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Agripino afirma que Allyson disputará posto de candidato ao governo pela direita com Styvenson, Álvaro e Rogério

O ex-senador José Agripino Maia (UB) concedeu entrevista à jornalista Ana Ruth Dantas e avaliou o cenário eleitoral  para 2026 após a vitória de Paulinho Freire em Natal. O político acredita que o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, disputará o posto de candidato da direita ao Governo do Estado com Styvenson Valentim, Álvaro Dias e Rogério Marinho.

“Quem vai decidir quem será o candidato? Para mim são as pesquisas eleitorais. Se você me perguntar se Styvenson Valentim é um nome bom, eu acho que é. Assim como também Allyson Bezerra, Álvaro Dias e Rogério Marinho, mas na hora é preciso decidir pelo nome que é aceito por todos”, afirmou  o presidente estadual do União Brasil.

Perguntado sobre o grande número de  pretensos candidatos no campo da direita do estado, Agripino reforçou que existem vagas para todos em um “chapão”.

“A chapa não está congestionada. Temos uma vaga de Governador, um vice-governador,  duas de senador, suplente de senador e lugares deputado federal”, calculou Agripino.

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Allyson e Álvaro Dias vão a Brasília buscar recursos do Governo Lula com ajuda de antipetista histórico

Os prefeitos de Mossoró e Natal Allyson Bezerra (União) e Álvaro Dias (Republicanos) circularam em Brasília na terça-feira em busca de recursos federais para a reta final de suas respectivas gestões.

Allyson disputará a reeleição e Álvaro tenta fazer o deputado federal Paulinho Freire (União) seu sucessor.

O curioso é que eles circularam pelos corredores do poder colados em um antipetista histórico: o ex-senador e ex-governador José Agripino Maia (União), que tem no passado o apoio à ditadura militar, inclusive sendo prefeito biônico de Natal, e de ataques duríssimos ao PT ao presidente Lula.

No relise enviado pela assessoria de comunicação pessoal de Allyson ele explicou que estava tratando de recursos para prosseguir com as obras do Complexo Viário 15 de março que liga as BRs 110 e 304. “Os sonhos do povo de Mossoró agora são realizados, com muito trabalho e determinação. O Complexo Viário 15 de Março já não é apenas um projeto, é realidade, com obras avançando a cada dia. Fizemos questão de destacar essa conquista durante nossa agenda em Brasília e pedir o apoio da nossa bancada para grandes obras como essa”, declarou.

Nas redes sociais, Álvaro registrou que estava buscando verba para conclusão de obras. “É por isso que estamos viabilizando mais recursos, para dar continuidade a essas mudanças e trazer mais qualidade de vida para os natalenses. Essa é a nossa prioridade até o fim da gestão, com muita vontade de ver esse legado continuar e Natal seguir avançando!”, disparou.

Os dois se encontraram com o senador Davi Alcolumbre (União/AP), provável próximo presidente da Alta Câmara, buscando construir um caminho pela direita para buscar recursos sem precisar reconhecer o presidente Lula e qualquer outro adversário político.

Daí o apoio do antipetista histórico José Agripino Maia.

 

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Quem diria? Agripino tenta renascimento político colando no Governo Lula

Prefeito biônico de Natal forjado no crepúsculo da ditadura militar, governador eleito em 1982 beneficiado pelo famigerado voto vinculado, num dos últimos suspiros do regime autoritário, o ex-senador José Agripino Maia, está desde 1º de fevereiro de 2019 sem mandato e após um longo período de ostracismo político tenta ganhar fôlego reforçado pelo poder de presidir o caixa do fundo partidário do União Brasil, partido criado da fusão entre DEM e o PSL, legenda turbinada pelo bolsonarismo em 2018.

Após se destacar como líder do antipetismo no Senado durante os governos Lula e Dilma Rousseff, Agripino sofreu a mais dolorosa derrota de sua carreira política ao não conseguir se eleger deputado federal em 2018. Em 2020 sequer conseguiu montar uma mísera chapa de vereador do DEM em Natal.

O ocaso político era iminente até que o DEM e o PSL se juntaram para formar o União Brasil, uma legenda turbinada. Agripino conseguiu formar um grupo forte que hoje reúne dois deputados federais e dois estadual, além de um punhado de prefeitos, entre eles o de Mossoró, Allyson Bezerra, que ele exibe em Brasília como um troféu.

Após quase duas décadas de confrontos diretos com o PT, Agripino, que flertou com o bolsonarismo no segundo turno das eleições do ano passado, revivendo o passado de convivência com o autoritarismo.

Com a derrota de Jair Bolsonaro (PL) e com parte do União Brasil dentro do Governo Lula, Agripino tenta ganhar fôlego circulando por Brasília tentando ganhar prestígio na gestão daqueles que lutou tanto para destruir num passado recente, sendo que ele quem acabou caindo no ostracismo.

Basta uma rápida passagem pelo perfil do ex-senador no Instagram para ver que ele está sempre em Brasília batendo as portas dos ministérios comandados pelo seu partido fingindo que são unidades autônomas, sem qualquer ligação com o presidente Lula, para tentar se promover como alguém de prestígio.

Agripino tentou influir nas indicações de cargos federais no Rio Grande do Norte, mas acabou sendo excluído das discussões. Ele não gosta do PT nem os petistas gostam dele. O ex-senador quer as benesses do governo sem ser governo e o governo o enxerga como um estranho no ninho.

Mas não deixa de ser irônico ver Agripino batendo a porta do Governo Lula para sentir o gostinho do prestígio que já sentiu na época dos militares, de Sarney, Collor, Itamar, FHC, Temer e Bolsonaro.

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Allyson enterra discurso que o levou ao cargo de prefeito e agora é oficialmente aliado de oligarca

Nas eleições de 2020 o então deputado estadual Allyson Bezerra usou como mote o discurso de combater as oligarquias, que tanto contribuíram para o atraso do Rio Grande do Norte.

O discurso encaixou com a baixa popularidade da então prefeita Rosalba Ciarlini e nessa pisadinha, o jovem parlamentar derrotou a até então imbatível “Rosa de Mossoró”.

Três anos depois, prefeito com alto índice de popularidade, apesar da crise com os servidores municipais, Allyson queima mais um cartucho na certeza de que a reeleição está assegurada: agora é liderado de um oligarca.

Ontem o prefeito trocou o Solidariedade pelo União Brasil do ex-senador José Agripino Maia, cuja carreira política veio do berço da oligarquia Maia, forjada durante a ditadura militar.

A família Maia está enfraquecida como as demais oligarquias (Rosado e Alves), mas Agripino agora posa de líder sem mandato fortalecido pelo turbinado fundo partidário do União Brasil.

Allyson poderia ter ido para o PSD da senadora Zenaide Maia (que não tem nada a ver com a oligarquia agripinista, apesar do sobrenome), uma aliada de primeira hora do PT que poderia lhe abrir portas em Brasília, mas achou que teria mais desenvoltura em Brasília andando ao lado do histórico antipetista Agripino em pleno governo Lula III.

Assim como a fama de defensor dos servidores foi para as calendas gregas, a postura de opositor às oligarquias assiste o cortejo fúnebre de Maria Preá, personagem da mitologia potiguar cuja morte é sinônimo de assunto encerrado.

A política é como a vida. É feita de escolhas e Allyson não é o primeiro nem o último a lutar contra as oligarquias no gogó e se aliar a elas na primeira oportunidade.

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Quem diria? Robinson consegue feito que Agripino e Garibaldi não alcançaram

Nos últimos 50 anos apenas três pessoas governaram o Rio Grande do Norte por duas oportunidades: José Agripino Maia (eleito em 1982 e 1990), Garibaldi Alves Filho (eleito em ‘1994 e reeleito em 1998) e Wilma de Faria (eleita em 2002 e reeleita em 2006).

A eles se juntará a governadora reeleita Fátima Bezerra (PT) a partir de 1º de janeiro.

Já Robinson Faria está no desagradável grupo dos governadores mais impopulares do Rio Grande do Norte no pós-redemocratização ao lado de Geraldo Melo e Rosalba Ciarlini.

Ainda assim, Robinson conseguiu um feito que nem Garibaldi nem Agripino conseguiram: recomeçar a carreira política se elegendo deputado federal.

Agripino perdeu em 2018 e Garibaldi no último domingo.

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Servidora fantasma: José Agripino é denunciado por praticar peculato 84 vezes

Por G1RN

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte recebeu denúncia do Ministério Público Federal contra o ex-senador José Agripino Maia pela prática dos crimes de peculato (art. 312 do Código Penal), por 84 vezes, e associação criminosa (art. 288 do Código Penal).

Agripino é acusado de manter durante sete anos um funcionário fantasma em seu gabinete enquanto senador. O valor salarial recebido pelo funcionário era repassado a outra pessoa e também ao ex-senador, segundo a denúncia.

Em nota, o advogado de defesa Fabrízio Feliciano afirmou que o ex-senador José Agripino Maia refuta “veementemente a acusação de ter contratado funcionário fantasma para o seu gabinete enquanto Senador da República”.

A defesa ainda afirma que a denúncia que a acusação é baseada em dados compartilhados pelo COAF com o Ministério Público Federal, “aos quais a defesa vem, incansavelmente, buscando acesso integral, sem êxito, por entender que a narrativa contida na acusação está absolutamente equivocada, além de inexistir nos autos do processo, quanto ao referido compartilhamento, a comprovação das formalidades legais exigidas pelo Supremo Tribunal Federal, o que implica inaceitável prejuízo ao direito de defesa”. (Veja a nota completa no fim).

Além dele, o funcionário e o sogro do funcionário foram denunciados pelo MPF à Justiça Federal.

O juiz federal Francisco Eduardo Guimarães Farias, titular da 14ª Vara, afastou as preliminares de nulidade de provas e inépcia da denúncia suscitadas pela defesa e determinou a citação dos réus para apresentarem resposta à acusação.

Denúncia

As investigações do MPF apontam que de 11 de março de 2009 a 20 de março de 2016, nomeou um funcionário cargo comissionado pelo então senador José Agripino e que ele recebeu remuneração do Senado Federal sem nunca ter trabalhado em qualquer função para qual foi nomeado.

De acordo com a denúncia do MPF, o genro repassava a maior parte dos valores recebidos a título de remuneração para o sogro, tendo também uma parte transferida para o ex-senador José Agripino.

A denúncia do MPF reporta ainda que, no período em que estava nomeado para o gabinete no Senado Federal, o genro trabalhava em uma farmácia em Natal, que pertencia ao seu tio.

Nota da defesa

“Quanto à denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal contra o ex-Senador José Agripino Maia, de que existiria, vinculado ao seu gabinete, um caso de funcionário fantasma, vimos deixar claro o seguinte:

Trata-se da alegação de um fato que teria ocorrido até o ano de 2016, cuja denúncia fora oferecida em 2018.

A acusação é baseada em dados compartilhados pelo COAF com o Ministério Público Federal, aos quais a defesa vem, incansavelmente, buscando acesso integral, sem êxito, por entender que a narrativa contida na acusação está absolutamente equivocada, além de inexistir nos autos do processo, quanto ao referido compartilhamento, a comprovação das formalidades legais exigidas pelo Supremo Tribunal Federal, o que implica inaceitável prejuízo ao direito de defesa.

Com relação ao mérito, o ex-Senador José Agripino Maia refuta veementemente a acusação de ter contratado funcionário fantasma para o seu gabinete enquanto Senador da República.

Registre-se que as interpretações lançadas pela acusação são inconciliáveis com a trajetória de quem, após ser prefeito, governador por dois mandatos e senador por quatro, jamais teve qualquer desaprovação em suas contas.

Por fim, o ex-Senador reafirma a sua confiança na Justiça”.

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Reportagem

Famílias tradicionais da política potiguar perdem protagonismo

Líderes das famílias tradicionais estão sem protagonismo nas articulações para 2022 (Fotomontagem: Blog do Barreto)

O leitor já se deu conta que no atual estágio de montagem de palanques para as eleições de 2022 ninguém ouve falar em nomes como José Agripino Maia (DEM), Garibaldi Alves Filho (MDB), Henrique Alves (MDB) ou Carlos Augusto Rosado (PP)? O tripé oligárquico Alves/Maia/Rosado do Rio Grande do Norte perdeu protagonismo na atual quadra histórica.

Mas esse fato não acontece ao acaso no Rio Grande do Norte, mas é fruto de um lento processo histórico iniciado a partir de 2002 quando Wilma de Faria vestindo as cores do PSB quebrou a polarização Alves/Maia que dominava a política potiguar e reproduzia a rivalidade bacurau x bicudo no interior do Estado.

Wilma quebrou a escrita após transitar pelos dois grupos políticos/familiares.

A partir de então o Rio Grande do Norte nunca mais foi mais o mesmo politicamente. Alves e Maia se juntaram para nunca mais se separarem a ponto de entrarem juntos em decadência eleitoral.

O último suspiro ocorreu em 2010 quando “voto casado” rendeu uma vitória acachapante para o tripé oligárquico levando os rosados ao Governo depois de 60 anos com Rosalba Ciarlini (Rosado por casamento) e reelegendo Agripino e Garibaldi.

Nas eleições de 2014 e 2018 foram só derrotas para Governo e Senado. A última foi a mais doída porque os principais líderes, Garibaldi e Agripino, ficaram sem mandato por decisão popular pela primeira vez após mais de 40 anos de vida pública.

Assim o PT ficou com o Governo do Estado e uma das vagas do Senado (Fátima Bezerra e Jean Paul Prates respectivamente) e Styvenson Valentim (PODE) e Zenaide Maia (PROS) se elegeram senadores. Vale lembrar que o “Maia” de Zenaide não tem qualquer relação com a oligarquia de Agripino.

Governo do PT e exclusão na representação do Senado somada a ascensão de outrora coadjuvantes de política potiguar como Fábio Faria (PSD) e Rogério Marinho (sem partido) ao posto de ministros (comunicações e desenvolvimento regional respectivamente) impulsionou os dois à condição de principais opositores à governadora Fátima Bezerra no Estado.

Hoje eles estão em confronto numa corrida para montagem de chapas e podem dividir o palanque bolsonarista, mas repare que Alves, Maias e Rosado não participam das articulações com o protagonismo de antes. No máximo devem aderir a um dos lados como já indicou Beto Rosado (PP) que sinalizou simpatia por Marinho.

Carlos Eduardo é o principal nome das famílias tradicionais, mas nega ser oligarca e está isolado

O principal nome em termos de densidade eleitoral ostentando um dos sobrenomes “nobres” da política potiguar, Carlos Eduardo Alves (PDT) sempre demonstra incômodo quando é colocado como integrante das oligarquias.

Ele costuma dizer que é independente há 20 anos e que faz alianças pontuais com os primos. Que ele faz atuação política em faixa própria é inegável assim como ele nunca deixará de ser um Alves.

O que chama atenção é que mesmo com força eleitoral sobretudo na Grande Natal, segundo colocado em todas pesquisas para o Governo e líder nas sondagens para o Senado ele está isolado politicamente. Não está alinhado com o tripé oligárquico, não é aliado do PT, brigou com o prefeito de Natal Álvaro Dias (PSDB) e não quer papo com o bolsonarismo.

A incapacidade de seu bom desempenho nas pesquisas de intenção de voto atrair apoios é sintoma da perda do protagonismo das famílias tradicionais do Estado.

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Ex-governadores tentarão se reinventar em 2022

Ex-governadores terão em 2022 a tentativa de um recomeço (Fotomontagem: Blog do Barreto)

Eles foram derrotados nas duas últimas eleições e convivem com o ostracismo político de uma vida sem mandato eletivo.

Aposentados? Ele não se dão por vencidos. Quatro ex-governadores do Rio Grande do Norte querem mostrar em 2022 ainda tem lenha política para queimar.

Rejeitados nas urnas e enrolados com problemas no poder judiciário Robinson Faria (PSD), Rosalba Ciarlini (PP), Garibaldi Alves Filho (MDB) e José Agripino (DEM) ensaiam uma volta a política através de balões de ensaio.

Derrotado de forma fragorosa nas eleições de 2018 quando amargou um terceiro lugar, Robinson Faria (PSD) está atualmente inelegível por conta de uma cassação de registro de candidatura feita pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Se reverter a situação é candidato a deputado federal cargo para o qual Rosalba Ciarlini chegou a ser cotada logo após ser mandada para casa pelo eleitor mossoroense em 2020.

Mas o destino de Rosalba deve ser tentar uma vaga na Assembleia Legislativa mantendo o sobrinho Beto Rosado (PP) tentando renovar o mandato de deputado federal.

Principais líderes políticos do Rio Grande do Norte por três décadas Garibaldi e Agripino tem realidades bem modestas para 2022.

Garibaldi deve focar em voltar a Assembleia Legislativa onde esteve entre 1971 e 85 em dobradinha com o filho e deputado federal Walter Alves (MDB).

Já Agripino que desceu do salto em 2018 topando uma malsucedida candidatura a deputado federal é alvo de balões de ensaio sobre uma nova tentativa de voltar ao Senado. Mas certamente será candidato a alguma coisa em 2022 caso ainda esteja no gozo dos seus direitos políticos.

São quatro ex-governadores que precisam de um mandato não só para ganhar fôlego político, mas para seguirem sem maiores sobressaltos na vida jurídica.

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Ex-primeira dama do RN morre em decorrência da covid-19

Teresa Maia era mãe do ex-senador José Agripino (Foto: extraída do Portal da Abelinha)

Portal da Abelinha

Primeira-dama do Rio Grande do Norte entre os anos de 1975 e 1979, quando seu marido Tarcísio Maia, um dos políticos mais influentes da história do estado, foi governador, dona Teresa Maia morreu hoje (25) em casa, no Rio de Janeiro, em decorrência dos sintomas de covid-19, aos 98 anos. Completaria 99 anos no mês de dezembro.

Dona Teresa estava sendo tratada em casa por decisão dos filhos, o ex-senador José Agripino, o diplomata Oto Agripino e Ana Sílvia.

O velório acontece no Rio e o enterro está programado para as 10h desta terça-feira (26), no Cemitério São João Batista, Rio.

Sucessão

Tarcísio Maia foi sucedido em 1979 no governo potiguar pelo primo Lavoisier Maia, Em 1982, o filho José José Agripino foi eleito pelo voto direto.

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Agência Moscow

Planeta Diário 15/04/2020 – JUSTIÇA BLOQUEIA BENS DE AGRIPINO, ROSALBA E CARLOS AUGUSTO