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Operação autua 34 postos de gasolina com irregularidades no RN

Operação autuou 34 postos em Natal e Mossoró (Foto – Divulgação)

Uma operação integrada de fiscalização, com a missão de combater crimes e infrações relacionados à venda de combustíveis e derivados, incluindo as lojas de conveniência dos postos, foi deflagrada na manhã de ontem (8) em todo o país. Batizada de Petróleo Real, a operação foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas (SEOPI) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), com apoio das secretarias estaduais de Segurança Pública.

No Rio Grande do Norte, foram fiscalizados 104 postos de combustíveis em Natal, região metropolitana da capital e Mossoró. Destes, 34 foram autuados por irregularidades.

O objetivo da operação também visou combater a prática de preços abusivos, crimes de ordem tributária, como sonegação fiscal, por exemplo, testar a qualidade dos produtos e a funcionalidade das bombas de combustíveis.

Ao todo, participaram da ação 36 equipes, totalizando 107 servidores públicos do Procon Municipal de Natal, Procon Estadual, Instituto de Pesos e Medidas do RN (Ipem-RN), Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), Secretaria de Estado da Tributação (SET), Polícia Militar e Polícia Civil.

A Petróleo Real segue o decreto nº 10.634, de 22 de fevereiro de 2021, que dispõe sobre o direito de os consumidores receberem informações corretas, claras, precisas, ostensivas e legíveis sobre os preços dos combustíveis em território nacional. O decreto tem contribuições do Ministério de Minas e Energia (MME) e da ANP, além do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

– Total de postos fiscalizados no RN: 104

– Total de postos autuados: 34

– Total de bombas aferidas: 244

– Total de bombas irregulares: 29

– Apreensão de material (produtos vencidos): 116

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Por via das dúvidas corra para o posto de gasolina

Pode faltar combustível nos postos do Brasil já na próxima semana. A informação foi dada em vídeo (ver abaixo) gravado por Deyvid Bacelar, da Comissão de Negociação da Federação Única dos Petroleiros (FUP).

Já são 13 de greve com pouquíssima cobertura da mídia tradicional. A liderança do movimento quer reverter as demissões em massa na Petrobras e garantir preços justos para o gás de cozinha, gasolina e diesel.

A direção da Petrobras vem se recusando a negociar com a categoria.

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Confira o comentário:

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Beto Rosado quer alinhar preços de combustíveis ao mercado internacional

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Tramita na Câmara Federal o Projeto de Lei 4995/2016, de autoria do deputado federal Beto Rosado (PP), o qual estabelece que os preços dos derivados de Petróleo e Gás sejam definidos de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo mercado internacional, que apresenta um longo histórico de preços menores do que os comercializados no Brasil.

A diretoria da Petrobras já começou a aplicar a proposta de Beto na atual gestão da empresa. A mudança no modelo de indexação dos preços provocou duas baixas no valor dos produtos nas refinarias. Para o parlamentar, a aprovação da Lei tornará essa política um modelo permanente.

“Nós apresentamos o projeto antes de a Petrobrás iniciar essa política. No entanto, ele se faz necessário para que possamos adotar esse modelo de forma permanente. A ideia é transformar uma política de governo em política de Estado, para que, independente de quem vá assumir a empresa no futuro, a prática seja mantida”, argumentou o parlamentar.

Beto Rosado ressaltou ainda que as reduções dos preços na refinaria precisam chegar ao consumidor, o que não está acontecendo. Ele lembrou também que a fixação permanente do modelo de indexação dos preços gera estabilidade no setor, o que atrai investimentos nacionais e internacionais, aumentando a concorrência no mercado.

O Projeto está na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS). O relator é o deputado Jorge Côrte Real (PTB-PE). Está prevista a tramitação ainda nas Comissões de Minas e Energia (CME) e Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC). Se aprovado em todas as Comissões, segue para o Senado.