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Suplente de vereador morre no HRTM

Genildo passou dez dias internado e faleceu hoje (Foto: reprodução)

Morreu às 4h30 da manhã deste domingo, 19, o suplente de vereador Genildo Epifânio de Oliveira 58, anos, o Genildo da Barrinha.

Ele estava internado no Hospital Regional Tarcísio Maia desde o dia 9 de abril quando foi alvo de um atentado na Comunidade Rural da Barrinha, em Mossoró, que vitimou na hora o adolescente Lucas Daniel Cavalcante da Silva, 16 anos.

Genildo da Barrinha estava filiado ao MDB e nas eleições de 2016 recebeu 1.362 votos ficando na segunda suplência da coligação SD/PMB. Nas eleições de 2018 ele foi candidato a deputado estadual pelo Podemos recebendo 2.230 votos sendo 1.671 em Mossoró.

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Pré-candidato a prefeito é assassinado no interior do RN

O pré-candidato a prefeito de Janduís Netinho de Nilton foi assassinado neste sábado. Ele era filiado ao PSOL e teria o apoio do ex-prefeito Salomão Gurgel (PSOL).

Netinho era empresário e foi assassinado com um tiro na nuca por volta das 9h quando se deslocava para a Fazenda Estrela na Zona Rural de Janduís. Ele tinha comprado o imóvel recentemente.

O deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL) desconfia de crime político porque Netinho liderava as pesquisas de intenção de votos com 48% contra 12% do segundo colocado. “Algo semelhante aconteceu em 2012”, frisa.

O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, também comentou: “Não podemos tolerar crimes políticos em pleno século XXI. Nós do PSOL conhecemos bem a dor de perder uma das nossas. Assim foi com Marielle. Por isso nos solidarizamos com os amigos e familiares de Netinho nesse momento de sofrimento. Colocamos o partido à disposição da militância de Janduís para denunciar esse crime e render as homenagens ao nosso companheiro. Chega de crime político. Chega de violência. Chega de coronelismo. Não nos calarão! O PSOL seguirá firme na luta por outro Brasil!”, frisou.

A governadora Fátima Bezerra (PT) se manifestou classificando o crime como “covarde”. “Expresso aqui toda minha solidariedade diante do assassinato brutal e covarde do pré-candidato a prefeito de Janduís pelo Psol, Netinho de Nilton. Mantive contato com o Deputado Sandro Pimentel e com Juliano Medeiros, Presidente nacional do PSOL”, declarou.

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Suplente de vereador sofre atentado em Mossoró

Genildo da Barrinha foi baleado (Foto: reprodução)

Blog Fim da Linha

O ataque criminosos aconteceu no final da tarde desta quinta-feira 09 de abril de 2020 na Comunidade da Barrinha zona rural de Mossoró

Uma das vítimas é o líder comunitário,  e suplente de vereador Genildo Epifânio de Oliveira 58, anos Mossoró, Ele foi atingido pelos disparos.

A outra vitima é um adolescente de 16 anos identificado como Lucas Daniel Cavalcante da Silva baleado no pescoço. Os dois foram socorridos por populares para o Tarcísio Maia.

O adolescente não resistiu e morreu ao dar entrada na unidade hospitalar. Genildo foi levado para o centro cirúrgico

Ainda não há informações sobre a motivação do crime e nem quem seria o alvo dos criminosos.

As vítimas foram socorridas por um carro particular para o Hospital Tarcísio Maia. O adolescente atingido no pescoço não resistiu.

Nota do Blog: Genildo da Barrinha como é conhecido estava filiado ao MDB e nas eleições de 2016 recebeu 1.362 votos ficando na segunda suplência da coligação SD/PMB. Na eleições de 2018 ele foi candidato a deputado estadual pelo Podemos recebendo 2.230 votos sendo 1.671 em Mossoró.

Título corrigido. Pedimos desculpas aos familiares.

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TJ nega recurso para fazendeiro acusado de matar vereador

Os desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RN negaram o recurso de Apelação Criminal movido pela defesa de Francisco Guedes de Oliveira, fazendeiro acusado como mandante do homicídio do vereador Sebastião Jácome de Oliveira, conhecido como “Jogo”, à época presidente da Câmara Municipal de Alexandria.

Francisco Guedes de Oliveira foi condenado por um júri popular a 18 anos de prisão por ter contratado três pistoleiros para matar o vereador, assassinado no dia 20 de janeiro de 2000, no Sítio Atoleiro, zona rural de Alexandria.

No dia do júri, os advogados do réu justificaram que “Chico Guedes” não compareceu ao Tribunal do Júri por uma questão de segurança e que estava em suas propriedades no estado do Pará.

Na sessão da Câmara Criminal, o atual advogado do caso, Abrão Lira Beltrão, argumentou em sua sustentação oral que a citação do acusado teria sido inválida e que não foi nomeado um defensor público para o fazendeiro.

Mas os argumentos não foram acolhidos pelos desembargadores da Câmara Criminal. “A defesa teve um prazo extenso para representar o caso”, definiu o órgão julgador do TJRN.