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Após denúncia do Blog iluminação é instalada no Residencial Mossoró I

Residencial Mossoró I já está com iluminação (Foto: cedida)

O Blog do Barreto mostrou a falta de infraestrutura no Residencial Mossoró I. Uma delas era a falta de iluminação na área externa aos blocos.

Os postes finalmente foram acessos garantindo mais conforto aos moradores. Outro avanço foi com a instalação do gás em praticamente todos os blocos.

Alguns prédios estão sem iluminação nas escadas e um eletricista foi contratado.

Os moradores ainda aguardam que sejam providenciadas linhas de transporte público para o local e as condições necessárias para a instalação de ar condicionado.

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Prefeitura informa que obra do Residencial Mossoró I é de responsabilidade da Caixa Econômica

Falta de iluminação é um dos problemas do condomínio inaugurado recentemente (Foto: cedida)

Por meio de nota a Prefeitura de Mossoró informa que as obras de construção do Residencial Mossoró I são de responsabilidade da Caixa Econômica Federal.

Cabe ao município realizar o sorteio das famílias que são beneficiadas pelo empreendimento originário do Programa Minha Casa Minha Vida.

O Blog do Barreto tem denunciado problemas estruturais na obra inaugurada no dia 21 de agosto pelo presidente Jair Bolsonaro.

Leia AQUI e AQUI.

Segue a nota abaixo:

A Prefeitura de Mossoró, por meio da secretaria de Infraestrutura, informa que a empresa responsável pela execução da obra de construção do Residencial Mossoró I é contratada da Caixa Econômica Federal com autorização do Ministério do Desenvolvimento Regional. A Prefeitura de Mossoró tem um convênio com o trabalho técnico social, que compreende a sorteio das famílias, elaboração de dossiês que são encaminhados à Caixa Econômica Federal, acompanhamento de vistoria com o corpo técnico de assistentes sociais, assinaturas de contratos e acompanhamento da entrega das chaves. Em contato com a empresa responsável pela construção do empreendimento, que não possui nenhum contrato com a Prefeitura de Mossoró, foi repassada a informação que houve um problema na iluminação interna do Residencial e que já foi resolvido nesta sexta-feira.

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Residencial Mossoró I foi entregue sem estrutura para instalação de ar condicionado

Mais uma do Residencial Mossoró I. O condomínio do Minha Casa Minha Vida inaugurado às pressas pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 21 de agosto foi entregue aos moradores com problemas nas instalações elétricas.

A empresa Global Assessoria que está auxiliando a gestão do condomínio informou que não condições físicas para a instalação de ar condicionado nem condições elétricas.

Para isso serão necessários ajustes nas estruturas dos prédios.

Na última sexta-feira o Blog do Barreto já tinha mostrado uma série de falhas estruturais no condomínio.

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Residencial inaugurado por Bolsonaro começa a receber moradores com falhas na infraestrutura

Moradores começam a chegar mesmo com falta de iluminação externa (Foto: cedida)

Inaugurado às pressas pelo presidente Jair Bolsonaro há duas semanas o Residencial Mossoró I começou a receber moradores sem apresentar a infraestrutura necessária.

O Blog do Barreto recebeu denúncia de que os moradores chegaram com postes internos ainda desligados, sem cabeamento de Internet e com o gás desligado. “Aí eu me pergunto: por que se ainda falta coisa a resolver, já fizeram todo esse marketing e essa pressa para as pessoas irem se mudar ainda faltando serviços?”, questiona o morador Willian Anderson.

Portão é aberto de forma manual (Foto: cedida)

Ele conta que por dentro a estrutura dos apartamentos é boa, mas por fora faltam alguns cuidados. O condomínio esta semana sofreu um ataque de abelhas e o portão ainda está sem motor obrigando os funcionários a abrir com as mãos.

A obra estava sendo realizada pela Construtora Borges e Santos, contratada pela Prefeitura de Mossoró, mas  encontrava-se parada pouco tempo antes da inauguração.

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Prometeu e não cumpriu: Creche do Vingt Rosado deveria ter sido inaugurada no dia 11 de setembro

Numa das várias retomadas das obras da Creche do Vingt Rosado, desta vez em abril, a Prefeitura de Mossoró prometeu entregar a obra no dia 11 de setembro deste ano.

Mas a promessa não foi cumprida e a obra segue se arrastando. A Prefeitura agora corre para não perder os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O Blog do Barreto contatou a Prefeitura de Mossoró através da Assessoria de Comunicação e aguarda os esclarecimentos.

 Saiba mais sobre o assunto lendo as notícias abaixo:

 

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“A prefeita seguiu nossa orientação”, diz suplente de deputado

O suplente de deputado federal Lawrence Amorim (SD) comentou a decisão da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) de fazer licitação (ver AQUI) para contratar uma empresa para evitar a perda de recursos para obras em unidades de educação infantil cujas obras estão inacabadas conforme o sistema do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Ele lembra que a comunicação da Prefeitura de Mossoró fez um vídeo para desmentir a informação dele divulgada nas redes sociais (ver AQUI).

“Fico feliz que a prefeitura apesar de ter feito um vídeo para desqualificar o meu aviso e passar um ar de normalidade, depois seguiu nossa orientação e vai buscar uma equipe qualificada para resolver o problema das obras inacabadas das creches em Mossoró”.

Para Lawrence, a prefeita falha como gestora ao deixar a situação chegar a este ponto: “O problema não era judicial, e sim administrativo, essa equipe deverá solucionar e os recursos federais serão assegurados para o bem de Mossoró”.

Vale lembrar que quando era governadora Rosalba foi obrigada a devolver ao Governo Federal R$ 14.370.557 que seriam usados em reformas e construção de unidades prisionais.

Veja a versão da Prefeitura de Mossoró sobre a história AQUI.

 

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Mossoró pode perder recursos por causa de obras inacabadas

Obra do Vingt Rosado se arrasta há vários anos (Foto: cedida)

A Prefeitura de Mossoró pode perder recursos para obras das creches do Vingt Rosado, Papoco e Estrada da Raiz por atrasos nos serviços. Quem traz o assunto à tona é Lawrence Amorim, ex-prefeito de Almino Afonso e terceiro mais votado em Mossoró na disputa para deputado federal em 2018.

O município está prestes a perder os recursos caso não consiga renovar o convênio das obras que se arrastam há anos. “A informação que nos deram é de que se até o dia 25 a Prefeitura não assinar um novo convênio essas obras vão ficar paralisadas para sempre e a prefeitura vai ter que concluir com recursos próprios”, diz Lawrence em vídeo (ver abaixo).

Ao todo foram investidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) R$ 3.796.721,04 nas três obras que constam como inacabadas.

Segundo informação extraoficial, a Prefeitura de Mossoró teria entrado com uma liminar para garantir a manutenção dos recursos para concluir as obras inacabadas.

O Blog do Barreto fez contato com a Secretaria Municipal de Comunicação que ficou de trazer uma posição sobre o assunto.

Histórico

Como gestora a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) tem histórico de perder recursos federais por inércia em obras. Quando governadora ela teve que devolver R$ 14.370.557 que seriam usados para a construção e reforma de presídios nas cidades de Lajes, Parelhas, Ceará-Mirim e Macau. Em 2014, ano da devolução dos recursos, o Estado tinha um déficit de 2.400 vagas no sistema prisional.

Na época, o Governo alegou falta de recursos para as contrapartidas.

Abaixo o status das obras no sistema do FNDE:

 

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TCE inicia diagnóstico sobre obras paralisadas no RN

O Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) iniciou o levantamento para a produção de um diagnóstico sobre obras paralisadas no Rio Grande do Norte. Foram enviados 191 ofícios para gestores públicos a fim de obter do Estado e dos municípios informações acerca da existência de obras paradas no Estado.

O levantamento será realizado em todo o país pelos tribunais de contas, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça e a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil. O presidente do STF, ministro Dias Tóffoli, solicitou, em outubro do ano passado, que as Cortes de Contas elaborassem o diagnóstico.

Os gestores públicos devem cadastrar as obras paradas existentes sob a sua responsabilidade através do link: https://goo.gl/forms/RXJx6sRl4mFP6Vb42. Só devem ser cadastradas as obras paradas com custo total acima de R$ 1,5 milhão. O prazo para que os gestores respondam através do formulário indicado é de 20 dias. Quem não responder estará sujeito a aplicação de multa, além de suspensão do fornecimento de Certidão de Adimplência do jurisdicionado junto ao TCE/RN.

O levantamento de obras paralisadas e inacabadas é uma das diretrizes do ‘Diálogo Institucional’ adotado pelo presidente Dias Toffoli para aproximar o STF dos demais órgãos da República. Segundo o presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Fábio Nogueira, que também participou da reunião, um cenário preliminar indica a existência de 15 mil obras paralisadas no país.

O TCE/RN realizou em 2017 um levantamento acerca de obras paralisadas no Rio Grande do Norte. A auditoria do TCE identificou um potencial dano de R$ 308 milhões investidos em 313 obras paralisadas e inacabadas no Estado. Os dados integram um relatório sobre obras relevantes, com valores acima de R$ 50 mil, que não foram concluídas em 100 municípios do RN. Diante dos números, o Tribunal promoveu um seminário que reuniu representantes de diversos órgãos do setor de construção civil para tratar sobre o tema.

PESQUISA

O TCE/RN também irá conduzir um levantamento sobre gestão pública municipal em colaboração com um pesquisador do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, o qual ficará responsável pela análise dos dados e apresentação dos resultados ao TCE-RN e aos municípios.

O objetivo do levantamento é compreender melhor os desafios enfrentados pelos gestores municipais no Rio Grande do Norte, possibilitando que o gestor faça uma análise comparativa da sua gestão com a dos demais entes. Para tanto, será entregue um relatório a cada município com o resultado do levantamento.

Prefeitos, secretários municipais de Educação, Saúde, Assistência Social, Administração e Finanças devem responder, até o dia 20/02/2019, a um questionário que está disponível no Portal do Gestor.