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RN vai receber R$ 250 milhões em compensações por perdas do ICMS

O acordo de R$ 26,9 bilhões entre a União e os estados para compensar as perdas pela desoneração do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e de Comunicação (ICMS) deverá repassar ao Rio Grande do Norte cerca de R$ 250 milhões como forma de reposição pela redução da arrecadação do tributo, sobretudo, dos combustíveis. Entre agosto e dezembro do ano passado, o RN registrou uma perda de receita da ordem de R$ 440 milhões, em valores corrigidos, pelo corte na alíquota do ICMS.

O acordo foi anunciado pelo ministro da Economia, Fernando Haddad, na tarde desta sexta-feira (10), mas a proposta ainda terá de ser formalizada junto à presidência e chancelada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, que também é presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), considerou o acordo como ‘extremamente positivo’ diante de um quadro de possível desequilibro financeiro e estão bem abaixo das perdas efetivas, que afetaram os cofres do estado.

O montante representa cerca de 60% das perdas e os recursos a serem liberados deverão servir, prioritariamente, para quitar dividas que o estado contraiu com a União e as que foram adquiridas com o aval do Tesouro Nacional. Por isso, segundo o titular da SET-RN, ainda não há uma definição sobre a revogação do aumento de 18% para 20% da alíquota modal do ICMS no Rio Grande do Norte.

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Governadores se unem para recuperar perdas causadas por mudança no ICMS dos combustíveis

Retomar a relação federativa da União com estados; recuperar as perdas com o ICMS sobre combustíveis; debater mudanças na Capacidade de Pagamento (Capag); e a institucionalização do Fórum dos Governadores. As medidas foram discutidas por todos os 27 chefes dos executivos estaduais nesta quinta-feira (26), no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, durante o primeiro encontro presencial do Fórum Nacional de Governadores em 2023. Cada Estado apresentou, ainda, projetos locais e de impacto regional.

“Uma pauta muito importante para o Fórum dos Governadores do Brasil, através dos Consórcios Interestaduais, apresentar as principais demandas de cada região, sem prejuízo de cada ente da federação levantar as suas prioridades”, afirmou a governadora Fátima Bezerra.

As prioridades do Rio Grande do Norte estão relacionadas a investimentos em segurança hídrica; melhorias em toda a malha rodoviária, com duplicação para BR-304 (Natal-Mossoró, divisa com o Ceará); e construção de um novo hospital de urgência. As pautas discutidas no Fórum pela governadora Fátima Bezerra serão levadas amanhã para reunião dos chefes dos executivos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto.

No âmbito regional, duas iniciativas serão levadas como prioritárias para o Nordeste: a implementação de sistema de monitoramento que integre os nove estados nordestinos, e também a restauração da malha ferroviária, que atravessa a região. As propostas foram aprovadas pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, reunido na última sexta (20), e integram a Carta de João Pessoa, documento que garante apoio à reforma tributária do Governo Federal e propõe a criação de um Fundo de Desenvolvimento Regional.

Fátima Bezerra destacou a retomada do Pacto Federativo. “É disso que se trata a primeira reunião de caráter administrativo que teremos com o excelentíssimo senhor presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira”, afirmou. Para a governadora, a expectativa é de que “a partir de agora o Pacto Federativo se estabeleça como uma prática de governança permanente. Que no lugar do conflito, tenhamos o diálogo para que juntos, governos estaduais e federal, possamos buscar os caminhos e soluções mais adequadas para responder aos desafios que temos enquanto gestores”, pontuou.

Ao mesmo tempo, a governadora disse que os chefes executivos trataram de “um tema urgente que diz respeito à recomposição das receitas dos estados em decorrência da perda brutal, originária da mudança na legislação consignada nas Leis 192/2022 e 194/2022, aprovada o ano passado sem nenhum debate com os estados”. Para Fátima, trata-se de “medidas de caráter artificial que ocasionou e vem ocasionando uma queda brutal nas receitas dos nossos estados trazendo graves prejuízos ao papel que os estados têm a exercer no contexto da defesa da cidadania do nosso povo”.

Perdas com o ICMS

A LC 192/2022 definiu que o ICMS deveria ser igual em todo o país e também a tributação desse imposto por unidade de medida, em vez de um percentual sobre o preço médio dos combustíveis. Já a LC 194/2022 limitou a cobrança do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte público a 17% ou 18%, entre outras medidas.

No Rio Grande do Norte, a queda nos setores de combustíveis, energia e comunicações, em função da diminuição percentual da alíquota praticada, tem afetado o desempenho da arrecadação atual. Em valores nominais, a perda no período de agosto a novembro de 2022 foi de quase R$ 300 milhões.

É justamente a forma de repor o caixa que os governadores voltam a discutir o assunto, assim como fizeram na edição do Fórum em dezembro passado, no Palácio do Buriti.

Naquela ocasião, foi sugerida a derrubada ao veto do artigo 14 da LC 194/2022, o que, segundo o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Economia ou Tributação dos Estados e do DF (Comsefaz), pode ser feito por meio de um decreto assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O artigo em questão previa que as perdas dos estados com educação e saúde, devido à limitação de arrecadação de ICMS, fossem compensadas pelo governo federal no patamar anterior à sanção da lei em questão.

Também está em estudo uma proposta de convênio nacional para redução em bloco de 10% do benefício fiscal nos estados. E um outro estudo de qual percentual os estados devem adotar como reajuste na alíquota do ICMS para compensar as perdas.

Mudanças na Capag

Os governadores também querem alterar a forma como a União mede a saúde financeira das unidades da Federação e define o quanto os estados podem captar em empréstimos – a chamada Capacidade de Pagamento (Capag).

Para tanto, pretendem apresentar substitutivos à Portaria ME nº 5.623/2022, que estabelece critérios da Capag, garantias e custos de operações. E também a Portaria nº 1.487/2022, que regulamenta as análises da situação fiscal dos estados em itens como poupança corrente, liquidez, despesa com pessoal, dívida consolidada, receitas com arrecadação, entre outros.

Força jurídica

Outro ponto de pauta foi o debate sobre uma minuta que institucionaliza o Fórum de Governadores, com o objetivo de torná-lo personalidade jurídica.

Acompanharam a governadora Fátima Bezerra a secretária de Gestão de Projetos e Metas Especiais, Virgínia Ferreira, o secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, a assessora especial de Governo, Guia Dantas, e a chefe do escritório de representação no Distrito Federal, Danúbia Régia.

 

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RN deixou de arrecadar quase R$ 345 milhões por conta das alterações nas alíquotas do ICMS

Ontem (7), durante seminário promovido pelo Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), no Hotel Barreira Roxa, em Natal, a Governadora Fátima Bezerra apresentou uma série de dados importantes sobre a economia do estado e discutiu, com outros governadores e governadoras, a importância do fortalecimento do federalismo brasileiro.

Um dos pontos apresentados pela Governadora  foi o impacto da desoneração nos setores de energia elétrica, combustíveis e telecomunicações, implementada com base nas Leis Complementares 192/2022 e 194/2022 desde o início do segundo semestre de 2022. Para Fátima, não há como se avançar no combate às desigualdades do ponto de vista regional, do ponto de vista social, adotando medidas que afetam diretamente a arrecadação dos Estados e municípios.

No Rio Grande do Norte, a queda nos setores de combustíveis, energia e comunicações, em função da diminuição percentual da alíquota praticada, tem afetado o desempenho da arrecadação atual. Em valores nominais, a perda de receita nos três setores, no período de agosto a novembro, foi de R$ 266.655,231,51. Já em valores corrigidos pelo IPCA/IBGE essa perda é de R$ 343.840.994,46.

“Eu, mais do que esperança, tenho confiança de que esse tema avance. Essa queda da receita afeta diretamente os serviços públicos à população”, disse a governadora Fátima. Isso porque, os gastos mínimos obrigatórios em educação e saúde são indexados à receita de impostos de estados e municípios. Diferentemente da União, estados não são emissores de dívida soberana, o que amplia a dependência frente à arrecadação de tributos. Portanto, ao longo do tempo, o ajuste à queda da receita vai trazer como consequência a precarização dos serviços públicos.

Reforma Tributária – Outra questão abordada no primeiro dia de encontro foi a reforma tributária. Para o secretário de estado da Tributação (SET/RN), Carlos Eduardo Xavier, este tema da reforma tributária deve dominar os primeiros meses do novo Governo Federal, “que é uma proposta de reforma tributária que simplifique o nosso sistema, que traga competitividade para o nosso país”.

Entre as tarefas mais urgentes para se avançar na legislação tributária: “convencer a sociedade brasileira de que não dá mais pra esperar”, avaliou o governador eleito do Piauí, Rafael Fonteles. “Já foram várias tentativas, 30 anos tentando e ela nunca passou. Mas agora tem uma chance”.

Ele explica de que forma “reforma tributária e repactuação federativa andam juntas. Com a reforma tributária você consegue fazer justiça social, você consegue trazer aumento da competitividade do país, mais PIB, mais atração de investimento. Você pode rearticular a Federação Brasileira e corrigir as desigualdades regionais. É um combo”.

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Governo rebate fake news sobre aumento da gasolina no RN. Entenda de onde vem a alta nos preços

O Governo do Rio Grande do Norte, através da Secretaria Estadual de Tributação (SET), emitiu nota em que rebate a fake news de que o aumento da gasolina registrado no Estado se deve a mudanças no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

O Governo explicou que a atualização dos valores de referência que são atualizados mês a mês e que a última ficou na faixa de R$ 0,2 (dois centavos).

Segundo reportagem do Portal TCM Notícias a gasolina subiu em média R$ 0,60 em Mossoró. Já em Natal há registros de alta de até R$ 0,70.

Então de onde vem essa alta?

O Blog do Barreto apurou com o secretário geral do Sindpetro-RN Pedro Lúcio Góis. Ele explicou que as medidas que baixaram de forma artificial o preço da gasolina e a situação chegou ao limite. “A partir que a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) fez um acordo para cortar um pouco a produção e o preço do barril subir, a partir da medida em que o inverno no (Hemisfério Norte) vai chegando e o mercado faz e outras pressões do mercado vão aparecendo isso vai impactar nos preços porque mesmo com essas medidas paliativas o governo faz pressão política para o preço baixar. Mas essa pressão vai esbarrar nesse limite. O Governo não institucionaliza uma política de preço justo, por exemplo”, frisou.

Pedro explicou que os aumentos não anunciados resultam da privatização da Refinaria Landulfo Alves, na Bahia. “Mesmo onde a Petrobras vai vender ela não abastece o mercado nacional todo porque ela vendeu uma de suas refinarias principais. O preço da Bahia aumentado impacta em todo o Nordeste”, acrescentou.

Pedro ainda explicou que as privatizações estão fazendo os aumentos fugirem do controle da Petrobras. “Quando a gente começou a vender as refinarias e começou a privilegiar as importações a gente perdeu o controle do preço interno dos combustíveis. Por isso o fato da Petrobras não anunciar o aumento pelo fato dela ter diminuído a sua fatia neste mercado ela perdeu influência”, declarou.

Segue a nota de esclarecimento do Governo:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN) esclarece que as informações que circulam na internet afirmando aumento do ICMS sobre os combustíveis são inverídicas e se tratam de notícias falsas.

Os valores de referência para aplicação da alíquota do imposto foram atualizados de setembro para outubro, como acontece regularmente a cada mês, mas mantiveram-se praticamente com cifras semelhantes às do mês anterior. A variação no valor base da gasolina, por exemplo, não chegou a ultrapassar dois centavos.

A SET-RN lembra ainda que o Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) é um indicador de referência para recolhimento do ICMS das empresas distribuidoras e revendedoras de combustíveis, nunca dos consumidores, servindo apenas para balizar o tributo a ser recolhido sobre o preço real, praticado nas bombas repassado aos clientes.

O Fisco Estadual lamenta e recrimina veementemente a distorção de dados da política tributária, legalmente aprovada pelas casas legislativas do estado e da União.

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Governadores estimam prejuízos de R$ 17 bilhões para o Nordeste com mudanças no ICMS

A redução das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o aumento dos casos de Covid-19 foram as principais preocupações dos governadores nordestinos na reunião do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, realizada nesta quinta-feira (16) no Hotel Barreira Roxa, em Natal.

Pela estimativa dos governadores, a mudança no ICMS conforme o Projeto de Lei Complementar 18/2022 aprovado no Congresso, vai provocar perda de arrecadação de R$ 17,2 bilhões nos nove estados da região. No Rio Grande do Norte essa perda será R$ 1,2 bilhão, com prejuízos para a Saúde, Educação e municípios e impacta também os programas de combate à pobreza. O ICMS é a principal fonte de financiamento das políticas públicas nos Estados.

“Os governadores e governadoras do Nordeste, reunidos em Natal, por ocasião da realização da 1ª Feira Nordestina de Agricultura Familiar e Economia Solidária, denunciam o grave risco ao arranjo federativo brasileiro e à consecução das políticas públicas por parte dos governos estaduais gerado pela proposta do PLC 18/2022 que fixa a alíquota de ICMS sobre combustíveis, telecomunicações, energia em 17%”, diz um trecho da “Carta de Natal”, divulgada ao final do encontro.

“Em nosso entendimento, a questão do ICMS é um processo que precisa ser discutido com os Estados, mas infelizmente não aconteceu. Isso fere direitos básicos da Federação, vai provocar perdas financeiras enormes e não resolve o problema do aumento de preço dos combustíveis”, disse o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, presidente do Consórcio Nordeste. “A verdadeira causa da explosão de preços dos combustíveis é a política da Petrobras indexada ao dólar. O  presidente da República deveria ter a coragem e a determinação de fazer a mudança na raiz do problema”, reforçou a governadora Fátima Bezerra.

Assessorados pela presidenta da Fiocruz, Nísia Trindade, e por Sérgio Rezende, coordenador do Comitê Científico de Combate ao Covid-19, os governadores reforçaram a importância da vacinação, do uso de máscaras e demais medidas de redução da propagação do vírus. “É necessário ampliar a convocação e reforçar a busca ativa para que as pessoas que ainda não completaram o esquema vacinal o façam o quanto antes”, defendeu Fátima, ao cobrar do governo federal o lançamento de uma campanha de vacinação. Está comprovado que a vacina salva.”

Os governadores também demonstraram preocupação com o aumento da miséria, que colocou o Brasil novamente no Mapa da Fome e apontaram a Agricultura Familiar como uma das alternativas para levar comida à mesa dos brasileiros. “Temos de ter políticas públicas que cheguem na ponta e discussões como a que estão sendo feitas hoje nesta reunião (do Consórcio) no Rio Grande do Norte são importantes para isso”, enfatizou Paulo Câmara.

Participam da reunião os governadores Fátima Bezerra (RN), Paulo Câmara (PE), João Azevedo (PB),  Regina Sousa (PI), Paulo Velten (interino- Maranhão) e Eliane Aquino (vice-Sergipe); Antenor Roberto, (vice-governador do RN) e os senadores Jean-Paul Prates (RN) e Humberto Costa (PE); Carlos Gabas, secretário executivo do Consórcio Nordeste; Décio Padilha, presidente do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz); Sérgio Rezende, coordenador do Comitê Científico.

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Secretário explica o como funciona o congelamento do ICMS dos combustíveis

O secretário estadual de tributação Carlos Eduardo Xavier em entrevista ao Foro de Moscow explicou que a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis está no mesmo patamar de novembro quando o preço médio da gasolina estava em R$ 6,62.

Agora com a média de R$ 7,19 o Governo do Rio Grande do Norte está deixando de arrecadar R$ 9 milhões/mês e ainda assim porque está cobrando o tributo como se ainda estivesse no patamar de novembro.

Mesmo com a decisão dos demais Estados de descongelar tributo o ICMS está congelado até 15 de fevereiro no RN.

Confira  o trecho da entrevista:

 

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Foro de Moscow 19 jan 2022 – O congelamento do ICMS: secretário Cadu Xavier explica

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Secretário estima prejuízo na casa de meio bilhão para o RN com lei aprovada na Câmara dos Deputados

Em conversa com o Blog do Barreto o secretário estadual de tributação Carlos Eduardo Xavier informou que se o Senado manter a alteração da base de cálculo do ICMS para os combustíveis aprovada pela Câmara dos Deputados, o Governo do RN e as prefeituras terão um prejuízo de meio bilhão de reais.

“O prejuízo será na casa dos R$ 500 milhões, sendo 25% dessa perda para os municípios que vai chegar a R$ 125 milhões sem resolver o problema porque o preço vai continuar subindo”, frisou.

Atualmente o ICMS é cobrado com base no preço e na média dos últimos 15 dias. A proposta aprovada na Câmara estima o valor do tributo com base no litro e numa média dos últimos 24 meses. “Isso num contexto totalmente diferente quando o barril de petróleo era 30 dólares e hoje está 80”, frisou o secretário. “É um equívoco de diagnóstico porque todo mundo sabe que o ICMS não é a causa do aumento sucessivo dos preços dos combustíveis e eles elegeram como vilão”, avaliou.

Para o secretário a solução aprovada “não vai beneficiar a população e terá um impacto brutal em estados e municípios”.

A proposta agora vai tramitar no Senado onde o secretário está articulando apoio para que seja rejeitada na forma como foi aprovada na Câmara. “A gente vai trabalhar contra esse texto no Senado. Vamos agendar uma reunião com o presidente Rodrigo Pacheco e estamos conversando com os senadores. A gente precisa negociar e chamar para a mesa a Petrobras”, informou.