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Governo do Estado assegura indústria salineira nos benefícios do PROEDI

O Governo do Estado publicou decreto que assegura a inclusão da indústria salineira no programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (PROEDI).

O secretário de Desenvolvimento Econômico e vice-presidente da FIERN, Sílvio Torquato, destacou que a decisão da governadora Fátima Bezerra de instituir o decreto atende a um pleito justo e histórico do setor, que reivindicava a inclusão no PROEDI, um programa de incentivo ao desenvolvimento industrial que tem dado resultados expressivos no RN desde o início deste governo.

“Trata-se de uma decisão da governadora que atende essa reivindicação da indústria salineira e terá um desdobramento positivo em um segmento que é fundamental para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, uma vez que as empresas que atuam no Estado nessa atividade continuam com a liderança absoluta da produção de sal marinho no país e, até pela relevância histórica na economia do Estado, merecem esse estímulo”, afirmou. Ele acrescentou que se trata de um benefício com desdobramento para toda uma cadeia produtiva.

O decreto, assinado pela governadora e pelo secretário Carlos Eduardo Xavier (Fazenda), foi publicado no Diário Oficial com data de 27 de dezembro de 2024 e define as condições para as empresas do setor terem acesso ao benefício do

O Governo do Estado publicou decreto que assegura a inclusão da indústria salineira no programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (PROEDI).

O secretário de Desenvolvimento Econômico e vice-presidente da FIERN, Sílvio Torquato, destacou que a decisão da governadora Fátima Bezerra de instituir o decreto atende a um pleito justo e histórico do setor, que reivindicava a inclusão no PROEDI, um programa de incentivo ao desenvolvimento industrial que tem dado resultados expressivos no RN desde o início deste governo.

“Trata-se de uma decisão da governadora que atende essa reivindicação da indústria salineira e terá um desdobramento positivo em um segmento que é fundamental para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, uma vez que as empresas que atuam no Estado nessa atividade continuam com a liderança absoluta da produção de sal marinho no país e, até pela relevância histórica na economia do Estado, merecem esse estímulo”, afirmou. Ele acrescentou que se trata de um benefício com desdobramento para toda uma cadeia produtiva.

O decreto, assinado pela governadora e pelo secretário Carlos Eduardo Xavier (Fazenda), foi publicado no Diário Oficial com data de 27 de dezembro de 2024 e define as condições para as empresas do setor terem acesso ao benefício do PROEDI.

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Governo recebe proposta do projeto RN + Moradia do Sinduscon

Nesta segunda-feira (23), o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil da Região Oeste (Sinduscon-Oeste) oficializaram a entrega do projeto RN + Moradia ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte. A finalidade do Projeto é reduzir o déficit habitacional no estado, estimado em cerca de 106 mil unidades, e estimular a economia local, priorizando empreendimentos destinados às pessoas com renda de até um salário mínimo.

Para a elaboração da minuta do projeto de lei e de decreto, em resposta a um pedido anterior do Governo do Estado, os Sinduscons contrataram uma consultoria especializada, para elaborá-las em conjunto com o Conselho Fiscal do Estado.

Durante a entrega do material, foi anunciado que os próximos passos incluem a formação de um comitê multidisciplinar, com a participação do governo, da iniciativa privada, da FIERN e de outras entidades relevantes. Esse grupo terá como objetivo desenhar e operacionalizar o programa, transformando-o em uma realidade prática para atender às demandas habitacionais do Rio Grande do Norte.

Segundo os representantes do setor, a proposta não só contribuirá para o acesso à moradia digna, mas também fortalecerá o mercado da construção civil, gerando emprego e renda no estado.

A reunião contou com a presença do secretário da Fazenda do Estado, Carlos Eduardo Xavier, do coordenador da Assessoria Técnica da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Norte, Neil Armstrong de Almeida, do Presidente do Sinduscon-Oeste, Pedro Escóssia, da diretora-executiva do Sinduscon, Herika Arcoverde, do Conselheiro Fiscal do Sinduscon, Gabriel Wanderley e da Coordenadora Executiva de Relações Institucionais e Com Mercado da FIERN, Ana Adalgisa.

 

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Retomada da cadeia de petróleo e gás exige preparação, alerta presidente da Fiern

“Mossoró precisa se preparar para esse novo momento.” A afirmação é do empresário e presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern), e se refere ao processo de retomada de investimentos na cadeia de petróleo e gás na região. Com a aquisição dos campos maduros por empresas independentes e o início da operação desses poços, o que se prospecta, segundo análise do mercado, é um cenário animador para os próximos anos, com a contratação de mais de 50 mil pessoas.

“Há uma perspectiva de que, nos próximos 30 anos, o setor vai demandar uma contratação de profissionais cada vez mais intensiva, porque a exploração do petróleo em terra contrata muitas pessoas. Os estudos mostram que, ao atingir a capacidade máxima de exploração, serão gerados 54 mil empregos na região de Mossoró, somente nesse setor”, destaca Roberto Serquiz, acrescentando

“A cidade vive hoje uma época de prosperidade em atração de investimentos, de robustos investimentos com recursos próprios, na fruticultura, nas energias renováveis, e estamos percebendo também a retomada da cadeia do petróleo e gás, o que está só no começo, em uma fase em que há uma preparação para fazer com que os poços adquiridos pelas produtoras independentes possam funcionar plenamente.”

Mesmo ainda estando em uma fase inicial de retomada, a cadeia produtiva do onshore já apresenta resultados positivos na economia potiguar. Segundo estudo do Banco do Brasil intitulado “Resenha Regional de Assessoramento Econômico” e divulgado no mês de novembro, o Produto Interno Bruto (PIB) da indústria potiguar deverá ser destaque este ano, com um crescimento de 20,8%.

Em entrevista ao jornal Tribuna do Norte, o presidente da FIERN afirmou que a projeção de crescimento acima do esperado se dá em função do grande avanço da produção de petróleo e de energias renováveis no Rio Grande do Norte, que hoje é o maior produtor de petróleo e maior gerador de energia eólica em terra.

“Mossoró deve se preparar para esse novo momento”, destaca Roberto Serquiz (Foto: cedida)

Todo esse investimento demanda também uma preparação, sob todos os aspectos, da região em que as empresas estão instaladas, para atender a um público que possui uma renda acima da média na indústria, como explica Serquiz. “As empresas que estão investindo na cadeia produtiva do petróleo e gás geram emprego na região, contratando pessoas daqui, treinando esses profissionais. E aqueles que são trazidos de fora, que não são maioria, também permanecem aqui”, afirmou, complementando:

“A atividade remunera bem esses profissionais, e são pessoas com um certo nível de exigência de moradia, de escola para os seus filhos, de alimentação de qualidade; são exigentes nos serviços. A partir de agora, com um cliente mais exigente, a cidade precisa se preparar para oferecer mais, porque são pessoas que passam a morar aqui e irão usar os serviços de saúde, os restaurantes, o setor de hotelaria, academias”, enfatizou o empresário.

O onshore em números

A previsão da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABpip) é de que o setor de petróleo e gás movimente mais de R$ 7 bilhões no Rio Grande do Norte nos próximos cinco anos. Como Mossoró centraliza a maior parte das empresas da cadeia produtiva, o maior volume desse montante estará em circulação na cidade. “O dinheiro vai circular na região e é preciso servir essa cadeia de produção”, atesta Roberto Serquiz.

Em artigo publicado no portal Poder360, o presidente da ABpip, Marcio Felix, citou Mossoró como exemplo na geração de empregos no setor de petróleo e gás. “Mais de 20.000 empregos foram instituídos diretamente por empresas associadas, o que contribui para a circulação de renda e o recolhimento de royalties, que alcançou R$ 265 milhões em 2022”, disse.

Ainda segundo Marcio Felix, as 17 empresas associadas da ABpip operam hoje 175 campos, com uma produção total de 226 mil barris de óleo equivalente por dia, com potencial de chegar a 500 mil até 2029. “A estimativa é que essas companhias invistam R$ 40 bilhões no mesmo período para incrementar a produção e seguir estimulando as cadeias produtivas, criando um ambiente de negócios mais diversificado e competitivo”, pontuou.

Mossoró no centro das atenções

Um exemplo de como Mossoró já está no centro das discussões sobre o novo momento do onshore nacional, e por isso precisa estar preparada para entender e atender o impacto desse boom de investimentos, é a realização de eventos como o “Mossoró Oil & Gas Energy”, cuja 9ª edição aconteceu entre os dias 26 e 28 de novembro deste ano.

O evento gerou, mais uma vez, um impacto significativo para a economia local, movimentando o setor de serviços e turismo, com hotéis 100% ocupados. Restaurantes e transportes registraram alta demanda durante o evento, refletindo a importância da iniciativa para o desenvolvimento regional.

De acordo com os organizadores, mais de 10 mil pessoas passaram pelos estandes do “Mossoró Oil & Gas Energy”, incluindo representantes de grandes empresas do setor, como a Petrobras, Eneva, Petroreconcavo, Brava Energia, Mandacaru Energia, além de investidores internacionais interessados no potencial energético do Brasil.

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RN dá passo importante na transição energética com lançamento da planta-piloto de hidrogênio renovável da Petrobras

O Rio Grande do Norte deu mais um passo na transição energética com o lançamento, nesta terça-feira (12), da primeira planta-piloto de hidrogênio renovável da Petrobras. A estrutura será construída na Usina Termelétrica do Vale do Açu, em Alto do Rodrigues, com um custo estimado de R$ 90 milhões. A expectativa é que a operação comece no primeiro semestre de 2026.

O projeto usará energia solar para produzir hidrogênio com baixa emissão de carbono por meio de eletrólise da água, processo que envolve a quebra das moléculas de água por corrente elétrica, separando hidrogênio e oxigênio. A usina fotovoltaica em Alto do Rodrigues terá capacidade de eletrólise de 2 MW.

A governadora Fátima Bezerra afirmou que a escolha do Rio Grande do Norte como sede do projeto está alinhada ao avanço do estado na regulamentação do novo combustível. Ela destacou o Projeto de Lei que estabelece o Marco Legal do Hidrogênio Verde no RN, ainda em tramitação na Assembleia Legislativa, que prevê incentivos fiscais e mecanismos para atração de empreendimentos.

“Essa instalação possibilita a produção em larga escala dessa fonte renovável, colocando o Rio Grande do Norte em posição competitiva na corrida pela energia do futuro. A Petrobras, ao investir no hidrogênio renovável no município de Alto do Rodrigues, demonstra que uma empresa pública pode e deve ser um motor de inovação e sustentabilidade”, disse a governadora.

O Rio Grande do Norte já é pioneiro no uso de hidrogênio com baixa emissão de carbono na indústria. Em agosto, um acordo entre o governo estadual, CPFL Energia e Mizu Cimentos foi firmado para a produção e fornecimento do combustível para uma fábrica de cimento no município de Baraúna.

A planta-piloto da Petrobras em Alto do Rodrigues será executada pela empresa WEG. Os estudos para o desenvolvimento da estrutura, realizados em parceria com o Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (Senai ISI-ER), levaram cerca de dois anos.

Maurício Tolmasquim, diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, destacou que a nova estrutura será usada para pesquisas sobre o uso do hidrogênio e para geração de energia, reforçando o papel estratégico do projeto na descarbonização da companhia.

“O hidrogênio renovável desempenha hoje um papel central para o Brasil e para a Petrobras. Estamos confiantes de que tomamos a decisão certa e esperamos em breve ver a planta em pleno desenvolvimento”, afirmou.

Segundo Lilian Melo, gerente executiva do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (CENPES), a planta-piloto fornecerá informações essenciais para o desenvolvimento do hidrogênio renovável. “Com ela, poderemos avaliar modelos de negócios, explorar a mistura de hidrogênio com gás natural e analisar o comportamento dessa composição”, explicou.

Rodrigo Mello, diretor do Senai ISI-ER, reforçou que o Rio Grande do Norte é um dos pontos mais competitivos para a instalação de uma nova cadeia de produção no setor de energia. Ele explicou que a localização em Alto do Rodrigues oferece vantagens adicionais: a presença de um gasoduto, uma subestação com capacidade de escoamento, além de uma infraestrutura para tratamento de água, essencial para a geração de hidrogênio.

“Esse projeto de pesquisa e desenvolvimento permitirá a criação de modelos de negócio, visando, numa segunda fase, decisões estratégicas para expansão comercial e, potencialmente, para a descarbonização da indústria”, complementou.

A cerimônia de lançamento ocorreu no auditório da Governadoria do Estado, em Natal, com a presença do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Silvio Torquato; do secretário adjunto da mesma pasta, Hugo Fonseca; do secretário estadual de Infraestrutura, Gustavo Coelho; da presidente da Companhia Potiguar de Gás, Marina Mello; de Werner Farkat, diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema); do coronel Francisco Araújo, da Secretaria de Segurança Pública; de Adriano Oliveira, secretário-adjunto do Trabalho, Habitação e Assistência Social; e de Ivanilson Maia, secretário-adjunto do Gabinete Civil.

Também estiveram presentes o reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), professor José Daniel Diniz; Vilmar Pereira, vice-presidente da Federação das Indústrias do RN (FIERN); Rodrigo Mello, diretor do Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis; além de executivos da Petrobras, representantes do setor de energia e parceiros do projeto.

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Sinduscon/RN apresenta projeto para reduzir déficit habitacional no Estado

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN), em colaboração com a Federação das Indústrias do Estado (FIERN), apresentou um projeto destinado a enfrentar o déficit habitacional e estimular o crescimento econômico no Estado. Nesta terça-feira (3), o presidente do Sinduscon/RN, Sérgio Azevedo, o presidente da FIERN, Roberto Serquiz, e o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil da Região Oeste (Sinduscon-Oeste), Pedro Escóssia, apresentaram a proposta ao secretário do Gabinete Civil do RN, Raimundo Alves.

O projeto, denominado RN+ Moradia, visa reduzir o déficit habitacional, que atualmente é de aproximadamente 106 mil unidades, por meio de subsídios para empreendimentos destinados às pessoas de baixa renda. Elaborado pelo Sinduscon-RN e Sinduscon-Oeste, em parceria com o Observatório da Indústria Mais RN, o RN+ Moradia adapta modelos de programas habitacionais de outros estados à realidade do Rio Grande do Norte.

Para Sérgio Azevedo, a iniciativa facilitará o acesso à moradia para quem ainda não consegue ser atendido pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”, além de representar uma ação que favorece o mercado local da construção civil. “Este projeto representa um avanço significativo na oferta de moradias e no fortalecimento do setor da construção civil, gerando empregos e renda. Esperamos a apreciação do Governo do Estado, para que essa junção do desejo público com a iniciativa privada se torne realidade”, conclui o presidente do Sinduscon/RN.

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Jean afirma que objetivo é criar um ecossistema de energia eólica offshore no Rio Grande do Norte

Nos próximos anos, o Rio Grande do Norte deve se tornar uma das principais localidades para o estudo e desenvolvimento de tecnologias voltadas para a instalação de parques eólicos offshore no país. A afirmação foi feita pelo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, durante coletiva realizada na sexta-feira (16) para detalhar como a companhia continuará suas operações no estado.

“Nós queremos criar um ecossistema voltado para a eólica offshore aqui. Pretendemos gerar as condições para que as pessoas que trabalham, estudam e as empresas que estão interessadas nesse mercado possam conviver no Rio Grande do Norte, o que gerará benefícios para todos os envolvidos”, afirmou Jean Paul Prates.

A sede da companhia no estado, situada na Cidade da Esperança em Natal, irá abrigar parte das atividades da Diretoria de Transição Energética e Sustentabilidade, liderada por Mauricio Tolmasquim, que defendeu que as operações de eólica offshore são estratégicas para a Petrobras. “Se você está preso ao presente, você perde oportunidades. Fazer política e estratégia é olhar além e eu acredito que daqui a alguns anos a eólica offshore será produzida com preços muito mais baixos do que hoje. Nós não podemos ficar para trás”, disse Tolmasquim.

Além dos representantes da Petrobras, participaram da coletiva o Presidente da Federação das Indústrias do RN, Amaro Sales, e o diretor do SENAI do Rio Grande do Norte e do Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello. A coletiva ocorreu após evento realizado na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) para marcar a assinatura de um protocolo de intenções para desenvolver ações e estratégias voltadas à transição energética, energias renováveis e descarbonização no Brasil.

“Esse acordo vai abrir caminhos para uma nova fronteira de energia limpa e renovável no Brasil, aproveitando o expressivo potencial eólico offshore do nosso país e impulsionando nossa trajetória em direção à transição energética justa. A Petrobras está caminhando com diligência, mantendo foco em operar de forma sustentável. Ao mesmo tempo avançando na descarbonização e atenta às oportunidades de ampliar sua atuação em novas matrizes como os combustíveis com conteúdo renovável, energia eólica e solar”, ressaltou Prates.

Indústria Petrolífera tem vantagem comparativa no mercado

“Não há uma competição entre eólica offshore e eólica onshore, porque os investidores são diferentes”, explicou Tolmasquim, quando questionado sobre o impacto da exploração da modalidade offshore no país. O diretor destacou ainda que, embora o preço da energia produzida pelas eólicas offshore tenha custo maior atualmente, a tendência é de queda, como ocorrido com outras modalidades como a solar e a eólica onshore.

“Hoje pode ser que o preço da eólica offshore seja caro, mas a tendência é cair.  No Brasil, a eólica offshore faz muito sentido, porque o Brasil tem um extenso conhecimento no trabalho em mar, principalmente com petróleo. Temos equipamentos que são comuns, tem expertise que pode ser compartilhada, então para a empresa petrolífera explorar offshore é diferente de outras empresas, ela tem uma vantagem comparativa e existe uma sinergia com a atividade dela”, afirmou durante a coletiva.

O presidente da FIERN, Amaro Sales, destacou durante a coletiva as oportunidades que podem surgir para a indústria nacional a partir da instalação de parques eólicos offshore. Ele entende que os benefícios podem ser verificados por duas vertentes: inicialmente, através da produção de materiais e da geração de empregos para a construção e produção de componentes para a instalação dos parques; após esse período, com a geração de energia mais barata que poderá ser consumida pela indústria.

Fonte: Agência Petrobras

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Jean apresenta a FIERN as perspectivas na produção de petróleo e energias renováveis

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, participou de solenidade que abriu as comemorações pelos 70 anos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), na sede da entidade, em Natal (RN), na noite desta sexta-feira (24/2). No evento, Prates apresentou palestra sobre as perspectivas futuras para a produção de petróleo e energias renováveis no Brasil.

Jean Paul traçou um panorama das operações da Petrobras e afirmou que a companhia seguirá produzindo óleo e gás com baixos custos e redução de emissões de carbono. Ele ressaltou ainda que o principal foco de investimentos em atividades exploratórias da Petrobras nos próximos anos estará concentrado na Margem Equatorial. A nova fronteira exploratória – localizada no litoral brasileiro entre os estados do Rio Grande do Norte e Amapá – tem a previsão de investimentos de US$2,9 bilhões na perfuração de 16 poços nos próximos cinco anos, incluindo reservas na costa potiguar. “Vamos furar o Poço de Pitu, na Margem Equatorial, na costa do Rio Grande do Norte”, afirmou Jean Paul Prates.

Jean Prates destacou que a transição energética, com a redução de emissões de carbono e a produção de combustíveis mais sustentáveis são fundamentais para o futuro da Petrobras e do país. Segundo Prates, nos próximos anos a companhia deve intensificar sua atuação nas atividades de biorrefino, com a produção de combustíveis com conteúdo renovável, ao mesmo tempo em que buscará diversificação rentável com novos negócios em energia eólica offshore, hidrogênio e captura de carbono.

 “O estado do Rio Grande do Norte já fez a transição energética, era o maior produtor de petróleo em terra. E hoje é o maior produtor de energia eólica, autossuficiente em energia renovável. Cabe à Petrobras fazer uma transição energética justa, que não deixe ninguém para trás. A Petrobras já definiu que vai atuar em eólica offshore, hidrogênio, que são novas fronteiras”, detalhou Prates.

Jean Paul encerrou sua palestra elencando uma série de oportunidades que poderão ser desenvolvidas nos próximos anos pela Petrobras no Rio Grande do Norte, potencializando a economia do estado. “A Petrobras fica no Rio Grande do Norte. A empresa não vai sair do estado. Vamos construir juntos. As atividades operacionais de energia eólica offshore estarão sediadas no Rio Grande do Norte. Além disso, temos outras oportunidades possíveis que incluem capilarização e garantia de compra de óleo vegetal da agricultura familiar para Diesel R e parcerias para recuperação e preservação da caatinga e manguezais”, concluiu Jean Paul.

Também participaram do evento o vice-governador do Rio Grande do Norte, Walter Alves, o presidente da FIERN, Amaro Salles, dentre outras autoridades.

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Bolsonaro tem 54% de ruim/péssimo e 70% de desaprovação no RN, conforme a pesquisa da FIERN

A pesquisa FIERN/Conectar mostra que a avaliação da administração do presidente Jair Bolsonaro, no Rio Grande do Norte, tem 28% de aprovação e desaprovação de 70%. Diante desta pergunta sobre o governo Bolsonaro 2% dos pesquisados preferiram não responder ou afirmaram que não sabem.

A soma de ótimo e bom na avaliação da administração do presidente Jair Bolsonaro fica em 22%, dos quais 9% afirmam que consideram ótima e 13%, boa. Afirmam que a administração do presidente é regular 22%; ruim, 11%; péssima, 43% (soma de 54% para ruim e péssima) e 2% não sabem ou não responderam.

Dados técnicos

A coleta das entrevistas foi realizada entre os dias 21 e 24 de setembro de 2022. A margem de erro máxima estimada da pesquisa é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados totais apresentados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Foram realizadas 1.000 entrevistas entre eleitores do Rio Grande do Norte, em 50 municípios potiguares. A pesquisa foi feita pela Conectar para a FIERN, com números de registro RN-03213/2022 e BR-00546/2022.

Fonte: FIERN

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Fátima tem 40% de ótimo/bom e 59% de aprovação na pesquisa da FIERN

A administração da governadora Fátima Bezerra é aprovada por 59% dos eleitores do Rio Grande do Norte e reprovada por 38%, enquanto 4% afirmam que não sabem ou preferem não responder. Os números foram constatados pela pesquisa FIERN/Conectar, divulgada nesta segunda-feira (26).

Também houve a sondagem com a pergunta se o eleitor considera a administração da governadora Fátima Bezerra ótima, boa, regular, ruim ou péssima. A pesquisa mostra que 15% avaliam que a administração estadual é ótima; enquanto 25% consideram boa (soma de ótima e boa em 40%); 31%, regular; 5%, ruim; 21%, péssima (26% somam ruim e péssima); e 3% não sabem ou não responderam.

Dados técnicos
A coleta das entrevistas foi realizada entre os dias 21 e 24 de setembro de 2022. A margem de erro máxima estimada da pesquisa é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados totais apresentados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Foram realizadas 1.000 entrevistas entre eleitores do Rio Grande do Norte, em 50 municípios potiguares. A pesquisa foi feita pela Conectar para a FIERN, com números de registro RN-03213/2022 e BR-00546/2022.

Fonte: FIERN

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Lula tem 39 pontos de vantagem sobre Bolsonaro na pesquisa encomendada pela FIERN

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 61% das intenções de voto na sondagem estimulada, na pesquisa FIERN/Conectar, aplicada no Rio Grande do Norte. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 22% e o ex-ministro Ciro Gomes 7%. Em seguida, aparecem as senadoras Simone Tebet (MDB), com 3%; e Soraya Thronicke (União Brasil), com 1%. “Nenhum, branco e nulo” somaram 4% das respostas e “não sabe” ou “não responderam”, 2%.

Na espontânea, as intenções de voto para Presidência da República, entre os eleitores do Rio Grande do Norte, na pesquisa FIERN/Conectar, Lula tem 58%; Jair Bolsonaro, 21%; Ciro Gomes, 5%; e Simone Tebet, 1%. Outros nomes citados somaram 1%. Nenhum Branco e nulo, 6%; não sabe ou não responderam, 9%.

A sondagem sobre um eventual segundo turno mostra que Lula fica com 67% e Bolsonaro com 25%, no Rio Grande do Norte, nos números da pesquisa FIERN/Conectar. As respostas nenhum, branco e nulo somam 7%; e não sabem ou não responderam, 1%.

Dados técnicos

A coleta das entrevistas foi realizada entre os dias 21 e 24 de setembro de 2022. A margem de erro máxima estimada da pesquisa é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados totais apresentados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Foram realizadas 1.000 entrevistas entre eleitores do Rio Grande do Norte, em 50 municípios potiguares. A pesquisa foi feita pela Conectar para a FIERN, com números de registro RN-03213/2022 e BR-00546/2022.

Fonte: FIERN