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Quatro deputados estão deixando o PSDB

Portal 98 FM

Quatro deputados estaduais anunciaram nesta sexta-feira (28) que vão se desfiliar do PSDB. O anúncio ocorre dois dias depois da votação na Assembleia Legislativa que elegeu George Soares (PV) como novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), após uma disputa acirrada contra Gustavo Carvalho (PSDB).

Além do próprio Gustavo Carvalho, deixarão a legenda os deputados estaduais Dr. Kerginaldo, José Dias e Tomba Farias. O novo partido deles será o PL, segundo Gustavo Carvalho.

À 98 FM, Gustavo Carvalho informou que o pedido de desfiliação foi protocolado na última segunda-feira (24), antes mesmo da eleição para o TCE. Ele afirmou que o presidente do partido e da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira, se comprometeu a entregar cartas de anuência autorizando a desfiliação dos parlamentares sem risco de perda de mandato.

Nos bastidores, a avaliação é de que o clima ficou insustentável dentro do PSDB após a eleição para o TCE. Na ocasião, Ezequiel Ferreira omitiu o voto mesmo havendo um parlamentar do PSDB na disputa (que ocorreu em sessão secreta). Os parlamentares acreditam que o presidente da legenda foi o autor do voto nulo – que definiu a eleição pró-George Soares.

Em discurso na Assembleia Legislativa nesta quinta (27), Gustavo Carvalho comparou a disputa para o TCE com a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados em 1981. Na ocasião, Nelson Marchezan venceu a disputa contra o potiguar Djalma Marinho por uma margem apertada.

Naquele pleito, o apoio do então presidente da República, João Baptista Figueiredo, a Marchezan foi considerada fundamental para a vitória. Gustavo ressaltou que, em 1981, o presidente revelou o seu apoio e comunicou a Djalma Marinho que não poderia votar no amigo na disputa por ter se comprometido anteriormente com Marchezan.

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Rogério anuncia saída de Robinson Faria do PL

Portal 98 FM

O senador Rogério Marinho, presidente do PL no Rio Grande do Norte, confirmou que o deputado federal Robinson Faria deixará a legenda em breve. Em entrevista à 98 FM nesta segunda-feira (24), Rogério afirmou inclusive que já concedeu uma carta de anuência para que o parlamentar troque de partido sem correr o risco de perder o mandato.

“Isso foi feito entendendo a particularidade, a peculiaridade, a forma como os deputados têm atuado, porque eles têm votado no Congresso alinhados com o atual governo do Partido dos Trabalhadores. Tivemos uma conversa a respeito. Ele procurou o presidente nacional e contou com nosso apoio porque não queremos, dentro de um partido político, que as pessoas estejam como se estivessem numa prisão”, afirmou Rogério.

O líder do PL no Estado declarou que, apesar disso, não haverá uma “ruptura de relacionamento” com Robinson Faria.

“Nós podemos até nos encontrar numa candidatura majoritária, mas ele está se sentindo mais confortável em votar nos projetos que o governo do PT tem apresentado. E para ele é mais conveniente fazê-lo de uma forma aberta, sem a preocupação de estar sendo monitorado ou pressionado de uma forma diferente”, acrescentou.

Em 2022, o PL elegeu 4 deputados federais no Rio Grande do Norte. No ano passado, João Maia deixou o partido para se filiar ao PP. Com a saída também de Robinson Faria, restarão dois parlamentares na sigla: General Girão e Sargento Gonçalves.

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Movimento visa tomar controle do União Brasil das mãos de José Agripino

Um movimento dos deputados federais Benes Leocádio e Paulinho Freire pode resultar na perda do comando do União Brasil potiguar das mãos do ex-senador José Agripino.

A crise interna está abafada, mas passa por questões de Natal e Parnamirim.

A história começou quando o prefeito de Parnamirim Rossano Taveira (Republicanos) acertou com o senador Rogério Marinho (PL) que o candidato governista para a prefeitura do terceiro maior colégio eleitoral do Estado sairia do PL.

O nome escolhido foi o do ex-vereador de Natal Salatiel de Souza. Agripino não aceitou o acordo e lançou a ex-vereadora Kátia Pires (União), como o ato não mudou o acordo ela foi encaixada como vice da líder nas pesquisas Professora Nilda (SD).

Alinhado com Rogério, Paulinho Freire está prestes a anunciar ao lado de Benes que vai apoiar Salatiel. Isso abriria o risco de Agripino retaliar Paulinho que está com chances de ir ao segundo turno na disputa pela Prefeitura de Natal.

Agripino tem a chave do cofre no União Brasil, o que pode afetar as finanças da campanha de Paulinho, daí o movimento para tirar o ex-senador do comando do partido.

Um fator que favorece Paulinho e Benes neste movimento é que Agripino é queimado com o presidente nacional do União Brasil Antonio Rueda por ter ficado ao lado de Luciano Bivar na disputa pelo comando da legenda. Por outro lado, Agripino tem a seu favor a relação próxima com ACM Neto, uma das principais lideranças do União Brasil.

A possibilidade de mudança de comando no União Brasil pode afetar as eleições em Mossoró. Em outra matéria o Blog do Barreto vai explicar.

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Ao tirar apoio do Podemos a Allyson e levar para Genivan, Styvenson mostra alinhamento com o PL

O senador Styvenson Valentim (PODE) conseguiu tirar o apoio do Podemos anunciado ao prefeito Allyson Bezerra (União) e levar para a pré-candidatura bolsonarista de Genivan Vale (PL).

O gesto é uma demonstração de que Styvenson está alinhado ao senador Rogério Marinho (PL), líder do bolsonarismo no Rio Grande do Norte.

Styvenson deu um forte sinal de que caminhará ao lado de Rogério em 2026. O bolsonarista deve disputar o Governo do Rio Grande do Norte. Styvenson admite tanto disputar o executivo estadual quanto a reeleição.

Se manter a tendência vai tentar ser reeleito.

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Conversa de Carlos Augusto com bolsonarista reforça que rosalbismo não é confiável para o PT

O encontro do ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado com o presidente municipal do PL Genivan Vale é uma demonstração de que o rosalbismo não merece a confiança do PT.

Já emergiu dos bastidores que o rosalbismo quer o apoio do PT, mas sem indicação de vice. Agora conversa com o PL de Jair Bolsonaro.

É uma profunda demonstração de desapreço com o partido da governadora Fátima Bezerra e do presidente Lula.

O golpe está aí, o PT só cai se quiser!

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O que dirá João Maia a respeito do diálogo entre PP e o PL de Rogério Marinho em Mossoró?

O que o deputado federal João Maia, presidente estadual do PP, acha dessa conversa dos seus liderados em Mossoró com a o PL do senador Rogério Marinho?

Até agora o deputado não se manifestou.

No final do ano passado ele deixou o PL após mais de 20 anos após levar uma rasteira de Rogério Marinho.

João assumiu o PP no Estado, mas manteve o partido sob controle do rosalbismo em Mossoró.

Minha aposta: vai dizer que assuntos locais ele não se mete.

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 3 abr 2024 – Isolda Dantas e o futuro do PT nas eleições

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Enquanto cogitava aliança restrita com o PT, rosalbismo flerta com o bolsonarismo

A revelação é do Blog Diário Político: o líder do rosalbismo Carlos Augusto Rosado abriu conversas com o PL ao dialogar com o pré-candidato a prefeito do partido Genivan Vale.

A abertura de conversa veia na esteira da declaração do ex-deputado federal Beto Rosado (PP) de que não apoiaria a tia afim, Rosalba, caso ela se alie ao PT.

O rosalbismo já deixou claro nos bastidores que gostaria de ter o apoio do PT pensando em abocanhar a estrutura do Governo do Estado e colar na grife Lula, que sempre transfere votos em Mossoró, mas não tem nada a oferecer, nem a vaga de vice.

Enquanto paquera com o PT, o rosalbismo flerta com os bolsonaristas.

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Rogério fracassa em tentativa de intervir na política de Mossoró

Ao anunciar a candidatura do presidente municipal do PL Genivan Vale a prefeito de Mossoró, o senador Rogério Marinho (PL) assinou o recebido do fracasso nas suas articulações políticas para intervir na política mossoroense.

Rogério queria indicar o vice do prefeito Allyson Bezerra (União). A proposta foi rejeitada. Allyson tem os mesmos planos que Rogério para 2026 e um vice indicado pelo líder bolsonarista diminuiria a margem de manobra do burgomestre mossoroense.

Restou a Rogério o confronto. Ele tentou pinçar um aliado importante de Allyson, o presidente da Câmara Municipal Lawrence Amorim para disputar o voto pela cadeira mais confortável do Palácio da Resistência. Mas Lawrence não topou e seguiu o plano de voo inicial de se filiar ao PSDB, montar uma nominata forte e seguir na base de Allyson.

Rogério ainda sofreu retaliações com aliados deixando o PL para se alinhar nos partidos da base de Allyson. Além disso, o bolsonarismo local perdeu o empresário Michelson Frota, presidente do Sindlojas, um importante quadro dos bastidores que costuma ajudar na arrecadação de recursos de campanha.

Restou a Rogério uma solução caseira para não ficar “por baixo”. Genivan dificilmente ganhará a simpatia do eleitor bolsonarista que é bastante identificado com Allyson.

O presidente do PL local terá que fazer malabarismos como na pandemia quando tentava convencer nas redes sociais que tomar remédio de verme era melhor que se vacinar.

Rogério fracassou!

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Sem nomes, bolsonarismo aposta em defensor da ivermectina na pandemia para prefeito de Mossoró

Depois de não conseguir emplacar o vice do prefeito Allyson Bezerra (União) e romper com o chefe do executivo municipal, o bolsonarismo mossoroense bateu cabeça em busca de um candidato para chamar de seu.

O senador Rogério Marinho (PL), líder do segmento no Rio Grande do Norte, falhou miseravelmente na tentativa de atrair um nome da base de Allyson para lançar ao Palácio da Resistência nas eleições deste ano.

O não mais emblemático foi do presidente da Câmara Municipal Lawrence Amorim que manteve o compromisso de ir para o PSDB e de seguir aliado de Allyson, apesar das rusgas desde o final de 2020.

Rogério ainda tentou apostar no empresário Tião Couto que não quer voltar a ser candidato, apesar de ser um bolsonarista e admirador do senador de longa data.

Sobrou para o ex-vereador Genivan Vale, presidente do PL municipal. Genivan há tempos largou a imagem de político moderado e de boas ideias para abraçar o bolsonarismo. Na pandemia abraçou o negacionismo fazendo pregação nas redes sociais da ivermectina como solução para a covid-19.

O medicamento usado para piolho e verme não serve para tratar doença viral, mas Genivan segue até hoje jurando de pé juntos que o vermífugo funciona apesar de ter se vacinado (digo isso porque encontrei ele na fila da vacinação) apesar de todas as dúvidas que ele colocou na vacina que foi quem realmente pôs um ponto final na pandemia.

Restou ao bolsonarismo mossoroense alguém que lhe representa a altura.