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Entenda como Allyson manejou a eleição para a Câmara e conseguiu quase tudo que queria e por pouco não tornou a casa um “Clube do Bolinha”

O prefeito Allyson Bezerra (UB) reeleito domingo batendo todos os recordes (mais votado, maior percentual de votos válidos e maior diferença) também foi bem-sucedido na arte de manejar quem se elegeria ou não nas eleições para a Câmara Municipal.

Os três partidos mais votados estão sob o controle de Allyson: União Brasil (40.550 votos), PSD (26.384) e Solidariedade (15.990). Juntos somaram 82.924 votos.

O prefeito conseguiu quase tudo que queria.

Uma das metas do prefeito era eleger seus queridinhos para o legislativo e conseguiu com votações excelentes para João Marcelo (PSD) e Thiago Marques (SD), que tiveram mais de quatro mil votos.

Para isso, a estrutura das secretarias se dividiu entre os dois candidatos preferenciais do Palácio.

Petras (PSD), que ficou a 63 votos de se tornar vereador mais votado da história de Mossoró, tinha o apoio da primeira-dama Cinthia Pinheiro.

Não por acaso foram os três mais votados.

O prefeito também agiu de forma preventiva para evitar a eleição de Vavá (Rede) como o mais votado da cidade (ele era candidato a ser o recordista de votos) e a reeleição de Omar Nogueira (PV). A estratégia foi pinçar uma liderança do Santo Antonio e Santa Helena, John Kenneth, redutos de Vavá e Omar. Assim se viabilizou e pegou uma das vagas do Solidariedade.

Allyson ganhou assim um vereador, tirou um oposicionista ferrenho da Câmara e impediu o dissabor de ter alguém de fora da sua cozinha exigindo a presidência da Câmara Municipal.

Mas ganhou, talvez um adversário novo. Durante a reta final da campanha Vavá esteve irritadíssimo com o prefeito.

A estratégia do prefeito, que apostou em homens para a Câmara, quase transformou a casa num “Clube do Bolinha”, em alusão ao local de reunião só para meninos de um personagem de revista em quadrinhos, a partir de 2025. Só duas mulheres se elegeram e ambas são do PT: Marleide Cunha e Plúvia Oliveira.

Por outro lado, Allyson teve alguns dissabores com reeleições indigestas. O prefeito não gostaria dos retornos de Raério Cabeção, Ricardo de Dodoca, Wiginis do Gás e Marckuty da Maísa. Só este ficou de fora.

O quarteto era considerado “pidão” demais e tinha registros de conflitos com secretários. Mas Raério, Wiginis e Ricardo vão engolir seco as dificuldades na disputa eleitoral e seguir na base.

Allyson manejou como poucos a eleição proporcional. Coisa que lembra o auge do poder dos Rosados.

 

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PSD surpreende ao eleger cinco vereadores

O PSD de Mossoró teve um desempenho espetacular com as votações estrondosas de Petras e João Marcelo, que ultrapassaram a barreira dos quatro mil votos.

Para se ter ideia do que isso representa até domingo só quatro vereadores foram eleitos com mais de quatro mil votos: (Francisco José Junior em 2000, Cláudia Regina em 2008 e Francisco Carlos e Alex Moacir ambos em 2012).

Isso fez o PSD sair das projeções que indicavam três cadeiras (no máximo quatro para os mais otimistas) para cinco, se tornando a segunda maior bancada da casa a partir de 2025, só atrás do União Brasil que tinha um chapão com 14 vereadores dos quais sete se reelegeram.

Assim Vladmir Cabelo de Nego, Alex do Frango e Kayo Freire foram eleitos. Os dois primeiros com ótimas votações e acima de três mil votos e dentro dos dez mis votados de 2024.

O quinto da chapa entraria em nominatas menos competitivas como as do MDB, Solidariedade e PSDB que também elegeram vereadores.

Assim, ao somar 26.384 (18,1%), o PSD foi o segundo partido mais votado de 2024 em Mossoró.

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Melhor performance da família Rosado é de figura folclórica que escondeu o sobrenome

Os Rosados estão em baixa em Mossoró a ponto dos dois únicos membros da família que se candidataram este ano esconderem o sobrenome no nome de campanha, mas estratégia pouco adiantou.

Os dois nomes que tentaram uma vaga na Câmara Municipal foram Vingt-un Rosado e Tarcisinho Rosado. O primeiro ficou sem sobrenome sendo apenas “Vingt-un” e o segundo trocou a pompa com ares de “nobreza” pelo apelido “Show” que ele deu a si em vídeos que viralizam em tom de chacota nas redes sociais pelo nível de afinação dele ao cantar músicas de gosto duvidoso.

Vingt-un, que foi vereador entre 2013 e 2016, tentou colar no bolsonarismo, mas não deu certo. Ele não atingiu o objetivo ficando com 619 (0,42%) votos, amargando a terceira suplência do PL.

Já Tarcisinho Show foi melhor nas urnas com 895 (0,61%) votos, mas ficou apenas na quarta suplência do Solidariedade.

Quem diria que um Rosado com status de figura folclórica escondendo o sobrenome teria o melhor desempenho do clã numa eleição?

 

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Pesquisas erram em Natal e ficam mais próximas das urnas em Mossoró

A longa jornada das pesquisas eleitorais nas principais cidades do Rio Grande do Norte teve um desfecho no domingo com saldo negativo em Natal e positivo em Mossoró, para ficar nos dois principais colégios eleitorais do Estado.

Em Natal, somente o AtlasIntel conseguiu apontar o segundo turno entre os deputados federais Natália Bonavides (PT) e Paulinho Freire (UB) ainda assim com a ordem inversa com a petista na frente.

O x do erro da questão reside na subestimação dos desempenhos de Natália e Paulinho e superestimação dos votos de Carlos Eduardo Alves (PSD), ignorando a curva descendente da campanha do ex-prefeito de Natal por quatro mandatos.

Nenhum instituto chegou perto dos 44,08% de votos válidos de Paulinho nem conseguiu identificar com precisão a derrocada que levou Carlos a ficar com apenas 23,95%.

Candidato Quaest AtlasIntel Seta Média Urnas
Paulinho 37% 34,4% 34,96% 35,45% 44,08%
Carlos Eduardo 35% 27,1% 35,43% 32,47% 23,95%
Natália 25% 34,6% 28,43% 29,34% 28,45%
Rafael Motta 3% 2,7% 1,16% 2,86% 3,23%
Nando Poeta 0 1,1% 0 0,36% 0,17%
Heró 0 0 0 0 0,12%

Já em Mossoró o quadro é inverso com variações na margem de erro todos acertaram na ampla vantagem do prefeito Allyson Bezerra e ficaram próximos dos resultados das urnas sem grandes distorções.

Candidato IPP Datavero Exatus Ts2 Agorasei Média Urnas
Allyson 73,31% 84% 81,8% 80,6% 82,9% 80,5% 78,02%
Lawrence 16,27% 9,14% 11% 10% 7,4% 10,7% 11,11%
Genivan 8,59% 4,77% 6,4% 8,3% 7,9% 7,1% 7,60%
Victor Hugo 1,28% 1,36% 0,55 1% 1,5¨% 1,1% 3,02%
Irmã Ceição 0,55% 0,41% 0,27 0,1% 0,3% 0,3% 0,25%

O Blog do Barreto escolheu como parâmetro as pesquisas divulgadas na semana da eleição em Mossoró e as da véspera em Natal.

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Allyson se torna o prefeito mais votado da história de Mossoró e pavimenta caminho para disputar o Governo do RN

A noite de ontem foi histórica. O prefeito Allyson Bezerra  (UB) rompeu a barreira dos 68.915 votos de Francisco José Junior conquistados na eleição suplementar de maio de 2014 e ao final da apuração chegou a incríveis 113.121 sufrágios.

Equivalente a 78,02% dos votos válidos.

É a maior vitória em números absolutos, proporcionais e a maior diferença já vista em relação ao segundo colocado ao ficar com uma vantagem de estratosféricos 97.006 sobre Lawrence Amorim (PSDB).

Allyson, ao ostentar todos esses recordes, amanheceu nesta segunda-feira mais candidato a governador do que qualquer político do Rio Grande do Norte neste momento.

Mossoró não é apenas o segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte, mas uma zona de influência sobre mais de 50 cidades.

O desafio será conquistar a Grande Natal que congrega mais de um terço do eleitorado potiguar. Trata-se de uma região importante, que influencia a opinião pública do Estado e tem péssimas lembranças da última vez que um político de Mossoró governou o Rio Grande do Norte.

No caso, uma política que atende pelo nome de Rosalba Ciarlini (PP).

Allyson atingiu o objetivo de trucidar todos os recordes nas urnas e mostrou uma força jamais vista em Mossoró, onde as eleições municipais costumam ser disputadas sem grande folga para os vitoriosos.

O ano de 2026 começou para Allyson ainda em 2024.

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Mossoró pode ter dois recordes quebrados nas eleições de hoje

Dois recordes podem ser batidos hoje nas eleições m Mossoró.

O primeiro é de Francisco José Junior, prefeito mais bem votado da história de Mossoró com 68.915 votos na eleição suplementar de 2014. O prefeito Allyson Bezerra (UB), com 80,5% na média das pesquisas caminha para trucidar essa marca nas urnas.

O outro é mais difícil, mas longe de ser impossível. O de vereador mais votado da história de Mossoró. Status que Alex Moacir ostenta desde 2012.

A marca é de 4.701 votos. O favorito para atingir essa marca é Vavá (Rede) com Lucas das Malhas (UB) correndo por fora.

E aí, qual destes recordes será batido?

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Confira quais são os dez vereadores mais votados da história de Mossoró. Lista está inalterada há 12 anos

Há 12 anos nenhum candidato consegue ultrapassar a barreira dos 3.370 votos nas eleições para vereador em Mossoró. Está é a votação do 10 º vereador mais votado da história de Mossoró, Ricardo de Dodoca, que na época estava no PDT e já perambulou por vários partidos e hoje disputa o quinto mandato pelo União Brasil.

O vereador mais votado é Alex Moacir (na época no PMDB) que obteve 4.701 sufrágios em 2012, batendo o recorde de Francisco José Junior (na época no PP) que recebeu 4.308 votos em 2000.

O segundo vereador mais votado da história é Francisco Carlos (na época no PV) que recebeu 4.452 votos.

A mulher mais votada é Cláudia Regina (na época no extinto DEM) que recebeu 4.205 votos em 2008.

Só estes quatro receberam mais de quatro mil votos em Mossoró.

Por 28 anos, Vingt-un Rosado (na época na Arena) foi o vereador mais votados com incríveis 3.797 votos num contexto em que Mossoró tinha apenas 28.690 eleitores. Um percentual espetacular de 13,46% dos votos válidos. Ele é até hoje proporcionalmente o mais votados de todos os tempos.

Para se ter ideia do tamanho da marca, para um candidato a vereador na eleição de hoje repetir esse feito vai precisar ter inalcançáveis 18.844 votos.

Segue a lista dos dez mais votados da história:

1 Alex Moacir (2012):  4.701

2 Francisco Carlos (2012):  4.452

3 Francisco José Junior (2000): 4.308

4 Cláudia Regina (2008): 4.205 votos

5 Niná Rebouças (2008): 3.938 votos

6 Chico da Prefeitura (2004): 3.878

7 Vingt-un Rosado (1972): 3.797

8 Izabel Montenegro (2004): 3.541

9 Vincente Rego (2000): 3.478

10 Ricardo de Dodoca (2008): 3.370

 

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Qual a eleição mais apertada? Qual a vitória mais folgada? Confira os resultados das eleições para prefeito de Mossoró nos últimos 56 anos

O Blog do Barreto traz um apanhado com os resultados eleitorais de Mossoró nos últimos 56 anos. Um trabalho de pesquisa que passou por análise de material jornais da época, conferência nos arquivos da Justiça Eleitoral e levantamento nos sites oficiais.

A partir daí descobrimos algumas curiosidades. A maior vantagem foi de 31.862 votos na eleição suplementar de 2014 quando Francisco José Junior (PSD) derrotou Larissa Rosado (PSB), que estava com candidatura sub judice, o que levou boa parte do eleitorado dela anular o voto naquele pleito. Essa votação de Francisco José Junior é até hoje a maior da história.

A eleição mais apertada foi em 1968, quando a hegemonia de mais 70 anos dos Rosados em Mossoró, sofreu um interregno com a vitória de Antônio Rodrigues de Carvalho sobre Vingt-un Rosado por 98 votos.

O maior percentual em eleições com mais de dois candidatos foi de Rosalba Ciarlini (então no extinto PFL) em 2000, quando ela derrotou Fafá Rosado (na época no PMDB). Ela teve 54,86% dos votos válidos.

Confira os números:

1968

Vingt-un Rosado – 11.034 votos

Antônio Rodrigues – 11.132 votos

1972

Dix-huit Rosado: 16.194 votos

Lauro Filho: 11.995 votos

Nulos: 296 votos

Brancos: 205 votos

Eleitores: 28.690

1976

Prefeito

João Newton (Arena 1): 20.165

Leodécio Néo (MDB 1): 10.840

Assis Amorim (MDB 2): 6.970

Antonio Rodrigues de Carvalho (Arena 2): 1.327

1982

Dix-huit Rosado (PDS): 21.510 (41,68%);

João Batista Xavier (PMDB): 15.466 (29,97%);

Canindé Queiroz (PDS): 4.388 (8,50%);

Mário Fernandes (PT): 428 (0,83%);

Paulo R. Oliveira (PTB): 48 (0,09%);

Brancos: 8.145 (15,79%);

Nulos: 1.621 (3,14%);

1988

Rosalba Ciarlini (PDT): 37.307 (49,7%)

Laíre Rosado (PMDB): 30.226 (40,2%)

Chagas Silva (PT): 2.507 (3,3%)

Brancos:  3.594

Nulos: 1.503

1992

Dix-huit Rosado (PDT): 37.188 (47,79%)
Luiz Pinto (PFL): 32.795 (42,15%)
Luiz Carlos Martins (PT): 6.557 (8,43%)
Paulo Linhares (PSB): 1.273 (1,64%)
Brancos: 5.669
Nulos: 3.913

1996

Rosalba Ciarlini (PFL): 57.407 (52,64%);

Sandra Rosado (PMDB): 26.118 (28,50%);

Jorge de Castro (PT): 4.878 (5,32%);

Valtércio Silveira (PMN): 3.237 (3,53%);

Brancos: 1.549

Nulos: 3.802

2000

Rosalba Ciarlini (PFL): 57.369 (54,86%)
Fafá Rosado (PMDB): 42.530 (40,67%)
Socorro Batista (PT): 4.447 (4,25%)
Mário Rosado (PMN): 228 (0,22%)
Brancos: 1.757 (1,59%);
Nulos: 4.395

2004

Fafá Rosado (PFL): 57.743 (49,06%)

Larissa Rosado (PMDB): 34.688 (29,45%)

Francisco José (PSB): 21.210 (18,02%)

Crispiniano Neto (PT): 4.083 (3,47%)

Brancos: 2.063

Nulos: 5.708

2008

Fafá Rosado (PFL): 65.329 (53,01%)

Larissa Rosado (PSB): 46.149 (37,44%)

Renato Fernandes (PR): 11.306 (9,17%)

Heronildes Bezerra, “Heró” (PRTB): 464 (0,38%);

Brancos: 3.678

Nulos: 7.40

2012

Cláudia Regina (DEM): 68.604 (50,90%)

Larissa Rosado (PSB): 63.309 (46,97%)

Josué Moreira (PSDC): 1.932 (1,43%)

“Cinquentinha” (Psol): 948 (0,70%);

Edinaldo Calixto (PRTB): 0 (0%)*

Brancos: 2.323 (1,61%)

Nulos: 6.737

*Os votos de Edinaldo Calixto foram considerados nulos por indeferimento do registro de candidatura.

2014 (pleito suplementar)

Francisco José Júnior (PSD): 68.915 (53,31%)

Larissa Rosado (PSB): 37.053 (27,55%)

“Cinquentinha” (Psol): 3.825 (4,90%)

Josué Moreira (PSDC): 3.025 (3,88%)

Gutemberg Dias (PCdoB): 2.265 (2,90%)

Brancos – 4.428

Nulos: 15.000

2016

Rosalba Ciarlini (PP): 67.476 (51,12%)

Tião Couto (PSDB): 51.990 (39,39%)

Gutemberg Dias (PC do B): 11.152 (8,45%)

Josué Moreira (PSDC): 1.370 (1,04%)

Francisco José Junior (PSD): 602*

Brancos: 2.974

Nulos: 9.451

*renunciou à candidatura.

2020

Allyson Bezerra (SD): 65.297 (47,52%)

Rosalba Ciarlini (PP): 59.034 (42,96%)

Isolda Dantas (PT): 8.051 (5,86%)

Cláudia Regina (DEM): 4.046 (2,94%)

Professor Ronaldo (PSOL): 611 (0,44%)

Ceição (PTB): 378 (0,28%)

Brancos: 2.282 (1,57%)

Nulos: 6.052 (4,15%)

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Editorial

É hora da democracia!

Hoje é o dia da manifestação silenciosa do eleitor que vai decidir os destinos de 5.570 municípios no Brasil sendo 167 deles no nosso pequeno Rio Grande do Norte.

Durante todo período desta eleição procuramos fazer a melhor cobertura para manter o eleitor informado por meio de reportagens investigativas, análises e notícias das campanhas nas principais cidades potiguares.

Agora é a hora do eleitor decidir em quem vai votar.

Em Mossoró, a eleição para valer é a das cadeiras da Câmara Municipal onde 40 nomes estão na disputa de fato por 21 vagas no parlamento. A disputa majoritária tem ares de mera formalidade nas urnas dado o amplo favoritismo do prefeito Allyson Bezerra (UB), que deve ter a maior votação da história.

Em Natal, o quadro é de indefinição com três candidatos disputando voto a voto as duas vagas no segundo turno. Natália Bonavides (PT), Carlos Eduardo Alves (PSD) e Paulinho Freire (UB) estão na corrida. Carlos está em queda nas pesquisas enquanto os outros dois estão em ascensão.

Em Parnamirim, o quadro é de favoritismo da Professora Nilda (SDD) contra o candidato bolsonarista Salatiel de Souza (PL), que conta com o apoio do prefeito Rosano Taveira (Republicanos).

Em São Gonçalo, o quadro é de indefinição dada a disparidade entre as pesquisas que ora apontam vantagem para o prefeito Eraldo Paiva (PT) ora dão ampla margem para o ex-prefeito Jaime Calado (PSD).

Fora Mossoró, nas outras três cidades com mais de 100 mil habitantes o quadro é confuso por causa da disparidade das pesquisas.

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Com soma de pesquisas de cinco institutos, o Blog do Barreto apresenta quem seriam os eleitos para a Câmara Municipal

O Blog do Barreto tabulou numa planilha 6.562 citações de pesquisas de cinco institutos (Exatus, IPP, AgoraSei, DataVero e TS2) para chegar a conta de quantos vereadores cada nominata vai fazer e quem seriam os eleitos.

Não se trata da projeção (leia AQUI) que fizemos mais cedo, que leva em consideração avaliações de bastidores que as pesquisas não alcançam numa disputa proporcional e trabalham com mais possibilidades. É uma lista de quem está na disputa, que este ano reunimos 40 nomes.

Aqui é um dado objetivo com base na planilha que calculou quem seriam os eleitos conforme os critérios da Justiça Eleitoral.

Os três mais votados seriam Vavá (Rede), Lucas das Malhas (UB) e Petras (PSD). As mulheres mais votadas seriam Heliane Duarte (Republicanos) e Plúvia Oliveira (PT).

Por estes números, apenas oito vereadores seriam reeleitos.

Vamos a lista por nominatas:

União Brasil (oito cadeiras): Lucas das Malhas, Tony Cabelos, Genilson Alves, Naldo Feitosa, Ricardo de Dodoca, Marckuty da Maisa, Raério Cabeção e Wiginis do Gás.

PSD (quatro cadeiras): Petras, Alex do Frango, Valdimir Cabelo de Nego e João Marcelo.

Federação PT/PC do B/PV (duas cadeiras): Plúvia e Marleide Cunha.

PL (duas cadeiras): Jailson Nogueira e Mazinho do Saci.

Solidariedade: Thiago Marques.

Federação Rede/PSOL: Vavá.

Federação PSDB/Cidadania: Nicó Fernandes.

MDB: Cabo Deyvison.

Republicanos: Heliane Duarte.