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Bancada do RN define distribuição de R$ 528 milhões em emendas federais em 2025

A bancada federal do Rio Grande do Norte, coordenada pelo deputado federal Robinson Faria, definiu as áreas que vão receber as emendas coletivas em 2025. A reunião aconteceu nesta terça-feira (03), em Brasília.

Para o Orçamento Geral da União do próximo ano, serão R$ 528 milhões a serem distribuídos entre saúde, educação, infraestrutura, agricultura, recursos hídricos, rodovias e assistência social.

“Acredito que pudemos, com união e pensando no interesse coletivo, definir as prioridades para o Rio Grande do Norte. Diferentes áreas serão contempladas de forma a beneficiar todo estado e a nossa população”, comentou Robinson Faria.

Foram definidas três obras que estão em andamento: a conclusão da Estrada da Produção, entre São Tomé e Cerro Corá; o Hospital Municipal de Natal; e a manutenção dos trechos em processo de federalização da BR-104.

Oito emendas foram destinadas a diferentes setores: MAC, PAP e equipamentos para a saúde; MEC e Ensino Superior com a Ufersa e a UFRN; MDS para custeio na área de assistência social; infraestrutura da Região Metropolitana de Natal; infraestrutura no DNOCS, para abastecimento e recursos hídricos; e a área rural, por meio da Codevasf.

Participaram da reunião o coordenador da bancada, Robinson Faria, os também deputados federais: Benes Leocádio, Fernando Mineiro, General Girão, João Maia, Natália Bonavides, Paulinho Freire, Sargento Gonçalves e os senadores: Rogério Marinho, Styvenson Valentim e Zenaide Maia.

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Documento comprova que CGU determinou devolução de equipamento do DNOCS

Apesar da tentativa do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) desmentir que não esteja acontecendo devoluções de equipamentos agrícolas um documento vazado comprova que sim: houve uma determinação para devolver equipamentos.

Em 8 de dezembro deste ano, o prefeito de Patu, Rivelino Câmara (MDB) recebeu um ofício da coordenadora estadual do DNOCS do Rio Grande do Norte Carmem Lúcia dos Santos determinando a devolução de um caminhão modelo caçamba.

O documento já havia sido divulgado esta semana pelo Diário do RN e hoje voltou a ser noticiado pela jornalista Thaisa Galvão, que foi a primeira a informar do movimento de recolhimento de equipamentos noticiados como doados pelo então ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho, atual senador.

Confira o documento:

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DNOCS nega recolhimento de equipamentos e afirma que recursos são de emendas de Beto Rosado

O Departamento Nacional de Obras Conta a Seca (DNOCS) informou que os equipamentos agrícolas enviados pelo órgão ao Rio Grande do Norte são fruto de emendas do ex-deputado federal Beto Rosado (PP) e negou que tenha existido recolhimento.

Foram R$ 18 milhões para máquinas e equipamentos destinados a prefeituras através das emendas.

No dia 15 de dezembro a jornalista Thaísa Galvão revelou que equipamentos do DNOCS estariam sendo recolhidos das prefeituras potiguares e atribuiu a material entregue pelo senador Rogério Marinho (PL) quando era ministro do desenvolvimento regional. Na matéria (confira AQUI) ela atribui a uma decisão da Controladoria Geral da União (CGU). Já no dia 19, ela voltou ao assunto afirmando desta vez que o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que os equipamentos fossem recolhidos em que pátios já estariam recebendo os equipamentos em Natal, Mossoró, Caicó, Currais Novos e Santa Cruz (leia AQUI).

A história foi repercutida em vários veículos de comunicação, inclusive nesta página, que não tem compromisso com a desinformação e registra a nota do DNOCS.

Uma coisa está certa: se houve recolhimento de equipamentos não foram os entregues pelo DNOCS.

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O estelionato eleitoral aplicado por Rogério Marinho nos prefeitos usando o DNOCS: equipamentos anunciados como “doados” eram emprestados

Quando ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho (PL) aparelhou a estrutura do Governo Federal no Rio Grande do Norte para viabilizar seu nome manchado pelas reformas trabalhista e da previdência para a eleição do Senado.

Para isso, ele apostou tudo no eleitorado bolsonarista e no apoio dos prefeitos via estrutura do Governo Federal. Um dos braços foi o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS), órgão que estava no guarda-chuva do Ministério comandado por Marinho.

Ele distribuiu equipamento agrícolas as vésperas das eleições, inclusive está sendo questionado na Justiça Eleitoral por causa do uso abusivo da estrutura federal na campanha.

A jornalista Thaisa Galvão revelou na última semana que ele o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que os equipamentos fossem devolvidos.

Os equipamentos não foram emprestados e não doados como divulgado na época.

Nesta terça-feira, 19, Thaisa revelou que os equipamentos estão começaram a ser devolvidos e estão sendo guardados em garagens em Natal, Mossoró, Caicó, Currais Novos e Santa Cruz.

Rogério aplicou um estelionato eleitoral nos prefeitos.

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Indicação de novo coordenador do DNOCS é tornada sem efeito e surgem duas versões nos bastidores

A indicação do ex-prefeito de Major Salles, região Alto Oeste do Rio Grande do Norte, Thales André Fernandes como novo coordenador regional do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), foi tornada sem efeito pelo ministro da integração e do desenvolvimento regional Waldez Góes.

Duas versões correm nos bastidores para explicar a decisão. A primeira é que Thales enfrenta problemas para tirar certidões negativas por conta de processos antigos e que o deputado federal Benes Leocádio (União) vai indicar outro nome.

Uma segunda versão é a de que o deputado federal João Maia, recentemente liberado pela Justiça Eleitoral para trocar o PL pelo PP, vai indicar o novo coordenador do DNOCS no RN.

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Deputado emplaca ex-prefeito como novo diretor do DNOCs no RN

O deputado federal Benes Leocádio (União) indicou o ex-prefeito de Major Sales, região Alto Oeste do Rio Grande do Norte, Thales André Fernandes como novo coordenador regional do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) no Estado.

Thales foi o quarto vice-presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) quando Benes presidiu a entidade no biênio 2017/18.

O DNOCS estava reservado para o deputado federal Paulinho Freire (União), mas ele tem reiterado a posição de “independência” e mantido diálogo com elementos da extrema direita como o senador Rogério Marinho (PL) e da direita como o prefeito do Natal Álvaro Dias (Republicanos) com vistas as eleições do ano que vem.

Paulinho é pré-candidato a prefeito do Natal.

Benes vinha já tinha emplacado o empresário Lindberg Tinoco como superintendente regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

As duas indicações passaram pelo crivo da governadora Fátima Bezerra (PT).

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Plano B de Agripino para Codevasf é bolsonarista ligado a Rogério Marinho. Ex-senador também tem nome para o DNOCS

O presidente estadual do União Brasil, o ex-senador José Agripino, já tem um plano B para a indicação do partido para a Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (CODEVASF): é Leonardo Silva, filho do presidente da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF), José Vanildo.

Léo, como é conhecido, é funcionário do gabinete do senador Rogério Marinho (PL), onde ocupa o cargo de assistente parlamentar com cargo de R$ 15 mil.

José Vanildo já foi secretário municipal de habitação em Natal por indicação de Rogério Marinho, o que reforça a ligação de ambos com o senador.

A indicação do ex-prefeito Ivan Junior está praticamente descartada por ter insultado o presidente Lula nas eleições do ano passado.

A ocupação de espaços federais pelo União Brasil no Rio Grande do Norte faz parte do arranjo político para que os deputados do partido, Paulinho Freire e Benes Leocádio, integrem a base de Lula.

DNOCS

O ex-senador também prepara indicação para a coordenadoria do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS). Trata-se de Francisco Igor Aires Nunes, um nome ligado ao ex-prefeito de Pau dos Ferros Leonardo Rego (União Brasil), um nome também rejeitado pelo PT do Rio Grande do Norte para cargo federais.

Com informações do Jornal Agora RN.

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Presidente do PT afirma que Bolsonaristas vão deixar cargos federais no RN ainda em fevereiro

Agora RN

Cargos dos 26 órgãos federais no Rio Grande do Norte seguem ocupados por nomes indicados pelo governo Jair Bolsonaro, mesmo com o presidente Lula (PT) caminhando para dois meses de governo. A situação, de acordo com o presidente estadual do PT, Júnior Souto, é “indesejada”, mas tende a ser resolvida ainda no mês de fevereiro, provavelmente após o Carnaval.

Guardada a sete chaves, uma planilha com os nomes indicados pelo PT e partidos que dão sustentação ao Governo Federal já foi enviada para a coordenação nacional do Partido dos Trabalhadores. No entanto, foi pedido um tempo maior para que as indicações sejam efetivadas, uma vez que o preenchimento desses cargos passa por inúmeras negociações.

“Cargos, nomes, sugestões indicadas por aliados, tudo está em uma planilha que já foi mandada lá para a mesa nacional fechar. Há uma coordenação nacional no processo de composição do Governo. Não convém dizer quais são esses nomes, porque tem nomes de conflito e isso cria uma expectativa, então a gente acha melhor não dizer no momento”, declarou Júnior Souto ao AGORA RN nesta quarta-feira (15).

COMISSÃO

Todos os nomes indicados nessa lista passam por uma comissão local formada pelos deputados federais Fernando Mineiro e Natália Bonavides, ambos do PT, além de Júnior Souto e da governadora Fátima Bezerra.

“Haverá uma celeridade agora quanto a isso, estamos numa expectativa de que tudo vá acontecer agora com rapidez. Eu acredito que a gente vai ter, dentro desse mês (fevereiro), as definições, até o pós-Carnaval vai ter muitas definições quanto a isso”, assegura o presidente do PT-RN.

São pelo menos 26 órgãos federais com cargos a serem preenchidos pelo PT e seus aliados no RN. Entre os órgãos de maior visibilidade estão Codern, CBTU, DNIT, Incra e DNOCS.

Vários desses órgãos seguem povoados por nomes indicados pelos aliados de Bolsonaro. Um exemplo é a Companhia Docas do RN (Codern), cujo presidente é o brigadeiro Carlos Eduardo da Costa Almeida.

“A preocupação central é a composição, e as negociações não estão fechadas. Essa é uma situação não desejada, mas ela onera menos do que a gente se precipitar e fazer definições que depois comprometam alguns aspectos da governabilidade”, conclui.