A Secretaria de Mobilidade Urbana do Assú continua os trabalhos de melhorias para o trânsito assuense. Serão iniciadas as montagens e instalação de placas de sinalização vertical.
A compra e instalação das melhorias serão realizadas com recursos próprios da Secretaria que utiliza da verba da arrecadação própria para trazer mais melhorias ao trânsito local.
Ao todo serão 100 pontos contemplados, principalmente no centro da cidade e em estabelecimentos, assim como sinalização de redutores de velocidade (lombadas).
O vereador Cabo Tony Fernandes (SD) esteve reunido com o secretário municipal de Segurança Pública, Defesa Civil, Mobilidade Urbana e Trânsito Cledinilson Morais para tratar da situação dos trabalhadores que estão sendo multados por estacionar nas imediações do Partage Shopping Mossoró.
É que a empresa passou a cobrar taxa de estacionamento para aos funcionários das lojas que lá estão instaladas. Como o custo é caro para os trabalhadores eles passaram a deixas as motos do lado de fora, mas o problema é que existem placas proibindo estacionamento nas imediações do Partage Shopping.
“Procurei o Secretário da pasta e solicitei que organizassem estacionemento nas redondezas do Partage”, disse Tony ao Blog do Barreto.
O secretário se comprometeu em realizar um estudo de viabilidade para alterar a situação.
Nota do Blog: parabéns a vereador Tony. O Blog também tem defendido esta solução nas redes sociais.
As desigualdades sociais se tornam mais evidentes pela ausência de políticas públicas, que tem aumentado significativamente no contexto das crises, econômica, política, em especial sanitária com consequências sociais, em que os municípios tem pouco contribuído para superação, seja pela incapacidade, seja pela orientação política que tem deixado de fora os mais pobres da construção de qualquer alternativa, como acontece em Mossoró.
Pensar e debater, por exemplo, a “Mobilidade” na cidade como política Pública, tem a ver como e por quem a cidade deve ser ocupada, visto que os modelos adotados ao longo dos anos são excludentes para os pobres que tem ocupado de forma massiva as periferias. Isso é tanto verdade, que os bairros de Mossoró se formaram a partir dos processos produtivos relacionados às atividades salineira, do petróleo e mais recentemente da fruticultura e da educação com a construção da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), hoje Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA).
Desde então, os problemas vão desde a falta de rotas dos ônibus em toda Mossoró, até o não planejamento do trânsito para veículos automatizados, ciclistas e pedestres, cujos acidentes pelo uso de transporte particular acontecem na hora do rush, principalmente nas saídas dos bairros periféricos. Resolver o problema do transporte público em Mossoró é desafiador para quem moram em comunidades periféricas, tanto para os trabalhadores (as), como para seus filhos (as), que têm que ir para o trabalho que fica concentrado no centro da cidade, escolas nos grandes bairros e para as universidades (as públicas se concentram na zona leste da cidade), seja pelo valor da passagem atual (R$ 3,30) ou pela quantidade insuficiente de ônibus, que gera demora no deslocamento.
O atual modelo de transporte público de Mossoró vai de encontro com o que sempre fez as oligarquias e a atual gestão em nossa cidade, excluir a grande maioria da população, que não pode usufruir dos processos de desenvolvimento da cidade. A falta de transporte público de qualidade (ônibus), bem como a definição das rotas das linhas diz muito sobre o projeto político que temos à frente de Mossoró. As linhas de ônibus contemplam o centro da cidade, em que se concentram lojas, e a maior parte no horário comercial. Nos horários não comerciais e nos finais de semana, quando a classe trabalhadora pode vivenciar outros espaços e dependem do uso de ônibus, não podem o fazer, já que a frota de ônibus, em alguns momentos, para de funcionar.
Mossoró tem diversas ferramentas culturais, como o Corredor Cultural, que funciona na Rio Branco, e as rotas de ônibus não contemplam esses espaços durante a semana e muito menos aos sábados e domingos. Isso traduz o modelo de gestão da nossa cidade, que não permite que todos (as) vivenciem a cidade, quando na verdade a população é quem deveria definir vivenciar ou não qualquer ambiente e não interesses puramente econômico e/ou comercial, mas também sejam consideradas as necessidades, anseios, ou seja, a vida da população.
Além do transporte público, que é um direito social, pensar mobilidade, é pensar também em garantir a acessibilidade das pessoas como um todo, com necessidades especiais ou não. Não se pode pensar somente nos veículos motorizados, é necessário pensar nos ciclistas e também nos pedestres, nas várias formas de transporte, seja individual ou coletivo. Em Mossoró, não há ciclovias para que ciclistas possam trafegar de forma segura e muito menos condições que possam facilitar o deslocamento em caminhada, como espaços arborizados e seguros, sobretudo para as mulheres, com calçadas com acessibilidade, por exemplo.
Nos últimos anos, denominado anos de ouro, Mossoró teve uma grande expansão, mas as gestões que se sucederam à frente da cidade não tiveram o mínimo de planejamento, nem no trânsito e muito menos na construção de um plano de mobilidade que dialogasse com políticas públicas, que pudessem oportunizar as pessoas das periferias e da zona rural, garantindo qualidade de vida e serviços nas suas próprias comunidades, mas também dando as condições para utilizarem outros ambientes da cidade de quando necessário. Que o direito de usufruir à cidade, seja um direito de todo (as).
*É graduanda de Gestão Ambiental, na UERN, na qual já presidiu o Diretório Central dos Estudantes (DCE). Mulher, negra e periférica é militante do coletivo de negros e negras Enegrecer, da Marcha Mundial das Mulheres e do Partido dos Trabalhadores.
Este artigo não representa a mesma opinião do blog. Se não concordar, faça um rebatendo que publique como uma segunda opinião sobre o tema.
Nos últimos meses, nós do PT, Pros, PV e Avante, realizamos os seminários intitulados “Mossoró que o Povo Quer”, no intuito de levantar sugestões, ampliar o panorama sobre nuances urbanísticas da cidade e discutir problemáticas que nos afligem. Em cada um destes encontros, o objetivo também se baseava na construção de propostas de uma Mossoró para as pessoas. Sim, é necessário que a cidade acolha todos os mossoroenses, um senso de pertencimento necessário para todos nós que vivemos aqui.
Antes do distanciamento social, devido à pandemia, já levantávamos questões neste sentido, a exemplo do seminário sobre educação. E em seguida, abordamos temáticas que passavam do planejamento da gestão pública, da economia e geração de empregos, saúde, mobilidade pública, segurança, recorrendo aos instrumentos digitais que se tornaram imprescindíveis para nos aproximarmos das pessoas. Inclusive, os vídeos estão disponíveis no canal do PT Mossoró do Youtube para quem desejar assistir.
Sem a linearidade de uma ordem cronológica, porém na esteira das demandas da população que sente a necessidade de discutir os problemas de Mossoró e nos apresenta inúmeras ideias, passamos a escrever uma série de artigos que intitulamos “Mossoró para as Pessoas”. Em cada texto, vamos trazer olhares, desafios e alternativas elencadas ao longo dos debates e a partir das recomendações de especialistas e da população em geral que participaram das discussões. Portanto, te convidamos agora a pensarmos juntos em uma mobilidade para viver a cidade.
Na semana passada, relatos que nos chegaram davam conta que desde a paralisação das aulas por força da pandemia, os ônibus deixaram de circular em determinados bairros da cidade. Mas, o direito ir e vir é fundamental, concorda? Um problema como este afeta toda a população que depende do transporte coletivo e se o problema já existia nas condições que todos nós já conhecemos, imagine quando a oferta cai neste período atípico de vivemos?
Assim, pensar na mobilidade é oferecer este elemento básico no conjunto das necessidades das pessoas. Por isso, em um fluxo que garanta a qualidade de vida, a mobilidade pública é fundamental. O que seria, então, essa danada da mobilidade? Nada mais do que um conjunto de ações que permite o deslocamento das pessoas com o objetivo de desenvolver relações sociais, como visitar um parente, ou econômicas, como ir pro trabalho.
Você já deve ter ouvido falar em mobilidade urbana. É um assunto recorrente entre as gestões modernas das grandes e médias cidades. Nesta discussão, não poderíamos ficar de fora, porque temos a consciência de que afeta todos os mossoroenses. Desta forma, para começar, defendemos aqui a troca do termo “urbana” por “pública”. Não se trata de preciosismo. Isso faz uma grande diferença.
Veja só: entendemos que a zona rural também precisa ter uma boa mobilidade. Não só porque há intenso tráfego diário de trabalhadores e estudantes da zona rural para urbana e vice-versa, principalmente em uma cidade como Mossoró que é um pólo regional, universitário e que possui um extenso território rural. A nossa defesa contempla este universo importantíssimo do nosso município, na medida em que a mobilidade pública precisa ser plena, onde o campo e cidade devem estar bem integrados.
Pois bem. Para que serve uma cidade de pontes e túneis que não organizam o trânsito e nem a vida? Em uma boa conversa com Renato Boareto, coordenador do IEMA, especialista no tema de mobilidade, meio ambiente e energia, ele nos diz que é preciso tirar o foco da passagem de veículos para pensar na cidade de forma mais ampla, uma cidade para as pessoas. Quem tem o compromisso de chegar nos lugares são as pessoas, não são os veículos. Ou seja, mais do que obras de engenharia de tráfego, é preciso garantir transporte público, bom funcionamento do trânsito e o urbanismo acessível considerando as necessidades das pessoas em seu dia a dia. Coisa que não acontece na nossa Mossoró.
A cada dia nos deparamos com dados alarmantes de mortes por acidentes de trânsito, principalmente de motociclistas, a falta de um transporte público que atenda a necessidade da população. Andar a pé é um direito! Além de saudável, tem um valor simbólico relevante, pois a cidade passa a ser ocupada pelas pessoas, que começam a viver, conhecer melhor o ambiente em que vivem. Coisas simples também, como promover o uso da bicicleta. Esses dias, infelizmente, um ciclista foi atropelado e veio à óbito na BR 304. Diante disso, levantamos a reflexão: Qual área da cidade permite segurança para quem é pedestre ou ciclista? E como anda a iluminação, os calçamentos? O Plano diretor de Mossoró está para lá de defasado. A última atualização foi feita em 2016. Pior: não há um plano de mobilidade em Mossoró, muito menos com o objetivo de ser inclusiva.
De imediato, é preciso discutir maneiras de estimular empresas de ônibus para que funcionem bem. E isso passa por um pacto pela mobilidade que organize e equilibre todos os meios multimodais da cidade. E estamos dispostos e atentos a pensar uma Mossoró para as pessoas, que elas possam exercer o direito e o entusiasmo de apoderar-se da cidade.
A construção coletiva de um plano de mobilidade pode ser um processo pedagógico parte de como a cidade é vivida com as imposições e limites de mobilidade, até de como pode ser vivida de forma que o povo, sobretudo, que não possui veículos, possa escolher para onde ir, como vai ou se prefere ficar. Isto é poder viver a cidade. Para nós, uma mobilidade que permita viver a cidade é cuidar das pessoas, é fazer uma Mossoró de toda gente.
*É Deputada Estadual PT Pré-candidata a prefeita de Mossoró.
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Alguns setores ainda não foram contemplados pela reabertura econômica em Mossoró. Os primeiros foram aqueles com menor potencial de aglomeração. Tanto o Governo quanto a Prefeitura de Mossoró têm ciência de que as derradeiras engrenagens econômicas promoverão fluxo escancarado de pessoas, ainda mais quando as escolas e os shoppings forem, efetivamente, liberados.
Porém, antes que a vida neste “novo anormal” se consolide, um dos temas mais relevantes de Mossoró voltaram à pauta: a mobilidade urbana ou a mobilidade pública. Eventos e discussões neste sentido avançaram na internet e na Câmara, na intenção de propor soluções para o gargalo que parece desafiador e, ao mesmo tempo, irresolúvel. E diante da problemática, emerge a questão? Como Mossoró chegou ao ponto de privilegiar carros e não oferecer alternativas firmes de multimodalidade de transporte?
No domingo (26), em mais edição dos seminários temáticos online organizados pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e organizado pela deputada estadual Isolda Dantas, a mobilidade pública foi a abordagem principal. Professores, pesquisadores e estudiosos dedicaram a manhã oferecendo sugestões para que as pessoas exerçam o direito de ir e vir sem ficar no congestionamento. Garantir opções viáveis, como a bicicleta, ônibus ou caminhar a pé. Sabemos que, ao longo de anos, as gestões anteriores têm olhado à cidade sob a ótica da “carrocracia”, em que as caixas de metal ambulante são mais importantes do que as pessoas.
Neste âmbito, a cultura do “governo dos carros” se sobressai entre as pessoas e se transforma em cultura internalizada. A preocupação dos buracos nas vias de passagem de veículos é mais importante para os mossoroenses do que os desnivelamento das calçadas. A falta de sincronização dos semáforos tem maior pertinência que o preço da passagem de ônibus. A falta de ciclovias e ciclofaixas não incomoda aqueles que têm dois ou até três corredores disponíveis para seus veículos nas avenidas.
Estas e outras colocações foram levantadas pelos especialistas no seminário no Youtube. Noutro momento, o analista de operações da empresa Cidade do Sol, a única do setor de transporte coletivo que insiste em atuar na cidade, Ramon Nascimento, concedeu entrevista ao Foro de Moscow desta quarta-feira (29). Relatou a crise interminável do setor em Mossoró, agravado na pandemia, o que provocou queda de 90% da demanda de passageiros. Após este período, se a empresa ainda continuar na cidade, provavelmente cortará mais de 40% de suas linhas.
Ramon explicou que faltam incentivos para que as pessoas possam utilizar os ônibus. Verdade. O mossoroense não foi educado ao transporte coletivo no regime totalitário da “carrocracia”. Por razões que perpassam pela má qualidade do serviço, concorrência com os táxi-lotação, motoristas de aplicativos e excesso de carros e motos. Nestas condições, os ônibus não oferecem maiores vantagens.
Lembro que, ainda adolescente, morava no Alto da Conceição e saia com minha mãe para o Centro da cidade nos ônibus verdes da Transal, o que para mim era algo sensacional, porque aquela Mossoró do início dos anos 90 era conhecida como a “cidade das bicicletas” (inclusive cheguei a escrever um material especial para a Gazeta do Oeste sobre isso). Este contexto nos estimulava ou até nos obrigava a utilizar o transporte público. A situação começou a mudar quando as motos invadiram a cidade, retirando o título que ostentava envolvendo as magrelas. As melhores condições de vida dos mossoroenses foram acompanhadas pelo boom do petróleo e por ações políticas dos governos progressistas.
Na “carrocracia”, ter carro é sinal de sucesso. E quanto maior o tamanho do veículo, mais bem-sucedido o sujeito é. Um dos especialistas no seminário do PT explicou que, na lista das prioridades de quem começa a ascender financeiramente, comprar um automóvel encabeça. E, de carro em carro, o caos no trânsito parece ser a lógica irrefutável.
Na Câmara Municipal, o vereador Alex Moacir (PP), tem levantado debates relevantes sobre o tema motivado pela Frente Parlamentar do Trânsito e Mobilidade Urbana, criada em 2018. “A Frente Parlamentar pretende discutir ações e medidas que visem melhorar e encontrar alternativas relacionadas à mobilidade urbana de Mossoró”, explicou o parlamentar. Nesta quinta-feira (30), a frente abordou a ética e a cidadania no trânsito, com representante da Uern.
O enfrentamento da “carrocracia” se dará com o desestímulo do uso de automóvel para favorecer outros caminhos. E olhar também para aquelas pessoas da periferia, marginalizada no “governo dos carros”, sejam privilegiadas enquanto pedestres. Não faz sentido 30 carros enfileirados no semáforo, cada um com uma pessoa, quando todas poderiam estar em um único veículo. Tudo seria favorável, do meio-ambiente à redução de acidentes e rapidez. Os debates apresentados até aqui devem se desdobrar em projetos eficientes para tornar o uso do carro cada vez mais caro e desencorajador.
Não refiro nem ao preço do combustível, mas a elementos que possam reduzir maior circulação de veículos, desde rodízios, tótens para cobrança de estacionamento em áreas públicas, redução de corredores – favorecendo vias exclusivas para ônibus – ciclovias, ciclofaixas, fiscalização de transportes alternativos e controle mais rigoroso do nivelamento das calçadas.
O resultado significaria a libertação da cidade do “governo dos carros” devolvendo Mossoró para os mossoroenses, que poderiam, categorigamente, ocupar as ruas, praças, gerando novas possibilidade de uso e de lazer (pós-pandemia, claro!). Daí, instigaria governantes a execução de projetos mais voltados às pessoas, como wifi nas praças, parquinhos para as crianças, expansão de projetos como o Viva Rio Branco para outros pontos da cidade. Não custa nada sonhar com o fim da ditadura de metal.
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Começou hoje o funcionamento de uma nova linha de ônibus em Mossoró liga o Parque Universitário à UNIRB. Outra novidade anunciada pelo setor é a modificação da linha Abolição V, que passa a contemplar o Conjunto Santa Júlia.
As informações são da Secretaria Municipal de Segurança Pública, Defesa Civil, Mobilidade Urbana e Trânsito.
Além dessas mudanças, o Setor de Mobilidade autoriza a compra de cinco novos ônibus que devem começar a funcionar até o próximo mês de maio. “Antes Mossoró contava com apenas 23 ônibus, distribuídos em oito linhas. Hoje já temos 35 ônibus e 15 linhas em funcionamento, e a empresa já está autorizada a colocar mais cinco ônibus nas ruas da cidade. Nesses três anos de gestão da Prefeita Rosalba Ciarlini, aumentamos 12 ônibus, distribuídos em 7 novas linhas. E já estamos planejando a implementação de novas linhas”, diz o diretor Interino de Mobilidade Urbana, Bruno Figueiredo.
O novo itinerário da Linha Abolição V e a nova Linha Parque Universitário/UNIRB inicialmente funcionarão de forma experimental, para verificar a adesão da população, e caso a resposta seja positiva elas se tornarão fixas.
O deputado federal Beto Rosado (PP) indicou à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2020 a construção do Complexo Viário da Resistência, interligando a BR-110 (saída para Areia Branca) do bairro Vingt Rosado, ao outro lado da cidade, ao bairro Barrocas na avenida Marechal Deodoro.
A proposição saindo do papel seria fundamental para melhorar a mobilidade urbana no município. “Esta obra já está no planejamento urbano da cidade há mais de 10 anos, e é muito importante para Mossoró tanto do ponto de vista urbanístico, facilitando a mobilidade (tendo em vista o congestionamento nas pontes que já existem na cidade), quanto do ponto de vista econômico gerando novas oportunidades de investimentos no novo trecho”, explicou Beto.
A Prefeitura de Mossoró, através da Comissão Permanente de Licitação, divulgou na edição 516b do Jornal Oficial de Mossoró, de 03 de julho de 2019, o edital de licitação para a contratação de empresa para realizar a construção de uma rotatória na Avenida Rio Branco.
A obra será executada no cruzamento da Avenida Rio Branco, Rua Afonso Pena e Rua Melo Franco. O objetivo da construção da rotatória é melhorar e organizar o tráfego, dando mais fluidez ao trânsito e evitando acidentes no trecho. A obra será realizada após estudo prévio realizado pelo setor de Engenharia de Trânsito, que verificou a necessidade da instalação do equipamento no local.
A licitação ocorre no dia 18 de julho, às 9h, na Diretoria Executiva de Licitações, Contratos e Compras, localizada na rua Idalino de Oliveira, 16, centro. O edital completo da licitação pode ser adquirido através do site da prefeitura de Mossoró (www.prefeiturademossoro.com.br).
Está sendo ofertado desde setembro o aplicativo de transporte Xofer nos mesmos moldes do Uber, mas com duas diferenças fundamentais: melhores preços para os clientes e mais ganhos para os motoristas.
Ao cliente a vantagem está nas tarifas serem de 10 a 20% mais baixas para os clientes. “No Uber tem a chamada tarifa dinâmica que varia de acordo com a lei da oferta e procura. Com o Xofer a tarifa é fixa calculada apenas em cima da quilometragem e tempo de percurso”, frisa Paulo Medeiros, um dos sócios do aplicativo.
Nos primeiros dias o aplicativo já atraiu mais de 6 mil usuários e quase 300 motoristas foram cadastrados.
Os motoristas estão sendo atraídos por tarifas mais justas que as do Uber. “Nós surgimos a partir da dificuldade dos motoristas com a UBER porque eles ficam uma parte pequena. Conosco o motorista só paga um real ao aplicativo”, explica Paulo Medeiros.
O aplicatixo Xofer pode ser baixado nas plataformas Androide e IOS na Play Store e App Store.