serviços públicos, os senhores senadores de forma cirúrgica, tentam inviabilizar a gestão orçamentária do governo federal aprovando pautas-bomba. Mas, como reza a terceira lei de Newton “a toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade”.

Para quem não sabe, as pautas-bomba foram as que contribuíram para derrubar a então presidente Dilma Rousseff, com um governo no final de 2014, com a menor taxa de desemprego da história, com emprego pleno, o Brasil saindo do mapa da fome, sem pedintes nas ruas e com a vida da ampla maioria da população melhorando muito. E o que aconteceu? Mesmo com o combate da grande imprensa e o governo apanhando nas redes sociais, a Dilma foi reeleita. Mas, por conta do inconformismo dos senadores e deputados derrotados, em seu segundo mandato, enfrentou dificuldades gigantescas com engessamento de sua gestão no congresso, culminando, com seu impeachment. Depois disto, cite-se só um exemplo de uma área, os servidores públicos passaram a lutar, não por melhorias de salário, mas para manter seus empregos.

Independentemente da cor partidária, se o nobre leitor acredita que deva votar, nestas próximas eleições, em um determinado candidato para prefeito, vote também nos seus vereadores. Caso acredite dever votar em alguém para ser governador, jamais vote em deputados que não estão apoiando seu candidato. Senador ou deputado federal, então, de igual forma. Procure saber qual presidente seu candidato apoia. Se apoiar seu presidente, vote; se não apoiar, não vote.

Destarte, caso contrário, você poderá estar contribuindo para inviabilizar a execução orçamentária daquele que teve a maioria dos votos da população. Poderá, se não analisar seu voto para o senado ou deputado federal, contribuir para sabotar alguém que era seu desejo ser presidente do Brasil. Ou inviabilizar o plano de governo, que você julgou ser o melhor, já que não se vota na prática em pessoas, mas em um plano de gestão para o país. Um orçamento público, com foco no rico ou foco no pobre, com foco na ampliação dos serviços públicos para a população, ou pelo seu sucateamento, em um plano econômico, que priorize o crescimento econômico, melhoria da renda, e do emprego, ou para manutenção e maximização da riqueza dos muito ricos.

No orçamento do Brasil, assim como, no governo Dilma Rousseff, o Senado Federal está aprovando pautas-bomba. Aprovando isenções tributárias bilionárias para alguns setores, reduzindo a arrecadação, sabotando a gestão orçamentária e minando programas de distribuição de renda, moradia, saúde e educação para a maioria da população carente. Outro tipo de pauta-bomba aprovada, além de tirar dinheiro do orçamento público, é obrigar o governo a gastar muita grana onde não precisaria. O presidente do Senado aprovou um projeto, cujas estimativas de impacto no orçamento público chegam aos 82 bilhões de reais, em benefícios para juízes. Não que os servidores públicos, com maior salário no Brasil, não devam ganhar bem, devem, sim. Mas, as outras categorias, idem; ou não? Note-se a hipocrisia da pauta-bomba, o foco não é a valorização do serviço público, é inviabilizar o orçamento público do plano de governo eleito, com maioria dos votos.

O ímpeto do Congresso Nacional, com suas duas casas (Senado Federal e Câmara dos Deputados), em desestabilizar a gestão pública federal é tamanho, que aprovaram a manutenção da desoneração da folha de pagamento. Seu surgimento foi em função de uma lei emergencial na época da pandemia, beneficiava dezenas de setores da economia, objetivando minimizar os impactos da desaceleração econômica; ou mesmo estagnação durante a pandemia da Covid-19. Mas, a pandemia acabou. O PIB hoje é maior que 2019, a atividade econômica é maior que antes da pandemia. Não tem mais motivo para manter uma lei emergencial, gerando, uma renúncia fiscal de receita, aproximadamente, de 17 bilhões por ano, ou 68 bilhões a menos para o plano de governo eleito pelo povo. Esse dinheiro vai fazer falta em algum lugar. Isso é sabotagem.

Essa sabotagem foi parar no STF e, com isso, abriu-se uma ampla discussão sobre o fato de que o Congresso Nacional também deve ter responsabilidade fiscal. Exatamente, são os congressistas, que usam a tribuna para apregoar o discurso de uso dos recursos públicos, de superávit governamental, ou que o governo gasta mais do que arrecada. Deve-se evitar, portanto, o discurso do sacerdote sem vocação, “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Para evitar essa hipocrisia, caro e paciente leitor, é necessário votar em quem apoia o presidente que você colocou lá. Caso contrário, sempre teremos um puxa encolhe e nunca seremos uma grande nação, com uma execução orçamentária e um plano de governo exequível; que a maioria dos contribuintes escolheu pelo voto democrático.

*É Doutor em Contabilidade pela UNISINOS e Professor na UERN.

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o bruno.269@gmail.com.

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Rogério Marinho quer tirar espalhar fake news como possibilidade de impeachment de presidente

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou uma proposta que altera a Lei do Impeachment incluindo temas típicos da atualidade como fake news e a incitação ao preconceito de gênero, raça, cor, etnia, religião e orientação sexual.

O projeto já recebeu 66 emendas entre elas duas do senador Rogério Marinho (PL). Uma é saudosismo do impeachment de Dilma Rousseff (PT), que visa instaurar as pedaladas fiscais como crime de responsabilidade (recentemente a petista foi inocentada pelo Tribunal de Contas da União).

Marinho se mostrou preocupado com o trecho que trata das fake news e tenta suprimi-lo por meio de emenda.

O senador potiguar é uma das lideranças do bolsonarismo que tem como método a disseminação de informações falsas e ataques as instituições democráticas.

Segundo levantamento da agência de checagem Aos Fatos, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deu 6.676 declarações falsas ou distorcidas em quatro anos no cargo mais poderoso do país. É uma média de 4,58 mentiras contadas em público por dia.

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Impeachment de Dilma pode ser anulado?

Por Ney Lopes*

A pergunta é: poderá ser anulado pelo Congresso Nacional o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), ocorrido em 2016?

Resposta: não.

Resolução

A anulação é pretendida pelo PT, que apresentou Resolução neste sentido no Congresso Nacional.

Propagou-se nas redes sociais, que a recente decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região inocentara a ex-chefe de Estado e, em consequência, invalidara o impeachment.

Equívoco

Não ocorreu isto.

O Tribunal arquivou apenas a ação de improbidade contra a ex-presidente Dilma Rousseff.

Sequer julgou se Dilma é inocente ou não, por não apreciar o mérito da acusação.

Manteve a condenação do crime de responsabilidade julgado pelo Senado, no processo de impeachment.

O fundamento jurídico da rejeição foi que a acusada não poderia ser duplamente responsabilizada pela Lei de Improbidade Administrativa.

Não é questão de inocentar, e sim de caráter meramente formal e processual

Direito

É pacífico no direito brasileiro, que não cabe a intervenção do Poder Judiciário acerca da ocorrência ou não do crime de responsabilidade (pedaladas fiscais) apurado em impeachment.

A Corte não poderia manifestar-se sobre essa acusação, cujo julgamento de mérito é da competência exclusiva do Senado, em sessão presidida pelo presidente do STF.

A exceção é quando houver vício no rito do regimento interno, ou lesão a mandamento constitucional.

“Pedaladas”

A natureza do processo de impeachment é política, com previsão na Constituição Federal e em legislação própria.

O Senado reconheceu a existência de “pedaladas fiscais” (crime de responsabilidade).

Recursos públicos

Foram editados três decretos de crédito suplementar, sem autorização do Congresso Nacional, verificando-se ainda atraso no repasse de recursos do Tesouro a bancos públicos para pagamento de programas sociais.

Com apresentação de despesas menores, o governo “enganava” o mercado financeiro.

O objetivo era melhorar artificialmente as contas federais.

Perda do cargo

A perda do cargo de presidente é a sanção imposta pela prática do crime de responsabilidade e, como efeito automático, a inabilitação para o exercício de função pública, por oito anos.

Entretanto, excepcionalmente foram mantidos os direitos políticos da ex-presidente.

Os efeitos do impeachment já se esgotaram.

Concordando-se ou não com a decisão do Senado Federal é pacífico, que nem a justiça, nem o próprio Congresso Nacional poderão anular a condenação da ex-presidente.

*E jornalista, advogado, ex-deputado federal – nl@neylopes.com.br  – blogdoneylopes.com.br

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o bruno.269@gmail.com.

 

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Rogério é contra fim do PPI e classifica novo modelo, que já reduziu o preço dos combustíveis, como “padrão do PT”

O senador Rogério Marinho (PL) ficou indignado com o anúncio do presidente da Petrobras Jean Paul Prates de acabar com a Paridade de Preço Internacional (PPI) que levou o preço da gasolina a R$ 10 em alguns estados do Brasil no ano passado.

A medida já resultou em redução de 12,6% da gasolina e 12,8% do diesel e elevou ações da Petrobras que fecharam ontem com alta de 2%.

Apesar do modelo adotado não ter nada em comum com a política adotada no governo de Dilma Rousseff, Rogério criticou o fim do PPI que no entendimento dele foi necessário por culpa do PT. “O estabelecimento dessa paridade com o mercado se deu pela catástrofe econômica que o Brasil foi submetido na tentativa de se subsidiar o preço do combustível numa iniciativa eleitoreira que transformou a Petrobras na empresa mais endividada do planeta terra entre as petroleiras”, disse em discurso na Tribuna do Senado.

Para Rogério, é uma volta ao passado com a ideologia petista sendo colocada acima dos interesses dos brasileiros. “Era um projeto, que me parece que está sendo reeditado, de poder. De perpetuação de um partido e de uma ideologia no comando do país como se os brasileiros não tivessem a condição de opinar sobre a escolha a ser feita”, completou.

Na legenda do vídeo (assista mais abaixo), Rogério escreve que a redução do preços dos combustíveis é um retrocesso e “padrão do PT”.

“O governo tem se esforçado muito para retroceder e fazer com que o Brasil dê passos para trás. A mudança da política de preços dos combustíveis anunciada hoje pela Petrobras me parece mais uma decisão contaminada pela visão ideológica e retrógrada das gestões petistas. Padrão PT!”, sentenciou.

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Mineiro sobre indicações bolsonaristas para cargos no RN: “tem sido divulgados nomes que até bem pouco tempo faziam oposição desqualificada e odienta”

O deputado federal Fernando Mineiro (PT) em conversa com o Blog do Barreto afirmou que os partidos aliados estão escolhendo nomes que fizeram oposição desqualificada odienta contra o presidente Lula (PT) para ocupar cargos federais no Rio Grande do Norte numa referência aos nomes de Ivan Junior indicado pelo União Brasil para Codevasf e Getúlio Batista sugerido pelo vice-governador Walter Alves (MDB) para o DNIT.

“Em nosso estado tem sido divulgados nomes que até bem pouco tempo faziam oposição desqualificada e odienta ao presidente Lula e ao PT, com ataques caluniosos”, frisou. “Não sei se essas pessoas mudaram de opinião ou se fizeram alguma autocrítica em relação ao que disseram e fizeram. Também não vi nenhuma declaração deles em concordância e apoio ao nosso programa de governo”, acrescentou.

Para Mineiro novos aliados são necessários para a composição do Governo. “A indicação de aliados – antigos ou novos – para a composição de governo é algo natural. Governos precisam de apoios para governar e, em nosso caso específico, é preciso construir uma maioria no Congresso para aprovar os projetos necessários para implementar o programa de governo aprovado nas eleições”, avaliou. “E essa maioria só será construída se buscarmos novos apoios. A montagem do governo tem esse objetivo”, complementou.

Por outro lado, é preciso, na opinião do petista, apresentar nomes que tenha alguma convergência com o programa do Governo Lula. “É importante buscar indicações para os cargos de pessoas que concordem com o programa de governo para participar e contribuir com a administração”, analisou.

Mineiro lembrou que têm todo o direito de fazer qualquer indicação. “Cabe aos responsáveis pela composição do governo avaliar e todo o contexto e decidirem. Eu não responsável por essa tarefa e, portanto, a decisão não é minha. Se fosse, solicitaria que os aliados fizessem outras indicações”, pontuou.

Ivan Junior, nas eleições do ano passado, chegou a dizer que Lula presidente tira deles as condições de dar lições de moral aos filhos e mentiu sobre os processos do então candidato e sobre as pedaladas fiscais, pretexto usado para o impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Já Getúlio Batista durante anos tacou Lula, Dilma, Fátima Bezerra, Gleisi Hofmann e o PT nas redes sociais compartilhando fake news e todo tipo de baixaria do submundo bolsonarista.

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 27 mar 2023 – O desabafo de Pedro Cardoso

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Rogério Marinho nina bolsonaristas com projeto para prejudicar Dilma

O senador Rogério Marinho (PL) está levando a sério a missão de ser babá dos bolsonaristas, principalmente dos golpistas de 8 de janeiro.

Agora ele ecoa uma canção de ninar para um público mais abrangente da extrema-direita ao propor um projeto que dificulta o trâmite de indicações do presidente da República para instituições financeiras.

O alvo é a presidente Dilma Rousseff (PT), que deve ser indicada pelo presidente Lula (PT) para comandar o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como banco dos BRICs.

O objetivo de Marinho é que toda nomeação de brasileiros para presidir instituições financeiras internacionais tenha que ser aprovada pelo Senado.

Rogério Marinho jamais apresentaria esse projeto se Jair Bolsonaro (PL) tivesse sido reeleito. É puro oportunismo para agradar a turba bolsonarista.

O senador potiguar balança o berço de uma militância enraivecida em busca de pequenas revanches contra Lula, o vitorioso de 30 de outubro.