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Exclusivo: Allyson articula destituir Lawrence da presidência da Câmara

Na manhã desta sexta-feira foi realizada uma reunião de vereadores da situação a pedido do prefeito Allyson Bezerra (União) com o objetivo de destituir Lawrence Amorim (PSDB) da presidência da Câmara Municipal de Mossoró.

O objetivo é encontrar meios de retirar Lawrence do cargo e colocar Raério Araújo (União), 1º vice-presidente, como presidente da casa.

Raério é um conhecido defensor desesperado do prefeito no plenário e com isso Allyson controlaria o legislativo.

Outra possibilidade estudada é dissolver a mesa diretora e convocar novas eleições. “A ordem do palácio é destruir Lawrence”, disse a fonte do Blog.

O prefeito teme a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) já que a oposição tem número suficiente para implantar uma e sem o controle da mesa diretora, Allyson teria dificuldades para fazer uma manobra e enterrar as investigações.

Outro lado

O líder do governo Genilson Alves (União) negou que a reunião tenha acontecido com o intuito de derrubar Lawrence. “Sempre nos reunimos, mas a minha intenção mesmo é apaziguar os ânimos”, garantiu.

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Paulo Linhares deve assumir comando do PSD em Mossoró

O prefeito Allyson Bezerra escolheu se filiar ao União Brasil do ex-senador José Agripino, mas preservou a parceria política com a senadora Zenaide Maia e dela recebeu a garantia de controle do PSD em Mossoró.

Allyson deve indicar o presidente do PREVI-Mossoró Paulo Linhares, dono da rádio Difusora de Mossoró, para o comando do PSD. O convite já foi feito.

Paulo tem experiência como dirigente partidário. É um dos fundadores do PT em Mossoró e também já presidiu o PSB no município no início do século.

O PSD tem atualmente Ráerio Cabeção nos seus quadros. Paulo terá a missão de organizar a nominata acomodando parte dos vereadores da base do prefeito para as eleições do próximo ano.

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Bancadas indicam membros do Conselho de ética da Câmara Municipal

As bancadas de situação e oposição indicaram os membros do Conselho de Ética da Câmara Municipal de Mossoró atendendo a um pedido do presidente da casa Lawrence Amorim (SD) na semana passada.

Serão três nomes da situação: Marckuty da Maisa (SD), Lucas das Malhas (MDB) e Wiginis do Gás (Podemos). A oposição indicou Marleide Cunha (PT) e Paulo Igo (SD).

O presidente será Marckuty.

Na semana passada, o presidente da Câmara determinou o envio do Código de Ética da casa aos gabinetes e provocou as bancadas para indicar os membros após um discurso homofóbico do vereador Raério Cabeção (PSD) contra o colega Pablo Aires (PSB).

Confira a formação:

Presidente: Marckuty da Maisa (SD)

Vice-presidente: Marleide Cunha (PT)

Secretário: Lucas das Malhas (MDB)

Membro titular: Wiginis do Gás (Podemos)

Membro titular: Paulo Igo (SD)

Suplente: Ricardo de Dodoca (PP)

Suplente: Isaac da Casca (MDB)

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Após discurso homofóbico de Raério, presidência da Câmara envia Código de Ética aos Gabinetes

Após o discurso homofóbico do vereador Raério Cabeção (PSD) contra o colega Pablo Aires (PSB), o presidente da Câmara Municipal de Mossoró Lawrence Amorim (PSDB) determinou que a Diretoria Legislativa enviasse o Código de Ética da casa para todos os gabinetes.

A iniciativa é uma forma de alertar a todos parlamentares e possibilitar denúncias.

O Blog do Barreto apurou que já tem um tempo que a Presidência da Mesa Diretora vem pedindo para que os vereadores prezem pela urbanidade nas sessões.

Também foi reiterado para que os líderes da oposição e situação indiquem os membros do Conselho de Ética para que ele seja instalado, respeitando sempre a inviolabilidade do mandato dos vereadores conforme prevê o artigo 29 da Constituição Federal.

O artigo 8º do Código de Ética estabelece que o Conselho de Ética deve ser formado por cinco membros e dois suplentes para mandatos de dois anos.

O caso de Raério se encaixa no item III do artigo 6º:

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Vereador faz comentário homofóbico sobre colega: “não faz filho”

Ao comentar uma série de denúncias que o vereador Pablo Aires (PSB) enfrenta por sua passagem pelo Instituto Ampara, o também vereador Raério Cabeção (PSD), apelou a homofobia ao se referir a discussões anteriores em que o pessebista lembrou ao colega da base do prefeito Allyson Bezerra (União), que é envolvido em um caso de nepotismo.

“Há uns dias atrás (SIC) eu falei sobre essas OnGs de Mossoró ele se levantou voz para dizer que ‘jamais você vai ver um filho ou uma filha minha na prefeitura’ primeiro que ele não faz filho”, provocou.

Pablo Aires é gay assumido é alvo de constantes provocações nos bastidores da Câmara Municipal por causa de sua orientação sexual. Antes das denúncias, ele já tinha se afastado das funções legislativas para cuidar da saúde mental em virtude de um quadro depressivo.

Já o bolsonarista Raério frequentemente se envolve em polêmicas por falas absurdas.

Confira o vídeo:

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Raério Cabeção vai assumir a liderança do governo na ausência de Genilson Alves

Com a licença de Genilson Alves (PROS) o vereador Raério Cabeção (PSD) assumirá interinamente a liderança do governo na Câmara Municipal.

Como Raério também é vice-presidente da Câmara, quando ele estiver no comando da sessão a bancada ficará sob liderança de Lucas das Malhas (MDB).

Genilson Alves ficará ausente da Câmara por 31 dias. No lugar dele assume interinamente Marileide Morais (PROS).

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Ontem fui eu, hoje é Vonúvio e quem vai ser o próximo a ser atacado por Raério?

Hoje a sessão da Câmara Municipal de Mossoró foi presidida pelo vereador Raério Cabeção (PSD) e num discurso do colega Isaac da Casca (MDB) ele cortou a fala em um momento em que o emedebista relatava o quadro de dívida do município com a empresa que recolhe lixo hospitalar. A alegação foi “estouro do tempo” quando todo mundo sabe que sempre se respeita que o colega conclua o raciocínio. É uma cortesia comum em qualquer parlamento.

A descortesia foi registrada no perfil do Blog Diário Político no Instagram. Uma notícia comum sobre a habitual falta de modos de Raério.

Como de praxe (veja o vídeo mais abaixo), Raério reagiu atacando o editor do Diário Político, o jornalista Vonúvio Praxedes, criminalizando o fato da página receber anúncios do setor público, inclusive da própria Câmara Municipal.

Não é de hoje que Raério tenta criminalizar o jornalismo mossoroense. É como se nenhum profissional de imprensa tivesse legitimidade para criticar o vereador bolsonarista. No discurso dele a crítica é sempre motivada por algum interesse escuso e pecuniário.

Nunca é porque ele é um parlamentar despreparado, que faz discursos tenebrosos, é descortês com os colegas e usa informações falsas para atacar adversários.

Já fui vítima da baixaria de Raério e não faz muito tempo. Agora foi a vez de Vonúvio. Qualquer dia desses será outro colega e o vereador sempre vai tentar criminalizar o jornalismo.

Lembrando que é o poder público quem procura os veículos de comunicação para fazer anúncios e o faz por uma obrigação constitucional de publicizar seus atos.

Raério no fundo sabe disso, mas dentro da sua profunda limitação intelectual tenta criminalizar quem o critica pela mais absoluta incapacidade de refutar quando é alvo de uma crítica.

Minha irrestrita solidariedade a Vonúvio e ao próximo alvo do discurso odiento de Raério.

Segue o vídeo da fala grosseira de Raério:

 

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Vereador considera absurdo filho de pobre estudar perto de casa

O vereador Raério Araújo (PSD) ao comentar a ação do Ministério Público (ver AQUI) que pede indenizações para as crianças que ficaram sem estudar ou ficaram matriculadas em escolas distantes de casa em 2023 disse ser um absurdo que os alunos tenham que estudar perto de onde moram.

O vereador não levou em consideração que o direito de estudar perto de casa no ensino público é uma estratégia para conter a evasão escolar que atinge as crianças pobres. “Falar hoje que o colégio hoje tem que ser próximo a residência do aluno, isso aí é até um absurdo”, disparou.

O parlamentar alega que falou isso porque os professores falaram que não se admite que tenha mais alunos que carteiras nas escolas. “É só política”, frisou.

Ele ainda criticou a greve dos professores da rede municipal que cobram o reajuste de 14,95% do piso da categoria. Raério reproduziu o discurso do Palácio da Resistência (sede da Prefeitura de Mossoró) de que o piso de R$ 4.420,55 já pago. “Eu defendo o aumento até que seja… que desse aumento ao servidor. Ano passado deram aumento de 33%. Se cobrasse aumento eu ficava calado. Não tenho nada contra professores, ao contrário, tenho até familiares que são professores”, argumentou.

Lei

O vereador demonstrou completo desconhecimento acerca da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Constituição Federal e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que garantes as crianças o direito de estudar perto de casa.

Diz a Lei Nº 11.700 , de 13 junho de 2008:

Art. 1º O caput do art. 4º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso X:

“Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

………..

X – vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade.” (NR)

 Art. 2º Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro do ano subseqüente ao de sua publicação”.

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Raério emite nota sobre confusão na Câmara e diz valorizar a figura da mulher

O vereador Raério Araújo emitiu nota em que se manifesta a respeito da confusão com a vereadora Marleide Cunha (PT).

Confira:

Caríssimos (as)

É de conhecimento de toda sociedade mossoroense que fui, sou e sempre serei um nato fiscalizador do serviço público.

Missão esta reconhecida por toda sociedade, estando atualmente no meu segundo mandato como vereador na cidade de Mossoró/RN.

No dia de hoje, em mais um embate político, onde sempre saindo em defesa desta terra, utilizei da tribuna na Câmara Municipal de Mossoró para cobrar dos representantes do Governo Estadual o regular funcionamento das cirurgias eletivas em favor das nossas aguerridas mulheres.

Acontece, que a respectiva discussão, que sempre teve como o meu intuito maior a cobrança da efetividade do serviço, foi recebida e veiculada de forma totalmente maquiada e maquiavélica.

Primeiramente, quero dizer que sou representante dos interesses sociais da nossa cidade e por este motivo cumpro meu papel fiscalizador.

Quem me conhece sabe meu caráter como homem, esposo e pai de quatro filhas, que tanto valoriza a figura da mulher.

Os materiais que estão sendo divulgados em meu nome fogem totalmente do contexto fático existente naquele momento.

A forma calorosa da discussão e pela verdadeira pessoa que sou, posso ter me referido ou utilizado termos que soam de forma dúbia.

Assim sendo, quero deixar claro que em nenhum momento utilizei da Tribuna para intimidar ninguém e tampouco com caráter discriminatório. 

Desta forma, volto a dizer que nenhum jogo político opositor conseguirá macular o verdadeiro Raério Cabeção que tanto trabalha e trabalhará por nossa Mossoró.